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Giselle Freiman UNESA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM PROBLEMAS CARDIOVASCULARES FATORES DE RISCO NAS DOENÇAS CORONARIANAS: Hipertensão – representa um dos principais fatores de risco na doença cardíaca, pois acelera o processo aterosclerótico e aumenta a demanda cardíaca. Idade e Sexo – a doença cardíaca prevalece mais em homens do que em mulheres, mais após a menopausa a incidência aumenta e passa ser quase igual a dos homens. Um homem na faixa etária de 50 anos corre muito mais risco de apresentar uma doença coronariana do que um de 30 anos, mas devemos lembrar que a aterosclerose não é uma doença específica de velhos. FATORES DE RISCO NAS DOENÇAS CORONARIANAS: Dieta e Colesterol – as dietas ricas em gorduras predispõe os pacientes a doenças cardíacas, pois o colesterol é um dos grandes vilões das doenças cardíacas. Hereditariedade – é comum famílias onde o pai, avô, tios e irmãos sofreram problemas cardíacos apresentarem os mesmos sintomas. FATORES DE RISCO NAS DOENÇAS CORONARIANAS: Diabetes Mellitus – a doença cardíaca aparece mais em pacientes jovens diabéticos do que nos não diabéticos, mas quase não se tem estudos sobre essa incidência, mas já se associa a vida sedentária e muitas vezes a obesidade deste paciente. Tabagismo – fumantes tem mais probabilidade de sofrer de doenças cardíacas do que os não fumantes, pois a nicotina provoca uma vasoconstricção arterial suficiente para reduzir o fluxo sanguíneo e também aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial. FATORES DE RISCO NAS DOENÇAS CORONARIANAS: Vida sedentária – a falta de atividades física tem sido considerada como um dos fatores de risco para as doenças coronarianas. Obesidade – predispõe ao desenvolvimento de doença coronariana apesar de não se ter muitos estudos sobre o assunto, mas já se sabe que uma das causas seria o colesterol elevado e a vida sedentária. ANGINA DE PEITO ou ANGINA PECTORIS É uma dor torácica resultante de doença cardíaca isquêmica que é a redução do fornecimento de oxigênio ao miocárdio (músculo cardíaco). Geralmente são causados por artérias coronárias aterosclerotizadas e ainda por atividades que elevem a carga de trabalho cardíaco normal, como exercícios ou estresse emocional. A maioria dos pacientes com angina tem como queixa desconforto no peito o que eles alegam ser uma pressão, um peso, aperto, queimação e sensação de choque. Esta dor pode se localizar no centro do peito, costas, queixo e ombros. Suas principais causas podem ser excesso de estresse emocional, refeições excessivas e temperaturas baixas. ANGINA ESTÁVEL É a dor substernal aliviada pelo repouso e nitroglicerina. Essa dor se apresenta aos pacientes sempre da mesma forma e o paciente consegue identificá-la com facilidade. Geralmente a dor dura de 5 segundos a 30 minutos e regride com aproximadamente 5 minutos de repouso ou após a ingestão de nitroglicerina (nitratos). A dor é descrita como uma pressão, aperto ou sensação dilacerante de compressão dolorosa ou ardor e eleva de intensidade melhorando a seguir lentamente, pode se irradiar pelos MMSS, pescoço, mandíbula ou costas. Ocasionalmente ela é limitada ao ombro e MSE e raramente no MSD, junto com a dor pode aparecer fadiga ou dispneia. ANGINA INSTÁVEL É mais intensa do que a angina estável e é conhecida também como a angina pré-infarto. Caracteriza-se por ataques mais frequentes e mais acentuados ocorrendo com menos provocação ou em repouso, a dor é súbita, torna-se mais grave e prolongada podendo durar até cerca de 30 minutos ou frequente. Cerca de 20% dos pacientes com angina instável terão infarto. POR QUE ACONTECE? Aterosclerose dos vasos sanguíneos; Obstrução com diminuição do fluxo sanguíneo coronariano; Menor fornecimento de oxigênio ao coração; Anemia (leva a um consumo maior de oxigênio pelo miocárdio); Espasmos coronarianos. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Dor: produzida pela isquemia miocárdica de localização atrás da parte média ou do terço superior do esterno (retroesternal) sentida no tórax, geralmente o paciente coloca a mão fechada sobre o local da dor. Tem irradiação para o pescoço, mandíbula, ombros ou extremidades superiores geralmente do lado esquerdo. Muitas vezes pode ser bem identificada pelo paciente e localizada. O paciente geralmente queixa-se de fraqueza, sufocação ou estrangulamento. A sensação é aguda em punhalada ou é dolorosa e entorpecida. