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AULA 05 (2)

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AULA 05
Planejamento no campo da educação: níveis de planejamento e seus fundamentos
Diferentes instâncias
Todo planejamento envolve definir metas; incluir parâmetros e refletir princípios educacionais que sejam capazes de orientar o processo de formação humana, ter relação com a sociedade e com que projeto de homem se pretende formar. Podemos dizer que planejar é estudar, é assumir uma atitude séria e curiosa diante de um problema.
Diante de um problema devemos procurar refletir para decidir quais as melhores alternativas de ação possíveis para alcançar determinados objetivos a partir de certa realidade.
A reflexão, o pensar em torno da existência, é uma experiência essencialmente humana. Imaginar o futuro, antever o próximo passo, pensar antes de agir, é uma atividade que expressa a racionalidade humana. O planejamento se preocupa com “para onde ir” e quais as maneiras adequadas de se chegar lá, tendo em vista a situação presente e as possibilidades futuras.
Planejamento no campo educacional
No campo da educação, temos os seguintes níveis de planejamento: educacional, curricular e de ensino. Vamos compreender cada um desses níveis?
Planejamento Educacional
“Consiste na tomada de decisões sobre a educação no conjunto do desenvolvimento geral do país. A elaboração desse tipo de planejamento requer a proposição de objetivos a longo prazo que definam uma política da educação” (PILETTI, 2004, p.62).
A importância do planejamento
Parece que não há mais dúvidas quanto à importância do ato de planejar, independente da instância, porém, no que diz respeito ao planejamento de ensino, há que se dizer que muitos professores lidam com ele como se fosse apenas uma tarefa burocrática, não tomando essa tarefa como uma oportunidade de reflexão sobre o sentido da prática, de educar e do aprendizado. Normalmente, isso ocorre com professores que fazem de sua aula mera reprodução de conhecimentos; ficam aprisionados ao livro didático e tomam aqueles conteúdos como única possibilidade, repetindo o que foi construído por outra pessoa. Estando o material todo pronto, basta repassá-lo.
Então, pra que planejar?
Qual é o papel do planejamento se já está tudo pronto e não se reconhece a possibilidade de se fazer diferente porque se acredita que não há mais nada a fazer?
O que falta a esse professor para transformar o que está posto, para romper com o determinismo técnico?
Que competências são necessárias ao professor para que sua prática seja transformadora?
A importância do planejamento
 Segundo Paulo Freire, “para transformar é preciso um pé no sonho e outro na realidade e um bocado de ousadia louca”. Ele entendia que o ato educativo é uma atividade intencional, orientada por determinados interesses, visões e valores. Nesse sentido, envolve uma tomada de posição, é um ato político-ideológico.
 Pretende, a partir de uma realidade vivida construir a realidade desejada. Mas, sabemos que muitos professores ficam reféns dos planejamentos propostos pelas instituições de ensino, se submetendo a mera execução. Esse professor não interiorizou ainda o papel de pesquisador que é aquele que constata fatos, realidade, o que está posto e, apenas, a reproduz mecanicamente; não a transformando.
 Paulo Freire (1976, p. 43) diz que: “Uma das grandes, se não a maior tragédia do homem moderno, está em quem é hoje dominado pela força dos mitos e comandado pela publicidade organizada, ideológica ou não, e por isso vem renunciando cada vez, sem saber, à sua capacidade de decidir [...] e, quando julga que se salva seguindo as prescrições, afoga-se no anonimato nivelador da massificação, sem esperança e sem fé, domesticado e acomodado... Já não é mais sujeito, rebaixa-se a puro objeto”.
 Menegolla e Sant’anna (1997, p.19) assinalam que “o ato de planejar sempre parte das necessidades e urgências que surgem a partir de uma sondagem sobre a realidade”. Ainda que iniciemos nossas aulas com uma proposta educativa, consistente, organizada, estudada, articulada ao projeto pedagógico da escola, há que se considerar que é através do conhecimento da realidade que se pode estabelecer o que deve ser focalizado. 
Sendo assim, o ato de planejar se faz e refaz ao caminhar. “O destino do viver faz parte da própria natureza, isto é, ele é determinado e dado pela natureza. Porém, o destino de como viver não é determinação exclusiva, mas, essencialmente, do 2 homem” (p.23). É necessário um planejamento que dimensione o processo educativo e reconstrutivo do homem. Aí está a possibilidade de uma educação criadora e libertadora que conscientize o homem diante do mundo.
O planejamento e o compromisso sócio-político
Diante do que vimos até aqui, você consegue responder por que o plano de ensino é tão importante para a prática pedagógica?
Ao construirmos nossos planos de ensino, planejamos o que temos a intenção de fazer. “Lançamo-nos para diante, com base no que temos, buscando o possível” (VEIGA, 2002, p.12).
Nessa linha de pensamento, o planejamento busca um rumo, é uma ação intencional com sentido explícito, com compromisso, porém, deve ser definido e (re) definido coletivamente. Deve estar intimamente articulado ao compromisso sócio-político e de acordo com o interesse da população majoritária, ou seja, de todos os membros da comunidade escolar, dentre eles alunos, professores, direção, funcionários, de modo que ao participarem democraticamente de sua elaboração, se sintam retratados e responsáveis com as decisões educacionais. Conforme as palavras de Freitas (1991, p. 23) “tem que nascer no próprio chão da escola”.
Para que o planejamento “nasça no próprio chão da escola”, como vimos anteriormente, são necessárias mudanças na própria lógica das instâncias superiores, em sua cultura organizacional, refletindo em uma nova prática.
