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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA ENGENHARIA DE PRODUC¸A˜O CURSO DE FENOˆMENOS DOS TRANSPORTES Valter Lima Junior 7 de abril de 2015 PROGRAMA DO CURSO UNIDADE I - MECAˆNICA DOS FLUIDOS 1. Introduc¸a˜o 1.1 Definic¸a˜o de Fluido 1.2 Equac¸o˜es Ba´sicas 1.3 Me´todos de Ana´lise 1.4 Medidas e Unidades 2. Conceitos Fundamentais 2.1 O Fluido como Cont´ınuo 2.2 Campo de Velocidades 2.3 Campo de Tenso˜es 2.4 Viscosidade 2.5 Descric¸a˜o e Classificac¸a˜o dos Movimentos dos Fluidos 3. Fluidoesta´tica 3.1 Equac¸o˜es Ba´sicas da Fluidoesta´tica 3.2 Presso˜es Absoluta e Manome´trica 3.3 Atmosfera Padra˜o 3.4 Empuxo Hidrosta´tico em Superf´ıcie Submersa 4. Forma Integral para as Equac¸o˜es Ba´sicas para o Volume de Controle 4.1 As leis Ba´sicas do Sistema 4.2 Conservac¸a˜o de Massa 4.3 Segunda Lei de Newton 4.4 Primeira Lei da Termodinaˆmica 4.5 Segunda Lei da Termodinaˆmica UNIDADE II - TRANSFEREˆNCIA DE CALOR 1. Introduc¸a˜o 1.1 Transfereˆncia de Calor por Conduc¸a˜o 1.2 Transfereˆncia de Calor por Convecc¸a˜o 1.3 Transfereˆncia de Calor por Radiac¸a˜o 1.4 Dimenso˜es e Unidades 1 Cap´ıtulo 1 Mecaˆnica dos Fluidos — Introduc¸a˜o Mecaˆnica dos Fluidos e´ a cieˆncia que estuda fluidos em repouso e em movimento, frequentemente em situac¸o˜es isote´rmicas. Sua aplicac¸a˜o e´ bastante ampla e abrange va´rios campos, como o escoamento de a´gua para uso residencial, o ar tratado em ambientes hospitalares e residenciais, o ar em torno dos automo´veis e avio˜es em movimento, o sangue nas arte´rias e veias, o movimento das a´guas do mar, os esforc¸os em barragens, os corpos flutuantes, etc. 1.1 Definic¸a˜o de Fluido Da forma mais elementar, pode-se dizer que um fluido e´ uma substaˆncia que na˜o tem forma pro´pria, assumindo sempre o formato do recipiente em que esta´ contido. Entretanto, podemos defini-lo de uma forma mais complexa: os fluidos, gases ou l´ıquidos, sa˜o substaˆncias que se deformam continuamente ao serem submetidas a uma forc¸a tangencial, por menor que ela seja. Nesse contexto, os gases e l´ıquidos na˜o se diferenciam, aplicando-se a eles as mesmas leis e princ´ıpios da mecaˆnica dos fluidos. Para entender os fluidos e seu escoamento, torna-se necessa´rio enumerar outros conceitos: • Sistema ( Corpo): e´ a quantidade de mate´ria em que estamos interessados. Por exemplo, o enchimento de uma garrafa de cerveja vazia, a linha de ga´s que liga o botija˜o ao foga˜o, o automo´vel que recebe gasolina e ar e libera gases de combusta˜o pela descarga, etc. Os sistemas podem ser abertos ou fechados (volume de controle). • Meio: e´ o que na˜o faz parte do sistema ou volume de controle. E´ tambe´m conhecido como vizinhanc¸a e suas fronteiras com o sistema podem ser de diversos tipos: r´ıgidas (panela de pressa˜o), deforma´veis ( bala˜o de ar), mo´veis ( cilindro de um motor), isolados termicamente ( garrafa