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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
Ana Lucia Sackser Knebel. Ru 1149100 Turma: 2014/12
Daniela Zwirtes. Ru 1167042 Turma: 2014/12
Débora Regina Scheibel Centena. Ru 1148985 Turma: 2014/12
PORTFÓLIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – A ESCOLA
Lajeado
 2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO NTERNACIONAL UNINTER 
Ana Lucia Sackser Knebel. Ru 1149100 Turma: 2014/12
Daniela Zwirtes. Ru 1167042 Turma: 2014/12
Débora Regina Scheibel Centena. Ru 1148985 Turma: 2014/12
PORTFÓLIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – A ESCOLA
Portfólio de Pesquisa e Prática Profissional – A Escola apresentado à UTA – Fundamentos pedagógicos, no curso de Pedagogia Local: Polo de Apoio Presencial: Lajeado
Lajeado
2015
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO........................................ 4
DESENVOLVIMENTO..............................5
Conhecendo o Projeto Político Pedagógico.
Mecanismos de ações coletivas no interior da escola.
Recursos financeiros da escola.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:.....................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........15
4
INTRODUÇÃO:
 	O presente relatório é resultante da pesquisa realizada para a disciplina de PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL: A ESCOLA.
A nossa pesquisa bibliográfica tem como objetivo um estudo teórico dos instrumentos normativos que regem a escola e identificando as especificidades referentes às relações educativas como também a importância da pesquisa e pratica profissional como essência de formar futuros professores envolvidos e empenhados com a escola e a organização de trabalhos pedagógicos que regem o PPP.
A metodologia adotada para o referente trabalho foi pesquisa, levantamentos bibliográficos e consulta em sites oficiais indicados pela Unidade Temática de Aprendizagem Fundamentos Pedagógicos, seguindo as normas da LDB.
Os itens que serão abordados na pesquisa são  o PPP, mecanismos de ação coletiva no interior da escola e recursos financeiros da escola pública e privada.
 Tem como contribuição para os futuros pedagogos a possibilidade de desenvolver praticas em que o professor domine métodos educativos e tenham uma prática reflexiva e critica do seu trabalho. 
5
DESENVOLVIMENTO:
Projeto Político Pedagógico
Em 1980, o mundo mergulhou numa crise de organização institucional, quando se passou a questionar o modelo de Estado intervencionista que determinava o funcionamento de todos os órgãos públicos, inclusive a escola. Nesse contexto internacional, o Brasil vivia o movimento de democratização, após um longo período de ditadura. A centralização e a planificação típicas do governo militar passaram a ser criticadas e, na elaboração da Constituição de 1988, o Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública (que congregava entidades sindicais, acadêmicas e da sociedade civil) foi um dos grandes batalhadores pela "gestão democrática do ensino público", um conceito que pretendia oferecer uma alternativa ao planejamento centralizador estatal. Outro aspecto importante é que nessa mesma época a escola brasileira passou a incluir em seus bancos populações antes excluída do sistema público de ensino. Ela ficou, assim, mais diversa e teve de adequar suas práticas à nova realidade. A instituição de um projeto pedagógico surgiu como um importante instrumento para fazer isso.
A lei 9.394/96 no inciso I do Artigo 12 estabelece que, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica: o Projeto Político Pedagógico (PPP).
Mas o que é Projeto Político Pedagógico? Segundo Libâneo (2004):
“É o documento que detalha objetivos, diretrizes e ações do processo educativo a ser desenvolvido na escola, expressando a síntese das exigências sociais e legais do sistema de ensino e os propósitos e expectativas da comunidade escolar. Na verdade, o Projeto Político Pedagógico é a expressão da cultura da escola com sua criação e desenvolvimento, pois expressa a cultura da escola, impregnada de crenças, valores, significados, modos de pensar e agir das pessoas que participaram da sua elaboração. Assim, o projeto orienta a prática de produzir uma realidade.”
O Projeto Político Pedagógico - PPP é um poderoso instrumento de organização escolar cuja dimensão mais que política é também contributiva para a 
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formação de uma consciência coletiva de cidadania no ambiente da escola. Projeto Político Pedagógico sua aplicação é como um instrumento de organização escolar e de transformação social na escola. Seu objetivo geral prioriza analisar a aplicação do PPP como fator importante e necessário para a organização da escola, seguindo os pressupostos da participação democrática. 
A elaboração do projeto pedagógico deve ser pautada em estratégias que deem voz a todos os membros da comunidade escolar: funcionários, pais, professores, alunos, direção e coordenação da escola. Mas não existe uma única forma de orientar esse processo. Ele pode se dar no âmbito do Conselho Escolar, em que os diferentes segmentos da comunidade estão representados, e também pode ser conduzido de outras maneiras - como a participação individual, grupal ou plenária. A finalização do documento também pode ocorrer de forma democrática mas é fundamental que um grupo especialista nas questões pedagógicas se responsabilize pela redação final para oferecer um padrão de qualidade às propostas. 