Na concepção de Veiga (2002) ao se construir um processo democrático de decisões, a preocupação deve voltar-se para a instauração de uma forma de organização do trabalho pedagógico que: supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentados da divisão de trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão (p.13-14).
Na prática, significa abrir um espaço permanente de diálogo entre os profissionais da educação, os sujeitos da comunidade escolar, visando à contextualização do ensino, a não dicotomia entre escola e sociedade, não trabalhando, exclusivamente, os conteúdos estabelecidos no currículo obrigatório determinado pelos órgãos superiores governamentais e consequentemente pela escola.
Autonomia docente na escola
Mas, como propor uma escola democrática e uma educação transformadora e emancipada aos alunos se o próprio professor não resgata a sua autonomia docente na escola, se o próprio professor não é autor de sua própria prática porque não interiorizou o conceito de autonomia docente?
Na visão de Vasconcellos (1995) o planejamento é um excelente caminho para melhoria da qualidade do ensino, pode ser uma estratégia política de lutas, de emancipação do professor, cumprindo um papel social de humanização, onde o aluno cresça como pessoa e como cidadão, e onde o professor tenha um trabalho menos alienado e alienante, que possa repensar sua prática, (re)significá-la e buscar novas alternativas junto com seus alunos. Há uma diferença substancial entre traçar nossos próprios caminhos e reproduzir mecanicamente a prática de “terceiros”, sem noção clara do que se está fazendo.
Lopes (1992), por sua vez, indica alguns pressupostos que consideram a dinamicidade do conhecimento escolar e sua articulação com a realidade histórica quando se trata de planejar o ensino. São eles: produzir conhecimentos tem o significado de processo, de reflexão permanente sobre os conteúdos aprendidos buscando analisá-los sob diferentes pontos de vista; significa desenvolver a atitude de curiosidade científica, de investigaçãoda realidade, não aceitando como conhecimentos perfeitos e acabados os conteúdos transmitidos pela escola, ou seja, previstos no planejamento curricular.
O currículo e a cultura dos alunos
Para Sacristàn (1995), o currículo obrigatório oficial deve ser articulado à cultura vivida e, nesses termos, o autor propõe que o currículo se fundamente no multiculturalismo, no qual os interesses de todos sejam representados. Mas, para torná-lo possível, é necessária uma estrutura curricular diferente da dominante e uma mentalidade diversa por parte dos sujeitos envolvidos no processo educativo: alunos e professores reflexivos e culturalmente comprometidos, conforme sinaliza Canen (1997), além da direção e da comunidade.
Essa mentalidade, essa estrutura e esse currículo têm de ser elaborados e desenvolvidos de modo que a escola seja considerada um projeto aberto, no qual caiba uma cultura que respeite a heterogeneidade e seja um espaço de diálogo e de comunicação entre grupos sociais diversos.
Trata-se de criar um contexto democrático de decisão sobre os conteúdos de ensino, configurando uma ideia mais ampla e real de escolarização. Na visão de Moreira e Santos (1995) os conteúdos têm de ser vistos como algo a ser questionado, analisado e negociado e não divorciado do significado humano.
Planejamento de ensino/didático
Vejamos, a seguir, as perspectivas tradicional e crítica da educação:
Planejamento participativo
O planejamento participativo se propõe a romper a lógica hierarquizada e verticalizada de gestão. Ele emerge de estruturas mais horizontais que permitam a fluidez de informações entre todos os participantes, sem fomentar a tradicional separação entre “pensar” e “fazer”, “decidir” e “executar”.
Assume que a efetividade de um processo está na capacidade de entender que o poder emana da responsabilidade de cada um e não da posição hierárquica que ocupa na organização. Neste modelo, todos têm um nível de responsabilidade, que se transforma em corresponsabilidade na tomada e execução das decisões.
O planejamento participativo não implica em reunir todo mundo para planejar tudo, o tempo todo. Significa organizar as formas de participação e instâncias de tomadas de decisões.
Vejamos algumas especificidades do planejamento participativo:
Analisando o cotidiano escolar à luz das teorias no campo da educação:
Um professor do Ensino Fundamental, visando garantir a assimilação dos conteúdos e a aprendizagem dos alunos, resolveu trabalhar os conhecimentos referentes à disciplina de Ciências Biológicas copiando, no quadro, o que estava no livro didático e, posteriormente, fazendo a leitura dos conceitos.
O professor, na aula seguinte, solicitou à turma que quem dissertasse, “lá na frente”, o conteúdo da aula anterior, receberia 2 pontos na média; e apenas 1 aluno se levantou e apresentou a resposta desejada.
Para facilitar o domínio da fundamentação teórica indispensável, o professor, orientado pela Coordenação Pedagógica, passou a incluir em seu planejamento de aula, vários meios, tais como o estudo dirigido com perguntas e respostas previamente estabelecidas, a instrução programada, uma técnica de ensino com base na teoria do reforço.
Diante do exposto: a qual tendência pedagógica esse professor respalda a sua prática? Ele mostrou autonomia em seu planejamento? Ele está contribuindo para formar que tipo de cidadão e sociedade?
O professor respaldou a prática na pedagogia tradicional e no modelo tecnicista na medida em que lança mão da teoria do reforço, recompensando aqueles que apresentassem a resposta desejada por ele; dissertar corretamente “lá na frente” os conteúdos; não mostrando autonomia em seu planejamento, na medida em que não questiona a orientação da coordenação pedagógica, contribuindo, apenas, para a reprodução do sistema, na medida em que não abre espaço para que se viva intensamente a cidadania crítica. O aluno é condicionado a apresentar as respostas previamente determinadas no estudo dirigido, sem compreender o sentido do aprendizado.
	 1a Questão 
	