te´rmica) ou na˜o (x´ıcara de cafe´), permea´veis ( filtros), etc. • Propriedades: sa˜o as caracter´ısticas da natureza do corpo. Podemos dizer que sa˜o atributos que podem ser quantificados e esta˜o associados a alguma condic¸a˜o f´ısica. Por exemplo, para um automo´vel, a velocidade e a posic¸a˜o sa˜o duas de suas propriedades. • Equil´ıbrio: e´ uma condic¸a˜o atingida pelas mole´culas de um sistema quando na˜o ha´ diferenc¸a de pressa˜o. • Massa: em termos operacionais, define-se massa como sendo a propriedade de um objeto material que determina a sua ine´rcia, ou seja, sua capacidade de resistir a mudanc¸as de 2 velocidade e acelerac¸a˜o. Suas unidades sa˜o o kg ( sistema internacional ) e a libra ( sistema ingleˆs). • Volume: e´ o espac¸o ocupado pela mate´ria. Suas unidades sa˜o o metro cu´bico ( sistema internacional ) e o pe´ cu´bico (sistema ingleˆs). Tambe´m sa˜o usados o litro e o gala˜o. • Massa espec´ıfica: para um determinado volume de massa m , a massa espec´ıfica e´ dada pela expressa˜o ρ = lim V→0 m V (kg/m3) ou seja, e´ uma raza˜o entre massa e volume. Da mesma forma, pode-se definir o volume espec´ıfico pela expressa˜o υ = lim V→0 V m (m3/kg) de modo que ρ× υ = 1. • Densidade: a densidade de uma substaˆncia e´ a relac¸a˜o entre a sua massa espec´ıfica e a massa espec´ıfica da a´gua em uma situac¸a˜o de refereˆncia ( em geral ρH2O = 1.000 kg/m 3 ), ou seja d = ρsubst. ρH2O Assim sendo, a densidade e´ um nu´mero adimensional. Substaˆncias que teˆm densidade menor que a a´gua ira˜o flutuar nela. • Peso espec´ıfico: O peso espec´ıfico de uma substaˆncia e´ dado pelo produto entre a massa espec´ıfica e a acelerac¸a˜o da gravidade, ou seja: γ = ρ g • Forc¸as: os escoamentos envolvem dois tipos de forc¸as: as superficiais e as de corpo. As superfi- ciais podem ser normais ou tangenciais e, atuando sobre a´reas, da˜o origem a`s tenso˜es normais (σ ) e de cisalhamento ( τ ). As de corpo ( por exemplo, gravidade e eletromagnetismo) atuam sobre um elemento de volume. • Pressa˜o: e´ a raza˜o entre a forc¸a aplicada a uma a´rea unita´ria e o valor desta a´rea. As unidades usuais de pressa˜o sa˜o: – Sistema MKS: kgf/cm2 – Sistema ingleˆs: psi (pound square inch, ou libra-forc¸a por polegada quadrada) – Sistema internacional: N/m2 ou Pa ( abreviatura de Pascal) – Torr: 1 mm Hg (usada para indicar pressa˜o atmosfe´rica. 3 1.2 Equac¸o˜es Ba´sicas • Tenso˜es Seja uma forc¸a F aplicada sobre uma superf´ıcie de a´rea A . Esta forc¸a pode ser decomposta segundo a direc¸a˜o normal a` superf´ıcie e a da tangente, dando origem a uma componente de forc¸a normal e outra tangencial. A tensa˜o normal e´ o quociente entre o mo´dulo da componente normal da forc¸a e a a´rea sobre a qual atua: σ = Fn A A tensa˜o de cisalhamento e´ o quociente entre o mo´dulo da componente tangencial da forc¸a e a mesma a´rea: τ = Ft A Em geral, o conceito de tensa˜o envolve uma forc¸a de