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Tipo de dor: constritiva, opressiva, estrangulante e sensação de morte iminente. Pode ser de leve a intensa, com fraqueza nos MMSS ou formigamento. Ocorre geralmente palidez, a pele se apresenta acinzentada ou hipocorada, podendo haver vômitos. A síncope não é rara e o paciente mostra-se muito temeroso. Esta dor pode ser causada por esforço, exposição ao frio, ingesta de refeição pesada, emoção e excitação. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Avaliação das manifestações de dor: Teste de nitroglicerina (alívio da dor após a administração de nitroglicerina; ECG. DEVEMOS SEMPRE AVALIAR TODOS OS SINTOMAS QUE PRECEDEM OU DESENCADEIAM OS ATAQUES DE ANGINA: Quando o ataque tende a correr, após as refeições? Após exercícios físicos? Após a visita de membros da família? Após carregar pesos? Onde se localiza a dor? Como se descreve esta dor? O início da dor é súbito? Qual a duração desta dor? Segundos, minutos, horas? É acompanhada de suor intenso, vertigem, náuseas, palpitações, falta de ar? Após a administração de nitroglicerina, por quanto tempo a dor ainda dura? EXAMES LABORATORIAIS Hemograma completo; Na; K, Enzimas cardíacas: CK (creatinoquinase), CK-MB (massa e atividade). A lesão celular acarreta a liberação de enzimas e proteínas intracelulares na corrente sanguínea, o que, por sua vez, causa a elevação dos níveis de enzimas no sangue periférico. MARCADORES CARDÍACOS ENZIMA ELEVAÇÃO (H) PICO (H) MÁXIMO NORMALIZAÇÃO VANTA GENS DESVAN TAGENS CK 3 A 12 10 A 36 3 A 4 DIAS ELEVA-SE LOGO AUMENTA SOMENTE APÓS DANOS GRAVES CK-MB 3 A 8 9 A 30 2 A 3 DIAS PODE DETECTAR REINFARTOS AUMENTA SOMENTE APÓS DANOS GRAVES TRATAMENTO Em qualquer tipo de angina a via aérea deve ser garantida, assim como a respiração do paciente. Se estiver realizando qualquer exercício ou esforço esse deve ser interrompido. O objetivo do tratamento é reduzir a carga de trabalho cardíaco, diminuindo a demanda de oxigênio do miocárdio, aliviar a dor e prevenir o infarto do miocárdio. Ao entrevistar o paciente, oriente a pergunta para facilitar a investigação e o tratamento. Deixe o paciente a vontade para responder e muitas vezes formalizar as suas dúvidas. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO Para prevenir a dor usa-se a nitroglicerina que é o medicamento mais importante, sua finalidade é reduzir o consumo de oxigênio pelo miocárdio e seu efeito é diminuir a isquemia e aliviar a dor. A nitroglicerina exerce um efeito sobre a circulação periférica, pois aumenta a capacidade do leito venoso e consequentemente o retorno do sangue ao coração diminui o volume ventricular. No volume sistólico e no débito cardíaco, muitas vezes, pode ocorrer queda de PA por relaxamento do leito arteriolar. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO ... O paciente regula o uso da droga tomando em menor quantidade que alivie a dor. É usada por via sublingual e o alívio da dor é dentro de 3 minutos. O paciente não deve tomar mais de 2 a 3 comprimidos durante um período de 15 minutos. A pressão arterial deve ser observada a cada 3 minutos para se avaliar se a quantidade do medicamento fez efeito ou não. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO ... Em pacientes que já sofrem de angina a nitroglicerina deve ser usada profilaticamente para se evitar a dor após atividades como subir escadas, ato sexual e exposição ao frio. Há relatos de pacientes que após a administração de nitratos sentem cefaleia, vertigem, fraqueza ou desmaios, mas esses efeitos podem desaparecer com a continuidade do tratamento. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO Bloqueadores beta adrenérgicos: diminuem também a demanda de oxigênio pelo miocárdio. Propanolol: reduz o consumo de oxigênio mediante o bloqueio dos impulsos simpáticos que se dirigem ao coração o que provoca uma redução na frequência cardíaca, na PA e automaticamente na diminuição do consumo de oxigênio pelo miocárdio. Deve ser administrado oralmente, diariamente em dose divididas e em intervalos iguais, a dosagem varia conforme os sintomas do paciente. Efeitos colaterais: fadiga, hipotensão, bradicardia, depressão mental, broncoespasmo em pacientes predispostos e pode precipitar uma insuficiência cardíaca congestiva. A PA deve ser aferida em no máximo 2 horas após a administração para ver se não há hipotensão postural, deve-se aferir os batimentos cardíacos do paciente antes de administrar o propanolol, pois se os batimentos cardíacos estiverem abaixo de 60 por minuto não se deve fazer a medicação. Junto com isordil é usado contra a isquemia e angina. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO Sedativos e tranquilizantes: devem ser usados para prevenir ataques causados por excitação ou tensão. Outras medicações também podem ser usadas para diminuir outros problemas existentes e que levem a um consumo maior de oxigênio pelo miocárdio como, por exemplo, a HAS, hipertireoidismo, anemia e estenose aórtica. Observe sempre este paciente, pois ele é um forte candidato a morte súbita ou ainda a evoluir para um IAM. O paciente com angina deverá ser orientado a melhorar sua qualidade de vida e promover a saúde. PARA EVITAR UMA CRISE ANGINOIDE Usar de moderação em todas as atividades da vida; Participar de programas de atividades diárias normais que não cause desconforto precordial: dispneia e fadiga; Fazer exercícios antes do trabalho ou após e antes das refeições; Evitar atividades que exijam grande esforço e alternar atividades com períodos de repouso; Evitar situações que emocionem; Evitar comer em demasia; Parar de fumar; Evitar o tempo frio, se possível. PARA SUPORTAR UMA CRISE ANGINOIDE Ter sempre consigo em um frasco escuro a nitroglicerina oral. AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM NO PACIENTE CARDÍACO Avaliar a cor da pele: palidez, rubor ou cianose; Frequência cardíaca: menos de 60 bpm indicam uma bradicardia, mais de 100 bpm são devidas a taquicardia e ou arritmias. Examinar pulsos radiais, braquial, carotídeo, femoral, poplíteo e tibial. Ritmo cardíaco: verificar palpitações; Incursões respiratórias: frequência e profundidade, natureza, posição adotada pelo paciente, fatores que desencadeiam ou que aliviam a dispneia. Pressão arterial: verificar presença de hipo ou hipertensão arterial; Presença de dor: localização, irradiação, qualidade, duração e intensidade; Tosse: geralmente é associada a determinadas medicações ou edema pulmonar; Edema: acúmulo do líquidos nos tecidos conjuntivos; Fadiga: geralmente associada a baixo débito cardíaco; Síncope ou desmaio: pode ser causada por arritmias; Dor e desconforto abdominal: a dor epigástrica pode ser devida ao IAM ou ICC ou aneurisma de aorta. IAM – INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO É um processo pelo qual o tecido miocárdico é destruído nas áreas privadas de suprimento sanguíneo em decorrência de uma diminuição no fluxo sanguíneo coronariano. É causado por estreitamento de uma artéria coronariana devido a aterosclerose ou a uma oclusão total de uma artéria por êmbolo ou trombo diminuição do fluxo sanguíneo coronariano e a quantidade de oxigênio no miocárdio. IAM – SINAIS E SINTOMAS DOR TORÁCICA: constritiva e constante, que não é aliviada pelo repouso nem por nitratos, pode ter uma ampla irradiação, pode produzir arritmias, hipotensão, choque, insuficiência cardíaca. SUDORESE INTENSA; PELE ÚMIDA E VISCOSA COM PALIDEZ; DISPNEIA; FRAQUEZA; VERTIGEM; NÁUSEAS E VÔMITOS; ANSIEDADE E INQUIETAÇÃO; TAQUICARDIA OU BRADICARDIA. Nota: Existem vários pacientes que não apresentam sintomas que são os IAM silenciosos. Apesar disso, há sempre danos ao miocárdio. Sintomas atípicos como fadiga extrema, dor epigástrica ou abdominal e dispneia. IAM – AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA História clínica; Exame físico; Alterações no ECG que pode aparecer dentro de 2-12h ou até em 96h; Elevação das enzimas (CK, CK-MB); Ecocardiograma e cintilografia que permite a visualização de áreas com perfusão reduzida. CONDUTA DE ENFERMAGEM - IAM A internação deste paciente deverá ser feita de maneira que o paciente fique o mais confortável possível e deverá ser feita uma punção venosa de maneira que este paciente tenha acesso venoso no caso de uma emergência e também para começar a infusão de nitratos e estreptoquinina conforme protocolo da unidade de saúde. Durante esta infusão deve-se deixar o paciente em observação constante, monitorizá-lo, rodar ECG no início da infusão, no meio e final, bem como aferir sinais vitais e estar atento para qualquer sinal e sintoma relatado pelo paciente. No caso de qualquer arritmia esta deve ser corrigida o mais rápido possível evitando-se assim taquicardia e fibrilação ventricular. Medicamentos podem ser administrados conforme prescrição médica. Este paciente deverá ser monitorado para se controlar o ritmo cardíaco. CONDUTA DE ENFERMAGEM - IAM Medir e registrar os sinais vitais; Verificar frequência respiratória; Monitorar a temperatura corporal; Avaliar coloração da pele; Realizar ausculta cardíaca; Observar turgência jugular, pois a elevação da pressão venosa pode indicar