Buscar

Avaliando Aprenizado

Prévia do material em texto

(PC/SP) No que tange ao instituto da posse e ao direito real de propriedade, assinale a alternativa CORRETA, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002.
		Quest.: 1
	
	
	
	
	Os direitos do detentor equivalem aos direitos do possuidor, havendo legítima pretensão à proteção possessória.
	
	
	Em caso de perigo público iminente, o Poder Público pode requisitar a propriedade privada, sendo faculdade do proprietário ceder ou não o uso às autoridades competentes.
	
	
	Em regra, o possuidor não tem pretensão de reintegração de posse quando o esbulho houver sido praticado pelo proprietário do bem.
	
	
	Admite-se que o possuidor turbado ou esbulhado proteja sua posse por força própria, desde que a reação seja imediata e não exceda o indispensável.
	
	
	Considerando que a propriedade privada é um dos princípios da ordem econômica, não se admite a sua perda em razão do abandono, pelo proprietário.
	
	
		2.
		(TRT/SP) Após pagar um terço de empréstimo garantido por hipoteca de seu imóvel, Bento Francisco procura aliená-lo a Kelly Joyce, mas ao notificar o credor hipotecário −o banco que lhe emprestou o dinheiro −este não consente com a venda, alegando haver no contrato cláusula que a proíbe expressamente. O posicionamento do banco credor é
		Quest.: 2
	
	
	
	
	juridicamente equivocado, já que a lei civil prevê ser nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado.
	
	
	juridicamente equivocado, pois, embora não se possa alienar a coisa antes de pago um determinado montante, a partir de um terço do pagamento do empréstimo já é possível vender o imóvel dado em garantia hipotecária.
	
	
	válido juridicamente, já que o contrato faz lei entre as partes e Bento Francisco o celebrou livre e espontaneamente.
	
	
	válido juridicamente, pois a alienação do imóvel só é possível pelo tomador do empréstimo após o pagamento de dois terços da dívida.
	
	
	juridicamente equivocado, por ser anulável o contrato, dada a abusividade da cláusula proibitiva de alienação.
	
	
		3.
		(XVII EXAME OAB UNIFICADO 2015) Angélica concede a Otávia, pelo prazo de vinte anos, direito real de usufruto sobre imóvel de que é proprietária. O direito real é constituído por meio de escritura pública, que é registrada no competente Cartório do Registro de Imóveis. Cinco anos depois da constituição do usufruto, Otávia falece, deixando como única herdeira sua filha Patrícia. Sobre esse caso, assinale a afirmativa correta.
		Quest.: 3
	
	
	
	
	Patrícia deve ingressar em juízo para obter sentença constitutiva do seu direito real de usufruto sobre o imóvel
	
	
	O direito real de usufruto extingue-se com o falecimento de Otávia.
	
	
	Patrícia herda o direito real de usufruto sobre o imóvel.
	
	
	Patrícia adquire somente o direito de uso sobre o imóvel.
	
	
		4.
		(OAB 2007) Assinale a assertiva INCORRETA.
		Quest.: 4
	
	
	
	
	O usufruto é transmissível por alienação.
	
	
	O negócio jurídico de transmissão de propriedade imóvel, não registrado, não sofre qualquer conseqüência negativa quanto a sua existência, validade ou eficácia obrigacional.
	
	
	Os negócios jurídicos celebrados antes da entrada em vigor do Código Civil de 2002, no que se refere aos pressupostos de validade, são regidos pela lei anterior.
	
	
	A prescrição atinge direitos a uma prestação, geralmente veiculados através de ações condenatórias, e a decadência atinge direitos potestativos, geralmente veiculados através de ações constitutivas.
	
	
		5.
		Marque a alternativa correta.
		Quest.: 5
	
	
	
	
	Nenhuma das resposta anteriores.
	
	
	Dada a sua grande importância, o direito real é previsto no Código Civil de forma exemplificativa e não exaustiva.
	
	
	O direito de sequela é o poder do titular do direito real de seguir a coisa para recuperá-la de quem injustamente a possua ou a detenha.
	
	
	Uma das diferenças existentes entre o direito real e o direito obrigacional é que aquele (real) é temporário, enquanto este (obrigacional) é permanente.
	
	
	Direito Real é o campo Direito Patrimonial cujas regras tratam do poder dos homens sobre as coisas apropriáveis e não apropriáveis.

Continue navegando