	
	Na organização do planejamento de ensino, também usamos um item para identificar a bibliografia, nesse especial podemos afirmar:
		
	
	Não é preciso indicar a bibliografia.
	
	Geralmente, pede-se a indicação somente do livro texto.
	 
	A bibliografia deve ser sempre atualizada e selecionada de acordo com os interesses e nível de desenvolvimento dos alunos.
	
	Deve-se somente fazer a indicação da bibliografia básica que obrigatoriamente será estudada.
	
	Deve-se somente fazer a indicação da bibliografia complementar (indicada para o aprofundamento dos estudos). Não é preciso indicar a bibliografia.
	
	
	
	 2a Questão 
	
	
	Ao construirmos nossos planos de ensino, planejamos o que temos a intenção de fazer, de realizar. "Lançamos-nos para diante, com base no que temos, buscando o possível" (VEIGA, 2002, p.12). Nesta linha de pensamento, o planejamento busca um rumo, uma direção, é uma ação intencional com sentido explícito, com compromisso, porém, deve ser definido e (re) definido coletivamente. Deve estar intimamente articulado ao compromisso sócio-político e de acordo com o interesse da população majoritária, ou seja, de acordo com o interesse de todos os membros da comunidade escolar. Isso significa dizer que os profissionais da educação devem: MARQUE A INCORRETA:
		
	
	enfrentar os conflitos e eliminar as relações competitivas
	 
	trabalhar conteúdos estabelecidos previamente no currículo obrigatório
	
	valorizar a cultura popular e articular ao conhecimento científico
	
	legitimar os diversos saberes através da mediação
	
	abrir espaço para que os sujeitos educativos tenham vozes ativas
	 3a Questão
	
	
	"Quando estamos todos envolvidos encontramos significado para nossas ações"; "Cultivar o projeto como fonte de inspiração criativa e crítica, não como fórmula de ideias" (DEMO, 1988). Em outras palavras, cada escola deve criar seu próprio projeto pedagógico, com autonomia. Como diz Freitas (1991, p. 23) "tem que nascer no próprio chão da escola". Isso significa dizer que:
		
	
	escalões superiores definem as metas
	 
	vozes são ouvidas na comunidade escolar
	
	existe um modelo de projeto pronto e elaborado
	
	decisões são hierarquizadas e delimitadas
	
	o projeto da escola não precisa ser revisto
	 4a Questão 
	
	
	O ato de planejar não pode priorizar o lado técnico em detrimento do lado político-social ou vice-versa, ambos são importantes. Por este motivo, devem ser muito bem pensados ao serem formulados visando:
		
