Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Conteúdos encontrados no plano de aula 12, 13 –Táticas Ofensivas do Basquetebol; Táticas Ofensivas do Basquetebol MATERIAL DIDÁTICO COMO PREPARAÇÃO PARA AS AULAS E SUPORTE AO ESTUDO http://www.cbb.com.br/PortalCBB/OBasquete/HistoriaOficialhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebolhttp://www.fiba.com/http://leitorestacio.digitalpages.com.br/ A tática no Basquetebol Sistema de ações planejadas para alcançar um determinado objetivo – é de caráterprático e produto da interação de ataque e defesa Tática individual e coletiva Tática individual de ataque – controle de corpo, drible e arremessospara conduzir a bola ao ataque Tática coletiva de ataque – representadas pelas situações de “servir eir” e “corta luz” Tática coletiva de defesa – ajudas, troca de marcação e saídas de corta-luz para conduzir a bola ao ataque Tática individual de defesa – no “um contra um” provocar o erro doatacante Princípios ofensivos – baseado na conservação da posse de bola – progressão dosjogadores e da bola para cesta – constante organização da equipe Princípios defensivos – baseiam-se na busca da recuperação da posse de bola –tentativa de dificultar ou impedir a progressão do adversário à cesta – constante buscade dificultar a organização do ataque adversário, protegendo a bola Princípios de transição – elementos básicos da passagem de um sistema para o outro AÇÕES TÁTICAS OFENSIVAS E DEFENSIVAS E DE TRANSIÇÃO FINTASFINTAS – ação realizada para provocar um desequilíbrio no adversário – levando a umavantagem no jogo Sem a posse de bola – desmarcação e finta defensiva Com a posse de bola – fintas de passes, arremessos e fintas com drible Considerações pedagógicas das fintas: Quanto mais diversificadas, maiores as chances de êxito;Tentar antecipar possíveis opções de ações;Realizar uma nova ação imediatamente após realização da finta. INFILTRAÇÕESINFILTRAÇÕES – deslocamento, com ou sem bola, transpondo a defesa em direção à cestaadversária Considerações pedagógicas: Estimular com vivências o aluno a tomar iniciativa de infiltrar sempre que perceber espaçosvazios, livres na direção da cesta;Mostra a importância em se “pedir” a bola enquanto infiltra para cesta;Propor vivências de infiltrações após ações de passes, fintas e corta-luz. CORTACORTA--LUZLUZ – ação de posicionamento corporal de bloqueio legal, com intenção de retardar,dificultar ou impedir a movimentação de um adversário. Considerações pedagógicas: Deve ser feito com o próprio corpo em equilíbrio, devido ao contato físico;Ação complexa, utilizada para alunos já avançados;O jogador que fez o bloqueio poderá receber a bola, estar pronto para agir. MARCAÇÃOMARCAÇÃO – ação coletiva organizada na intenção de dificultar ou impedir a ação ofensiva da equipe adversáriaequipe adversária Considerações pedagógicas: Conhecer as características do adversário, suas fintas, posições, mão dominante, etc;Estar sempre entre a cesta e o atacante;Propor atividades onde o aluno vivencie situações de inferioridade e igualdade numérica RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO DEFENSIVADEFENSIVA – buscar rapidamente um posicionamento defensivo equilibrado eorganizado novamente Considerações pedagógicas: Deve partir de todas as possibilidades de situação de jogo (1x1, 2x2, 3x3, 4x4, 5x5, 2x1, 3x2, 4x3,5,4);Vivenciar em situações de corta-luz, após perda de bola, após interceptação ou roubada debola, ou seja, após situações que gerem um saída rápida de contra-ataque. SISTEMAS DE JOGO NO BASQUETE Sistemas defensivos – organização tática visando à proteção da cesta Sistemas ofensivos – organização tática que leva em consideração osistema defensivo do adversário; para posicionar os jogadores na defesae as ações defensivase as ações defensivas Sistemas de transição – articulações táticas de transição da defesa paraataque e do ataque para defesa Sistemas defensivos – princípios técnicos: As ações devem estar voltadas para atacante, bola e cesta;Adequar as diferentes ações e métodos de ensino à atuação da defesa;A “visão orientada” nos três alvos: adversário, bola e cesta; deve ser priorizada,independente do sistema utilizado. Os sistemas individual e por zona são definidos como “MATRIZES” dos demais sistemas Defesas individuais Por zona Combinadas pressão Simples 2:1:2 Box-one (caixa um) Zona Com flutuação 2:3 Diamond-one Individual Em linha de passe 3:2 Triângulo-dois Com troca de marcação 1:2:2 Três individual-dois zona 1:3:1 Match-up 1:1:3 2:2:1 Sistemas defensivos Zona e individual Sistema zona – marcação de setores da quadra – cobertura dos espaços de acordo com a movimentação da equipe 2 1 4 Defesa Ataque 2 5 3 1 4 3 5 1 2 4 3 5 1 2 3 4 5 Zonas – 2-1-2 Zonas – 1-2-2 1 2 4 3 5 1 2 43 5 Zonas – 3-2 Zonas – 1-3-1 1 2 Zonas – 2-3 1 2 Zonas – 2-2-1 1 2 43 5 1 2 43 5 Sistema de defesa individual Sistema mais importante no basquete;Estimula desenvolvimentos de habilidades individuais;Define responsabilidades;Dificulta passes e arremessos de longa e média distância;Permite variar combinações a Simples, com flutuação, com troca de marcação, em linha de passe, com ajuda 2 1 Defesa Ataque Permite variar combinações a qualquer tipo de ataque;Dificulta a saída de contra ataque organizado;Exige boa aplicação das posições básicas;Não permite folga ao adversário;Dificulta a troca da passes e arremessos;Requer grande condicionamento físico. 