contato e a a´rea em que ela atua. Considerando um elemento de a´rea ∆A em torno de um ponto P , onde atua um elemento de forc¸a ∆F , podemos especificar as componentes de tensa˜o, mantendo-se a indicac¸a˜o da direc¸a˜o da componente de forc¸a e tambe´m a indicac¸a˜o da superf´ıcie onde atua a tensa˜o. Dessa forma, podemos escrever Tij = lim ∆Ai→0 ∆Fj ∆Ai onde: Tij e´ a componente de tensa˜o i e´ a direc¸a˜o normal ao plano no qual a forc¸a atua j e´ a direc¸a˜o da componente da forc¸a. 4 • Deformac¸a˜o Os fluidos, com a aplicac¸a˜o de uma tensa˜o cisalhante se deformam cont´ınua e indefinidamente enquanto existir essa tensa˜o tangencial, resultando uma taxa de deformac¸a˜o dθ/dt , pois o aˆngulo de deformac¸a˜o e´ func¸a˜o do tempo θ = θ(t) . Dessa forma, pode-se dizer que a tensa˜o de cisalhamento e´ diretamente proporcional a` taxa de deformac¸a˜o do fluido, ou seja: τ α dθ dt • Viscosidade A viscosidade e´ a propriedade associada a` resisteˆncia que o fluido oferece a` deformac¸a˜o por cisalhamento. Pode-se dizer que a viscosidade corresponde ao atrito interno nos fluidos devido, basicamente, a`s interac¸o˜es intermoleculares. Consideremos um elemento fluido infinitesimal, situado entre duas placas planas paralelas de grandes dimenso˜es, sofrendo uma deformac¸a˜o no intervalo de tempo dt . A placa superior esta´ em movimento com velocidade constante dVx , enquanto a placa inferior permanece em repouso. Os fluidos reais apresentam a propriedade de adereˆncia a`s superf´ıcies so´lidas com as quais esta˜o em contato, de forma que uma pel´ıcula de espessura infinitesimal de fluido fica aderida nas placas. Esta´ sendo aplicada uma forc¸a dFx constante na placa superior, que possui uma superf´ıcie de a´rea dA em contato com o fluido, com normal na direc¸a˜o y , de maneira que a tensa˜o cisalhante aplicada ao elemento fluidoe´ dada por: τyx = lim ∆Ay→0 ∆Fx ∆Ay Considerando o gradiente de velocidade de escoamento e admitindo pequenos aˆngulos de deformac¸a˜o, podemos escrever: dθ dt = dVx dy Assim, a tensa˜o cisalhante pode ser escrita como: τyx α dθ dt ou τyx = −µ dVx dy onde µ e´ a viscosidade absoluta do fluido. O sinal negativo e´ decorrente do fato de que o transporte de momento linear do fluido tem sentido contra´rio ao gradiente de velocidade. Isso sera´ melhor explicado mais adiante. 5 Em va´rias equac¸o˜es de mecaˆnica dos fluidos, aparece o quociente entre a viscosidade absoluta ou dinaˆmica e a massa espec´ıfica do fluido, sendo conveniente a definic¸a˜o de uma outra propriedade chamada de viscosidade cinema´tica do fluido, dada por: ν = µ ρ • Compressibilidade A compressibilidade de um fluido esta´ relacionada a` reduc¸a˜o volume´trica decorrente de uma variac¸a˜o de pressa˜o. Na maioria das vezes, um l´ıquido pode ser considerado um fluido in- compress´ıvel; entrentanto, quando ocorrem variac¸o˜es muito elevadas ou bruscas de pressa˜o a compressibilidade