	
	o determinismo técnico
	 
	a transformação social
	
	a regulação das ações humanas
	
	a manutenção do status quo
	
	a construção de um modelo único de ensino
	 5a Questão 
	
	
	Baseando-se nos estudos realizados, é possível Compreender  o Planejamento Didático como momentos em que o professor avalia sua prática, as limitações e possibilidades dos alunos, visando contribuir para a construção do conhecimento em parceria. Segundo essa linha de pensamento pedagógico, quais os itens abaixo estão de acordo: 
I - Trata-se de um processo de aprendizagem em que o aluno é incluído e não excluído.
II - Não há necessidade de definir os procedimentos de ensino e organizar as atividades de aprendizagem dos seus alunos porque eles que terão liberdade total para escolher trabalhar assuntos apenas do seu dia a dia. 
III - Um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão. É uma atividade tipicamente humana, de interiorização de conceitos pelos alunos.
		
	
	Apenas a afirmativa I é verdadeira.
	
	Apenas a afirmativa II é verdadeira.
	
	As afirmativas II e III são verdadeiras.
	
	As afirmativas I e II são verdadeiras.
	 
	As afirmativas I e III são verdadeiras.
	 6a Questão 
	
	
	A professora Ana fez o seu planejamento anual, juntamente com a coordenação,para a sua nova turma do 1º ano do ensino fundamental. Porém, na primeira semana de aula, Ana ainda não sabia qual era o estágio de desenvolvimento de cada um dos alunos integrantes dessa turma. De acordo com essa realidade, qual seria a decisão correta que essa professora deveria tomar?
		
	
	Pedir a colega de trabalho que leciona na mesma série algumas dicas de atividades para serem trabalhadas nessa primeira semana de aula.
	
	Escolher algumas atividades que foram trabalhadas neste mesmo período do ano anterior para serem usadas no seu plano de aula.
	 
	Aplicar uma avaliação diagnóstica para verificar o nível de conhecimento dos novos alunos e fazer o seu plano de aula de acordo com os resultados obtidos.
	
	Usar a sua vasta experiência para organizar o seu plano de aula para esse início de ano.
	
	Verificar no planejamento anual o que foi programado para ser trabalhado no início do ano e montar o seu plano de aula de acordo com as orientações do coordenador que tem mais competência.
	 7a Questão 
	
	
	Como elemento de comunicação entre alunos e professores, o plano de ensino deve seguir algumas recomendações que contribuirão para a busca de sucesso no processo de ensino e aprendizagem. Podemos apontar: I - ser flexível as situações vivenciadas. II - ser objeto de negociação do trabalho a ser desenvolvido pelo grupo, estimulando a autonomia, a capacidade de organização e o comprometimento de todos. III- reduzir a ação docente ao simples preenchimento de formulário para controle pedagógico. IV - ser uma atividade consciente de previsão das ações docentes, fundamentadas em opções político-pedagógicas. V - reconhecer as ações escolares independentes da prática social. Estão corretas:
		
	 
	Somente as afirmativas I, II e IV.
	
	Somente as afirmativas II, III e IV.
	
	Somente as afirmativas I, II e III.
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	Somente as afirmativas I, III e IV.
	 8a Questão
	
	
	"A ação de planejar não pode ser encarada como uma atividade neutra, desvinculada da realidade sócio-histórica. O planejamento do ensino é um processo que envolve discussões e questões, muitas vezes esquecidas no dia-a-dia docente, assim como as finalidades da educação, os princípios que fundamentam o projeto pedagógico da escola, seus objetivos e os compromissos dos professores com essas definições" (VEIGA, 2004, p.64). Marque V para as afirmativas verdadeiras F para as afirmativas falsas, de acordo com a discussão levantada no fragmento em questão, o planejamento do processo de ensino/aprendizagem deve ser: I- ( ) Assumido pelo professor como uma ação pedagógica comprometida com a totalidade do processo educativo, o qual, emergindo do social, a ele retorna, numa ação dialética. II- ( ) Organizado por etapas, entendidas como partes distintas e compartimentadas de uma ação que se apresenta específica, legitimando sua ação técnica e política. III- ( ) Direcionado também pelos objetivos de ensino, que deverão estar voltados predominantemente para a re-elaboração e a produção do conhecimento. IV- ( ) Participativo, implicando a convivência de pessoas que discutem, decidem, executam e avaliam atividades propostas coletivamente. V- ( ) Fundamentado pela interação entre a escola e o contexto social e objetivado pela educação como prática individual. A sequência CORRETA é:
		
	
	F, F, V, F, V.
	
	V, V, F, V, F.
	
	F, F, V, F, V.
	
	F, V, V, F, F.
	 
	V, F, V, V, F.

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