2 5 3 1 4 4 3 5 Sistema de defesa Combinada Utilizada de acordo com o posicionamento do ataque ou em circunstâncias especiaisde jogo Box-one (caixa-um) – um marca individualmente – demais em zona 4 1 2 3 5 Diamond-one – difere da boxe-one pela distribuição dos jogadores que marcam zona –formam um diamante 1 4 2 3 5 Triângulo-dois – dois marcam individual e três por zona 1 4 2 4 35 Três individual – dois zona – jogadores posicionados com o nome do sistema MATCH – UP – o mais complexo – sistema de zona igualada – seria um conceito dezona com atitudes de defesa individual Os jogadores de defesa vão adaptando suas posições de acordo com a posicionamentodo ataque 1 2 4 35 1 2 43 5 DEFESA PRESSÃO – pode ser por zona ou individual – caracterizada pela superioridadede defensores sobre os atacantes com posse de bola e ações mais agressivas A ideia é crias armadilhas (traps) em cantos da quadra vulneráveis Pode ser identificada como: quadra inteira, ¾ da quadra; ½ da quadra; ¼ da quadra Defesa pressão individual – difere da defesa individual pelaagressividade – criar situação de 2X1 nos “traps” Defesa pressão zona – difere da pressão individual pelas regiõesdefinidas na quadra e deslocamento da bola – usar também a dobradefensiva nos “traps” Podem ser: Pressão zona 2:1:2Pressão zona 1:2:2Pressão zona 1:3:1Pressão zona 2:2:1Pressão zona 3:1:1Pressão zona 1:2:1:1 Organização de ataqueSistema ofensivo Leva em consideração: Material humano – de acordo com suas características físicas e técnicas; Defesa do adversário – tipo de defesa determina o tipo de ataque;Defesa do adversário – tipo de defesa determina o tipo de ataque; Opções de finalização e continuidade – ter duas opções de finalização e uma boa continuidade das ações; Rebote de ataque e equilíbrio defensivo – definir funções para quando ganhar o rebote e conter o contra ataque quando perder o rebote As posições clássicas estão com funções mais específicas – hoje são chamados de: ARMADOR (1) – ARMADOR DE AJUDA OU ESCOLTA (2) – ALA/LATERAL (3) – PIVÔ (4) –PIVÔ (5) Posição 1 e 2 – características de armação e de apoio – devem penetrar e finalizar Posição 3 – laterais/ alas – finalizadores de longa distância – constantes infiltrações –pode atuar perto da cesta como finalizador de curta, média e longa distanciapode atuar perto da cesta como finalizadorde curta, média e longa distancia Posição 4 – pode ser ala/pivô – pivô móvel – joga próximo ao garrafão e área restrita –finalizador de curta e média distância – bom nos rebotes Posição 5 – pivô de força – joga próximo a cesta – normalmente de costas para cesta –usa muito contato nos rebotes PRINCÍPIOS OFENSIVOS: Ao receber o passe, posicionar-se para a cesta; Evitar dribles desnecessários; Troca de passes rápidos, usando o tempo de posse de bola; Posicionar-se sempre em condições de contra atacar;Posicionar-se sempre em condições de contra atacar; Utilizar o corta-luz; Movimentar-se permanentemente de forma organizada. Sistemas ofensivo São posicionados de acordo com a localização dos defensores e tipo de sistemadefensivo 1 Defesa zona 2-1-2 1 Defesa zona 1-2-2 2 4 3 5 2 4 3 5 1 2 4 3 5 Defesa zona 1-3-1 1 2 43 5 Defesa individual com flutuação Defesa individual pressão Posição ofensiva básica 1 2 4 35 Defesa individual pressão 1 2 4 3 5 Posição ofensiva básica Sistemas de transição – articulações táticas de transição da defesa paraataque e do ataque para defesa Transição ofensiva – ocupação dos espaços de forma rápida e distribuída – aproveitaro desequilíbrio defensivo – seriam as situações de contra-ataques – termina quando adefesa entra em equilíbrio novamente Transição defensiva – passagem do sistema ofensivo para o ofensivo – recuperaçãodefensiva da equipe – minimizar as desvantagens e permitir o equilíbrio após a perdadefensiva da equipe – minimizar as desvantagens e permitir o equilíbrio após a perdade bola ou finalização à cesta – inicia ainda no ataque com a pressão da defesa –atrasar o ataque adversário – nunca perder de vista os alvos móveis (bola e atacantes)
Compartilhar