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AVALIANDO O APRENDIZADO 7.3

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Aluno: EDVAN SIEBRA MOURA Matrícula: 201502038201 
Disciplina: CEL0495 - HIST DOS POVOS INDÍG Período Acad.: 2017.3 EAD (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas 
não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha 
(3). 
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com 
este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
 1. 
 
 
Manoel Bonfim foi um pensador atípico no cenário intelectual brasileiro da 
transição do século XIX para o século XX. Entre as opções abaixo, 
assinale aquela que melhor apresenta as especificidades do pensamento 
de Manoel Bonfim. 
 
 
 
 
 
Manoel Bonfim foi o primeiro a utilizar as categorias do marxismo na interpretação 
da realidade brasileira. 
 
 
Manoel Bonfim era o único pensador brasileiro da época que criticava a influência da 
Igreja Católica na formação da nação brasileira. 
 
 
Manoel Bonfim afirmou o princípio da inferioridade racial do brasileiro através de 
argumentos pretensamente científicos. 
 
 
Manoel Bonfim era o único pensador brasileiro da época que não era sócio do 
Instituto Histórico e Geográfico brasileiro. 
 
 
Manoel Bonfim negou o princípio da inferioridade racial do brasileiro utilizando 
argumentos sociológicos para interpretar a realidade nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 2. 
 
 
Na década de 1950, a UNESCO patrocinou um conjunto de pesquisas 
sobre as relações raciais no Brasil e concluiu que: 
 
 
 
 
 
Por ser uma sociedade mestiça, no Brasil não há discriminação racial; 
 
 
Por ser uma sociedade mestiça, no Brasil não há discriminação econômica; 
 
 
No Brasil, a discriminação racial está associada à discriminação econômica. 
 
 
No Brasil não há discriminação racial, apenas econômica; 
 
 
No Brasil há oportunidades iguais para brancos, negros e mestiços; 
 
 
 
 3. 
 
 
Entre os autores que já se dedicaram a pensar a sociedade brasileira, 
alguns deles se debruçaram especialmente sobre as questões raciais. 
Marque entre as opções abaixo, aquela que apresenta o nome de um dos 
autores que defendeu a mestiçagem como umas formas de promover o 
progresso do Brasil. 
 
 
 
 
 
Manoel Bomfim. 
 
 
Rui Barbosa. 
 
 
José de Anchieta. 
 
 
Manuel de Moraes. 
 
 
Alberto Torres. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
 
 
 
 4. 
 
 
Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta o nome do autor 
responsável pela criação do polêmico argumento que definiu o Brasil 
como uma "democracia racial". 
 
 
 
 
 
Gilberto Freyre. 
 
 
Artur Ramos Pereira de Araújo 
 
 
Graça Aranha. 
 
 
Silvio Romero. 
 
 
Nina Rodrigues. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 5. 
 
 
Arthur Ramos repudiou as explicações meramente biologizantes dos 
comportamentos sociais assim, publicou O negro do Brasil no qual 
demonstrou: 
 
 
 
 
 
A grande falta de apoio das autoridades as teorias racistas. 
 
 
A grande importância do negro na formação da sociedade brasileira, dando especial 
relevo à mestiçagem e ao sincretismo religioso; 
 
 
A grande desvantagem brasileira, cuja sociedade mestiça reforçava o atraso no qual 
o país estava mergulhado; 
 
 
A grande importância do conceito de raça e como a mestiçagem impedia o Brasil de 
se civilizar; 
 
 
A grande importância da biologia humana, cuja análise prevalecia sobre a cultura; 
 
 
 
 
 
 6. 
 
 
Em fins do século XIX e início do século XX, teóricos como Sílvio Romero, 
Nina Rodrigues e Euclides da Cunha, estudaram a sociedade brasileira e 
construíram um discurso que possibilitou o surgimento de teorias raciais 
científicas que desvalorizavam/inferiorizavam negros e mestiços. A 
respeito desses teorias podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
Herdeiras do evolucoinismo, essas teorias serviram como base para explicar a 
colonização brasileira. 
 
 
Herdeiras do evolucionismo, essas teorias raciais definiram, no Brasil, uma 
identidade nacional pautada na superioridade branca, legitimaram o passado 
escravista recente, e explicaram a não inserção política e social de determinados 
grupos, mesmo após a proclamação da República. 
 
 
Herdeiras do evolucionismo, essas teorias foram logo descartadas pela dificuldade 
em comprová-las. 
 
 
Herdeiras do evolucionismo, essas teorias explicaram a diversidade étnica e cultural 
do Brasil. 
 
 
Herdeiras do evolucionismo, essas teorias, no Brasil, vigoraram apenas entre o grupo 
citado pois não foi possível disseminá-la em amplos setores da sociedade. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 7. 
 
 
Antes de Gilberto Freyre, Manoel Bonfim defendeu a miscigenação 
brasileira, ele: 
 
 
 
 
 
Afirmava que a mestiçagem era a desgraça do Brasil. 
 
 
Afirmava que inferioridade de raças não existia e que o progresso brasileiro só viria 
com a universalização da educação. 
 
 
Afirmava que a mestiçagem da sociedade brasileira impedia o progresso do país; 
 
 
Afirmava que era necessário estimular a vinda de imigrantes europeus para o Brasil 
para ¿branquear¿ a população; 
 
 
Afirmava que somente a pureza de raça garantiria o progresso brasileiro; 
 
 
 
 
 8. 
 
 
"Nos anos 1930, há um ponto de viragem no pensamento nacional, no 
qual a temática racial não deixa de ser central, mas é reconfigurada. (...) 
A mestiçagem passa a ser eleita como expressão nacional e, nesta 
interpretação, a obra Casa-Grande & Senzala de Gilberto Freyre é dotada 
de importância simbólica fundamental, valorizando as influências 
africanas, indígenas e portuguesas na consolidação de uma ideia de 
brasilidade singular e positivada." A teoria que se origina nesse momento, 
baseada na obra de Freyre é: 
 
 
 
 
 
Democracia plena; 
 
 
Freyrianismo; 
 
 
Democracia racial; 
 
 
Darwinismo social; 
 
 
Eugenia.

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