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Análise do Filme O Triunfo na Educação

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ANÁLISE DO FILME: O TRIUNFO
 	
 Baseado em um personagem real, conta a História do educador que deixa sua escola e casa na zona rural da Carolina do Norte (EUA) para se aventurar a dar aulas nas escolas de Nova York, mais precisamente no bairro do Harlem, onde escolherá a pior turma .
Diante de uma turma rebelde e desmotivada, cujo passatempo preferido é apostar quanto dura um professor, ele faz diversas tentativas – de cativar seus alunos. Usa de bom humor, decora e pinta a sala de aula, mas nada dá resultado. Desde os primeiros encontros estipula as regras de convivência, que são sempre desobedecidas pelos alunos. Quando está para desistir, procura uma interação maior, ao pedir para pular corda com os alunos, demonstrando que embora seu papel Social principal seja o de ensinar, esta disposta também a aprender, a conhecer o mundo daquelas crianças. Mas não fica apenas nisso. Ron não foge do confronto, tanto com pais, alunos e até com a equipe diretiva, para defender sua turma e ao final do filme é recompensado. Mas nada é gratuito. Seu esforço é grande, e até mesmo com pneumonia, quando está impossibilitado de dar aulas presenciais, encontra um jeito de fazer educação a distância, a partir da ajuda de uma amiga, atriz – e também garçonete em lancharia que Ron também trabalha á noite para sobreviver. Esta amiga filma as aulas que são entregues ao diretor da escola, que as repassa ás crianças através de televisão e provavelmente videocassete. Ron antes mesmo de começar as aulas, tenta conhecer a família (os pais) de seus alunos, familiarizando-se com a realidade de cada um, mesmo assim, nem todos o ajudam. Assim é a vida em qualquer escola do mundo, e o educador só entende o aluno quando conhece seus pais. Por mais interessado que seja o professor, sem o auxílio da família, da sociedade, não conseguirá sozinho superar o grande desafio de educar. O mérito de Clark é acreditar no potencial dos alunos, valorizar seus talentos individuais, mas chama-los para uma experiência educacional coletiva, que ele chama de a nossa família. O educador incorpora estes recursos que o jovem gosta e domina como tecnologias, arte, dança, música, teatro, grafite, desenho, esportes etc. Estas formas de expressão cultural são formas de interação social e educacional que precisam ser vistas, revistas, pensadas e repensadas no ambiente escolar.
ALUNA: SIMONE DE SANTANA DE J. MOURA
SALA: 6º
PROFESSOR: RICARDO
DISCIPLINA: FÍSICA

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