Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DISCIPLINA: HIDRÁULICA EDLANE RODRIGUES VERAS PERDAS DE CARGA EM CONDUTOS FORÇADOS FORTALEZA JUNHO/2017 EDILANE RODRIGUES VERAS PERDAS DE CARGA EM CONDUTOS FORÇADOS relatório sobre a aula prática 2 em laboratório sobre perdas de carga em condutos forçados Prof. Raquel Jucá FORTALEZA JUNHO/2017 Introdução Os condutos forçados são aqueles em que o perímetro molhado coincide com todo o perímetro do conduto e que a pressão interna obrigatoriamente não coincide com a pressão atmosférica. As perdas de carga podem ser classificadas como perdas distribuídas e localizadas. As distribuídas, presentes em toda a tubulação, são aquelas devido ao atrito entre o escoamento e as paredes dos dutos. As localizadas se devem ao atrito entre o escoamento e as singularidades, peças que fazem parte das tubulações, tais como válvulas, curvas, etc. Objetivo Medir perdas de carga distribuída e localizda em tubulações utilizando o diferencial de pressão e medição volumétrica de vazão. montagem do equipamento A prática consta do levantamento do fator de atrito, f, nas tubulações lisa e rugosa do aparato. A montagem foi a seguinte: Conecta-se as tomadas de pressão na tubulação lisa à bancada de manômetro. Repete-se o passo 1 para a tubulação rugosa. Conecta-se as tomadas de pressão a uma singularidade previamente escolhida cálculos das perdas de carga Em um trecho de tubulação, instala-se duas tomadas de pressão a uma distância conhecida entre elas. A diferença de pressão entre as duas é a perda de carga distribuída. A partir dos dados de pressão e de velocidade levantados, pode-se calcular o fator de atrito daquela tubulação. Dados: Hfr = 277 mm ; 0,277 m Hfl = 37 mm; 0,037 m L = 1m D = 0,017 m V = 6 L; 0,006 m³ T = 45,1 s O cálculo da vazão é a feita através da medição do tempo de enchimento do reservatório de água embutido na bancada alimentadora = = 1,33*10^-4 m³/s = = 0,59 s 4.1. Fator de Atrito Tubulação Lisa = = f=0,035 = = c=129,2 Tubulação Rugosa = = = f=0,265 = = c=46,32 Referências Manual de Práticas Laboratório de Hidráulica – Centro de Ciências Tecnológicas. Engenharia Civil e Ambiental. AZEVEDO, Netto. Manual de Hidráulica. 8 ed. Edgard, 1998.
Compartilhar