torna-se significativa. A compressibilidade e´ medida pelo seu mo´dulo de elasticidade volume´trica E , expresso em unidades de pressa˜o e dado por: E = − dp dV V onde: dp e´ a variac¸a˜o de pressa˜o dV e´ a variac¸a˜o de volume V e´ o volume • Equac¸a˜o de Estado para um ga´s perfeito Um ga´s perfeito pode ser definido como uma substaˆncia que satisfaz a` lei dos gases ideais, expressa por: pυ = RT onde: p e´ a pressa˜o absoluta υ e´ o volume espec´ıfico R e´ a constante do ga´s T e´ a temperatura absoluta Como o volume espec´ıfico e´ o inverso da massa espec´ıfica, podemos escrever: p ρ = RT onde ρ e´ a massa espec´ıfica. Podemos ainda expressar a massa espec´ıfica em termos da massa e do volume do ga´s, de tal forma que a equac¸a˜o fica: pV = mRT 6 1.3 Me´todos de Ana´lise A ana´lise de qualquer problema em mecaˆnica dos fluidos envolve as leis que regem os movimentos dos fluidos. Dentre elas, sa˜o aplica´veis: • a conservac¸a˜o de massa • a segunda lei de newton • o princ´ıpio de conservac¸a˜o da quantidade de movimento • as leis da termodinaˆmica Adicionalmente, em muitos problemas torna-se necessa´rio analisar outras relac¸o˜es que descrevem o comportamento das propriedades f´ısicas dos fluidos sob determinadas condic¸o˜es. Por exemplo, a lei dos gases ideais. Deve-se enfatizar tambe´m que existem problemas aparentemente simples que na˜o podem ser resolvidos analiticamente, devendo-se recorrer a soluc¸o˜es nume´ricas complicadas ou a resultados de dados experimentais. 1.4 Medidas e Unidades • Medidas Ba´sicas: – massa - kg – comprimento - m – tempo - seg – temperatura - oK • Medidas derivadas: – forc¸a - N – pressa˜o - N/m2 Observac¸a˜o: A unidades sa˜o nomes arbitra´rios adotados como padro˜es de medidas. Elas na˜o sa˜o u´nicas e podem ser relacionadas entre si atrave´s de fatores de conversa˜o. 7 Exerc´ıcios 1. Observac¸o˜es mostram que uma bolha isolada no va´cuo assume uma forma esfe´rica, a menos que haja distorc¸o˜es. Isso se deve ao fato de que a esfera e´ o so´lido que apresenta a menor raza˜o entre a a´rea superficial e o seu volume. Considerando uma esfera de diaˆmetro d , qual o valor dessa raza˜o? 2. Uma sala tem dimenso˜es iguais a 4 x 3 x 5 m3 e a massa de ar no seu interior vale 72 kg . Determine a massa espec´ıfica do ar nessas condic¸o˜es. 3. A massa espec´ıfica de um determinado o´leo e´ de 830 kg/m3. Determine a massa e o peso de o´leo contido em um barril de 200 litros. ( Observac¸a˜o: 1 litro = 0,001 m3) 4. Determine o volume que ocupam 300 g de mercu´rio sabendo que sua densidade e´ 13,6. ( Observac¸a˜o: ρH2O = 1.000 kg/m 3) 5. Um recipiente vazio pesa 3 kgf . Quando cheio de a´gua pesa 53 kgf enquanto que quando esta´ cheio de glicerina o peso passa para 66 kgf . Determine a densidade da glicerina. 6. Um reservato´rio de volume 0, 952 m3 contem 1200 kg de glicerina. Determine o peso, a massa espec´ıfica, o peso espec´ıfico e a densidade da glicerina. 