incapacidade para bombeamento adequado; Observar e registrar estado mental; Avaliar débito urinário para evitar diminuição do fluxo sanguíneo renal; Manter repouso absoluto para baixar a FC e PA; Instalar oxigenioterapia por cânula nasal ou máscara; Reduzir a dor e a ansiedade do paciente, pois a ansiedade e o medo aceleram a FC e elevam a PA; CONDUTA DE ENFERMAGEM - IAM Administrar morfina de acordo com prescrição médica, pois este analgésico opioide reduz o consumo de oxigênio pelo miocárdio e consequentemente diminui a frequência cardíaca, PA e tensão muscular; Administrar ansiolítico conforme prescrição médica para diminuir a ansiedade e ajudá-lo a mobilizar suas energias para superar o problema; Conversar com o paciente a fim de tranquilizá-lo com relação a sua doença, o paciente as vezes apresenta depressão por volta do terceiro dia por começar a se preocupar com a sua vida fora da Unidade Hospitalar. CONDUTA DE ENFERMAGEM - IAM NOTA: enquanto estiver internado cabe ao serviço de nutrição avaliar as necessidades nutricionais deste paciente servindo alimentos emolientes para facilitar sua evacuação e evitar que o mesmo faça força durante a defecação. Mesmo após o período crítico o paciente não poderá fazer esforço físico constante e deverá continuar a ser monitorado durante sua internação. ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM - IAM Orientar este paciente com relação a sua vida normal após a alta; Manter dieta hipossódica; Restringir a ingesta de café e bebidas alcoólicas; Evitar comidas pesadas e de difícil digestão. COMPLICAÇÕES PÓS INFARTO CHOQUE CARDIOGÊNICO: o choque cardiogênico acontece quando o ventrículo esquerdo fica bastante danificado pelo IAM, pois perde o poder contrátil e existe redução do débito cardíaco com falta de sangue e oxigênio dos órgãos vitais. O choque cardiogênico é responsável pela maioria das mortes no pós infarto. Principais sinais e sintomas: queda da PA, oligúria, pele fria e úmida, cianose periférica, pulso fraco, letargia e confusão mental. COMPLICAÇÕES PÓS INFARTO ARRITMIAS: ocorrem com frequência durante os primeiros dias pós infarto. A redução na oxigenação miocárdica produz isquemia miocárdica por ser o músculo cardíaco eletricamente instável ele produz arritmias. ICC – INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA: o IAM reduz a capacidade do ventrículo esquerdo de impulsionar o sangue, diminui o débito cardíaco, produz uma elevação da pressão no ventrículo esquerdo e consequentemente complicações vasculares pulmonares. EAP – EDEMA AGUDO DE PULMÃO Se refere a presença de fluidos no pulmão, quer nos alvéolos ou nos espaços intersticiais. É uma emergência médica e põe o paciente em risco de vida. É causada por doenças cardíacas como HAS, ICC e IAM, transfusões sanguíneas e infusões venosas, lesões pulmonares, embolias, traumatismos encefálicos, infecção e febre. SINAIS E SINTOMAS - EAP Tosse e agitação durante o sono, Dispneia grave e ortopneia, Tosse com quantidade variável de saliva espumosa branca ou rósea, Respiração ruidosa, Pânico, Grande ansiedade, Taquicardia, Cianose, Sudorese intensa, Veias do pescoço distendidas. CUIDADOS DE ENFERMAGEM - EAP Colocar o paciente em posição sentada com a cabeça e ombro levantados, MMII para baixo para favorecer a retenção de sangue nas porções declives do corpo, Administrar morfina prescrita em pequenas doses até a dispneia melhorar para aliviar a ansiedade e diminuir o esforço respiratório, se o edema acontecer devido a acidente cerebral o uso de morfina está contra indicado, Observar o aparecimento de depressão respiratória e deixar material de RCP por perto, CUIDADOS DE ENFERMAGEM - EAP Oferecer oxigenioterapia em altas concentrações (prescritas) para aliviar a hipóxia e a dispneia, Administrar diuréticos prescritos EV para reduzir o volume sanguíneo e a congestão pulmonar através de diurese imediata, Instalar cateter vesical de demora, pois ocorrerá grande volume urinário, Observar: queda de PA, aumento de FC e diminuição de débito urinário, pois estes sinais indicam que a circulação não está aguentando a diurese e pode se instalar uma hipovolemia, CUIDADOS DE ENFERMAGEM - EAP Observar eletrólitos devido a grande quantidade de líquidos, Administrar vasodilatadores prescritos, se não houver resposta ao tratamento, Não se faz mais torniquetes para diminuir o retorno venoso!!! REFERÊNCIAS BRUNNER E SUDDARTH, Suzane C. Smeltzer; Brenda G. Bare. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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