É importante garantir que o projeto tenha objetivos pontuais e estabeleça metas permanentes para médios e longos prazos (esses itens devem ser decididos com muito cuidado, já que precisam ser válidos por mais tempo).
O Projeto Político Pedagógico devem conter as seguintes informações: 
Introdução, identificação da escola, histórico, missão e visão, características da comunidade onde a escola está inserida, índice de aprovação, relação escola comunidade, organização das atividades escolares, cursos que a escola tem sala de recursos, concepção de ensino aprendizagem, concepção de cultura, concepção de avaliação, conselho escolar, como será definida a associação de pais, professores e funcionários, conselho de classe, grêmio estudantil, ações que a escola esteja envolvida, como a escola é organizada, diversidade escolar e inclusão dos alunos, sistema de avaliação, métodos de cada disciplina, conteúdos de todas as disciplinas, como será a recuperação dos alunos que não alcançaram a média, ações de enfrentamento à evasão escolar, referências.
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A revisão deve ser anualmente ou mesmo antes desse período, se a comunidades sentir a necessidade, é importante também para fazer um diagnóstico de como a instituição está avançando no processo de transformação da realidade. Além disso, o plano deve passar a incluir os conhecimentos adquiridos nas formações permanentes, revendo as concepções anteriores e, quando for o caso, modificando-as. 
Mecanismos de ações coletivas no interior da escola
Conselho Escolar
Conselho Escolar é o órgão responsável pela gestão da escola, em conjunto com a direção, representado pelos segmentos da comunidade escolar, pais, alunos, professores e funcionários.
É de suma importância que o Conselho Escolar exerça constantemente a tarefa de avaliar a escola como um todo e faça da auto avaliação um dos momentos mais importantes em sua atuação, que deve ser transparente e mais próxima da comunidade. Pode estabelecer metas, planos educacionais, o calendário escolar e aprovar o projeto pedagógico da escola. Também cuida da situação financeira da escola, definindo planos de aplicação de recursos e normas para a prestação de contas.
A participação das famílias na educação dos estudantes pode ir muito além do acompanhamento de boletins e de conversas com professores. O envolvimento direto dos pais no dia a dia da escola, acompanhando questões ligadas à administração e ao ensino, pode ser vital para a melhoria da educação, e os conselhos escolares são ótimas formas de fazer isso acontecer.
 	O Conselho Escolardeve se reunir uma vez no mês, sugeri o MEC. Além dessas reuniões, também são importantes as assembleias gerais, que contam com a participação de todos da comunidade escolar e não somente dos membros eleitos.
O Conselho tem como bases legais as: 
 CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1989
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 LEI 9.394 DE 20/12/1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LBDN
LEI DE DIRETORES – Lei nº 6.628 de 21/10/2005
LEI DE CONSELHOS – Lei nº 6.661 de 28/12/2005
ESTATUTO DO MAGISTÉRIO – Lei nº 6.196/2000
Conselho de Classe
O Conselho de classe é um dos vários mecanismos que possibilitam a  gestão democrática na instituição escolar.
O conselho deve contar, sempre que possível, com a participação do diretor, do coordenador pedagógico e do orientador educacional, além dos professores.
Normalmente os conselhos acontecem nos fins de bimestres, trimestres ou semestres, onde são discutidos encaminhamentos pedagógicos, notas e comportamento de alunos, é também o Conselho de Classe que decide se um aluno será retido ou não, e como farão para o aluno superar tais dificuldades.
Juntos, o orientador e os docentes devem definir os encaminhamentos que levem à melhoria da qualidade da produção dos estudantes. Nesse sentido, é fundamental o grupo socializar práticas bem sucedidas que possam ser replicadas considerando que, muitas vezes, os bons resultados na aprendizagem aparecem apenas após a mudança nas estratégias de ensino.
Para tanto, a contribuição do orientador educacional é essencial, visto que ele pode ajudar a equipe a compreender como questões cognitivas, afetivas e sociais afetam a aprendizagem. Juntos, o orientador e os docentes devem definir os encaminhamentos que levem à melhoria da qualidade da produção dos estudantes. Nesse sentido, é fundamental o grupo socializar práticas bem-sucedidas que possam ser replicadas considerando que, muitas vezes, os bons resultados na aprendizagem aparecem apenas após a mudança nas estratégias de ensino.