7. Estima-se que todo o ouro extra´ıdo da Terra pelo homem, ate´ os dias de hoje, seria suficiente para encher um cubo de aresta igual a 20 m . Sabendo que a massa espec´ıfica do ouro e´ aproximadamente ρ = 20 g/cm3 , determine o valor da massa total de ouro extra´ıdo pelo homem ate´ hoje. 8. Numa tubulac¸a˜o escoa hidrogeˆnio ( R = 4.122 m2/s2K ). Numa sec¸a˜o A da tubulac¸a˜o, tem- se pA = 3 × 105 N/m2 e TA = 30 oC . Sabendo que, ao longo da tubulac¸a˜o a temperatura mante´m-se constante, determine a massa espec´ıfica do ga´s numa sec¸a˜o B, onde pB = 1, 5 × 105 N/m2 . 9. Um tanque de ar comprimido apresenta um volume igual a 2, 38 × 10−2 m3. Determine a massa espec´ıfica e o peso do ar contido no tanque quando a pressa˜o relativa do ar no tanque for igual a 340 kPa. Admita que a temperatura do ar no tanque e´ 21oC e que a pressa˜o atmosfe´rica vale 101, 3 kPa. A constante do ga´s para o ar e´ R = 287(J/kgK). ( Observac¸a˜o: Pabs = Patm + Prel) 10. Um manoˆmetro instalado numa tubulac¸a˜o de a´gua indica uma pressa˜o de 2, 0 kgf/cm2. De- terminar a pressa˜o absoluta em kgf/cm2, Pa, mca e mmHg. Considere a pressa˜o atmosfe´rica igual a 1, 0 kgf/cm2 e a densidade do mercu´rio igual a 13,6. ( Observac¸a˜o: 1 kgf = 9, 81 N e 1 cm2 = (10−2)2 m2) 8 Soluc¸a˜o 1. A´rea da esfera: A = 4pir2 = 4pi ( d 2 )2 = pid2 Volume da esfera: V = 4 3 pir3 = 4 3 pi ( d 2 )3 = pid3 6 Raza˜o: A V = pid2 pid3 6 = 6 d . 2. Massa: m = 72 kg Volume: V = 4× 3× 5 = 60 m3 Massa espec´ıfica: ρ = m V = 72 60 = 1, 2 kg/m3. 3. Massa espec´ıfica: ρ = 830 kg/m3 Volume: V = 200 litros = 0, 2 m3 Massa: m = ρV = 166 kg. Peso: P = mg = 166× 9, 8 = 1.626, 8 N . 4. Massa espec´ıfica: ρHg = d× ρH2O = 13.600 kg/m3 Volume: V = m ρ = 0, 3 13.600 = 2, 2× 10−5 m3 = 22 cm3 5. Peso da a´gua: WH2O = 50 kgf. Peso da glicerina: WG = 63 kgf. Densidade: d = ρG ρH2O = mG/V mH2O/V = WG WH2O = 63 50 = 1, 26 6. Peso: W = 1200× 9, 81 = 11, 77 kN. Massa espec´ıfica: ρ = 1200 0, 952 = 1261 kg/m3 Peso espec´ıfico: γ = 1261× 9, 81 = 12, 37 kN/m3 Densidade: δ = ρG ρH2O = 1261 1000 = 1, 26 7. Volume do cubo: V = 20× 20× 20 = 8.000 m3 Massa espec´ıfica: ρ = 20× 0, 001 10−6 kg/m3 = 2× 104 kg/m3 Massa: m = ρV = 1, 6× 108 kg. 9 8. Ponto A : pA ρA = RTA ⇒ ρA = pA RTA = 3× 105 4122× (30 + 273) = 0, 24 kg/m 3 Ponto B : Como as temperaturas sa˜o iguais, podemos fazer: pA ρA = pB ρB ⇒ ρB = ρApB pA = 0, 12 kg/m3. 9. Pressa˜o absoluta: Pabs = 340 + 101, 3 = 441, 3 kPa Temperatura absoluta: T = 21 + 273 = 294 K Massa espec´ıfica: ρ = p RT = 441, 3× 1000 287× 294 = 5, 23 kg/m 3 Peso: W = mg = ρV g = 5, 23× (2, 38× 10−2)× 9, 81 = 1, 22 N . 10. Pressa˜o absoluta: Pabs = 1 + 2 = 3 kgf/cm 2 Em Pa: Pabs = (3× 9, 81)× 104 = 294300N/m2 = 294, 3 kPa Em mca: h = p ρH2Og = 294300 1000× 9, 81 = 30 mca Em mmHg: h = p ρHgg = 294300 13, 6× 1000× 9, 81 = 2, 2 mHg = 2200 mmHg 10
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