A gestão democrática esta prevista na LDB 9394/96 em seu artigo 14:
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Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
Importante salientar que a gestão democrática citada na LDB 9394/96 garante à equipe pedagógica e aos professores da escola o direito de estabelecer os princípios, finalidades e objetivos de seu Conselho de Classe e dos outros mecanismos que a possibilitam.
O conselho de classe é uma das poucas oportunidades em que é possível reunir os docentes das diversas disciplinas de um mesmo ano com o objetivo de analisar os processos de ensino e de aprendizagem sob múltiplas perspectivas. Quando as discussões são bem conduzidas, elas favorecem aspectos como a análise do currículo, da metodologia adotada e do sistema de avaliação da instituição. Dessa forma, possibilitam aos professores uma interessante experiência formativa, permitindo a reavaliação da prática didática.
Entretanto, se o conselho é mal planejado, ele se transforma em um desabafo coletivo e em uma cascata de queixas, que mais se assemelha a um tribunal onde o aluno é o réu. Infelizmente, em vez de deter a análise sobre o que o estudante produz muitas vezes as discussões giram em torno daquilo que ele não faz não realiza as lições de casa, não traz o material, falta em muitas aulas, não entrega as atividades ou que faz inadequadamente - conversa muito durante as aulas, copia o trabalho dos colegas, é desrespeitoso com o professor.
Associação de Pais, Professores e Funcionários (APPF).
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Associação de Pais, Professores e Funcionários, é um órgão de representação dos pais e profissionais do estabelecimento, não tendo caráter político partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros, sendo constituído por prazo indeterminado. 
É um órgão formado por membros de toda a comunidade escolar envolvidos no processo educacional, igualmente responsáveis pelo sucesso do desempenho da Escola Pública, que objetiva dar apoio à Direção das escolas, primando pelo entrosamento entre pais, alunos, professores, funcionários e toda a comunidade, com atividades sócias educativas, culturais e desportivas e tem por finalidade, promover a integração da família, da escola e da comunidade, no trabalho comum da educação e formação dos alunos. 
Procura valorizar os alunos e turmas que se destacam em todas as atividades desenvolvidas no Colégio, tais como: olimpíadas, gincana, torneios, cursos, e tantos outros.  Proporcionam aos Pais, Professores e funcionários oportunidades para o estudo e o debate, em conjunto, de aspectos relevantes ligados à educação, encaminhando à Direção do colégio as sugestões julgadas pertinentes.
Grêmio Estudantil
Grêmio estudantil é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais. O grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola. Atuando nele, você defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática.
É importante deixar claro que um de seus principais objetivos é contribuir para aumentar a participação dos alunos nas atividades de sua instituição de ensino, organizando campeonatos, palestras, projetos e discussões, fazendo com que eles tenham voz ativa e participem, junto com pais, funcionários, professores, coordenadores e diretores da programação e da construção das regras e normas, 
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dentro da instituição de ensino, o grêmio também tem a função de expor as ideias e opiniões dos alunos dentro da administração da instituição de ensino.
RECURSOS FINANCEIROS DA ESCOLA
Escolas públicas
Ao falarmos em financiamento da educação em nosso país, temos instrumentos legais que regem essa dimensão da gestão, no que se refere à distribuição de recursos previstos pela Constituição Federal e LDB:
“A União aplicará anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências na manutenção e desenvolvimento de ensino.” (CF Art. 212 e LDB Art 69).
Objetivou-se com isso garantia de uma base legal no estatuto da educação brasileira para obrigar as unidades da federação a destinarem recursos financeiros diretamente ás suas escolas.
A esse respeito há algumas siglas, a saber:
FUNDEF: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento de Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério;
FUNDEB: Fundo de Manutenção E Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação;
MDE: Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
SE: Salário Educação;
FNDE: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação;
PNAE: Programa Nacional de Alimentação Escolar;
PNLD: Programa Nacional de Livros Didáticos;
PNLEM: Programa Nacional de Livro Didático Para o Ensino Médio;
PNLA: Programa Nacional do livro didático para alfabetização e de Jovens e Adultos;
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PNBE: Programa Nacional Biblioteca da Escola;
PNATE: Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar;
PDDE: Programa Dinheiro Direto na Escola;
Na LDB nº 9. 394/96, em seu Art. 15, estabelece que:
“os sistemas de ensino assegurarão ás unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.” 
Com isso podemos afirmar que à escola devem ser atribuídos progressivos graus de autonomia, reconhece-se que não se trata de autonomia independente, mas que, mesmo parcial, deve progredir até um ponto que lhe garanta seu pleno funcionamento.
Escolas particulares
Aliás, nesta questão da destinação de recursos públicos para escolasprivadas, a LDB padece de várias contradições internas. O Art. 77 permite a destinação de recursos públicos (não especificando se fazem parte do percentual mínimo vinculado à MDE) para aquisição de bolsas de estudo na educação básica (que vai desde a educação infantil até o ensino médio) em escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, as quais constituem um universo restrito das escolas privadas, conforme estabelece o Art. 20 da LDB (que classifica as instituições privadas em particulares, comunitárias, confessionais e filantrópicas). Ora, recursos públicos para bolsas em escolas privadas (que são todas as escolas não estatais), conforme permitido pelo inciso VI do Art. 70, são bem mais abrangentes do que recursos públicos em comunitárias, confessionais ou filantrópicas.
O par. 1º do Art. 77, no entanto, estabelece que o Poder Público, embora possa conceder bolsas em escolas comunitárias, confessionais, e filantrópicas, é obrigado a investir prioritariamente na expansão da sua rede local.
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O parágrafo 2º do Art. 77 arremata as desordens no campo de recursos financeiros, quando prevê que “As atividades universitárias de pesquisa e extensão poderão receber apoio financeiro do Poder Público, inclusive mediante bolsas de
estudo.” Neste caso, qualquer universidade privada, e não apenas as comunitárias, confessionais ou filantrópicas, podem receber recursos públicos para pesquisa e extensão, que incluem, mas não se restringem a bolsas de estudo.
Sendo assim a LDB não é, pois, clara sobre a destinação legal de recursos públicos para escolas privadas. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Com o presente relatório concluímos que a organização tanto do estudo individual como o trabalho em equipe é um item necessário para a autoaprendizagem e o conhecimento das normas que regem a escola, buscando contribuir com a qualidade de ensino e a formação de indivíduos conscientes e preparados para a formação de uma sociedade.
A pesquisa e pratica na formação docente precisam ser consideradas como a oportunidade que nos estudantes temos de refletir sobre as teorias estudadas no decorrer dessa UTA, assim como as experiências vivenciadas durante a realização do presente relatório.
Portanto tendo em vista que o relatório realizado através da pesquisa bibliográfica teve como prioridade contribuir para a nossa formação de futuros professores através dessa pesquisa tivemos a oportunidade de entrar em contato com a realidade educacional e os mecanismos de funcionamento da escola tendo em vista que sem um uma base de apoio como o PPP não poderíamos reger a organização de uma escola.
15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL, SENADO FEDERAL. LEI DE DIRETRIZES E BASES: nº 9394/96. Brasília: 1996.
Portal da Educação Institucional. Disponível em: 
<http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/ppp> Acesso em 27 de janeiro de 2015.
Moodle UFBA, Livros.Disponível em:
<http://www.moodle.ufba.br/mod/book/view.php?id=14550&chapterid=10913> Acesso em janeiro de 2015.
Portal Pedagogia ao Pé da Letra. Disponível em:
<http://pedagogiaaopedaletra.com/a-construcao-do-projeto-politico-pedagogico-da-escola/>Acesso em 27 de janeiro de 2015.
Portal Gente que Educa, Gestão Escolar. Disponível em:
<http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/projeto-politico-pedagogico-ppp-pratica-610995.shtml> Acesso em 27 de janeiro de 2015.
Portal Secretaria do Estado da Educação e do Esporte do Estado de Alagoas. Disponível em: 
<http://www.educacao.al.gov.br/centro-de-documentacao-e-informacao-educacional/superintendencia-de-gestao-de-rede-estadual-de-ensino-suger/rede-estadual-de-ensino/escolar/conselho-escolar>Acesso em 27 de janeiro de 2015.
Portal Info Escola.Disponível em:
<http://www.infoescola.com/educacao/conselho-escolar/>Acesso em 27 de janeiro de 2015.
Portal Educar para Crescer. Disponível em:
<http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/democracia-gestao-escolar-490189.shtml>Acesso em 27 de janeiro de 2015.
Portal Colégio Catarinense. Disponível em:
<http://www.colegiocatarinense.g12.br/associacoes/associacao-de-pais-e-professores-app/>Acesso em 27 de janeiro de 2015.
Portal CE Trancredo Neves- EFM. Disponível em:
<http://www.cvvtancredoneves.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=24>Acesso em 27 de janeiro de 2015.
Portal Wikipédia. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%AAmio_estudantil> Acesso em 27 de janeiro de 2015.
16
Portal Info Escola.Disponível em: 
<http://www.infoescola.com/educacao/conselho-de-classe/>Acesso em 27 de janeiro de 2015
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituição.htm>.Acesso em 27 de Janeiro de 2015.
LIBÂNEO, J.  C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Editora Alternativa ,2004.

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