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avaliando 02 civil V

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Simulado: CCJ0111_SM_201409144798 V.1 
	Aluno(a): MARCILENE CAMPOS
	Matrícula: 201409144798
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 26/09/2017 12:36:16 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201409932397)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015; Banca: CONSULPLAN; Órgão: TJ-MG; Prova: Titular de Serviços de Notas e de Registro). Sobre a invalidade do casamento, em conformidade com o Código Civil brasileiro, é CORRETA a afirmação:
		
	
	É nulo o casamento por incompetência da autoridade celebrante.
	
	É anulável o casamento contraído por infringência de impedimento.
	 
	É anulável o casamento do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento.
	
	É nulo o casamento contraído por quem não completou a idade mínima para casar.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409842789)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O casamento "nuncupativo" é:
		
	
	quando, em atenção à boa fé de um ou de ambos os consortes, o matrimônio anulável produz efeitos civis válidos em relação aos cônjuges e à prole;
	
	uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento religioso in extremis;
	 
	uma forma especial de celebração do ato nupcial em que, devido à urgência do caso, não se cumprirão todas as formalidades previstas no Código Civil;
	
	uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento oculto, também chamado de clandestino.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409420923)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
		
	
	É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação.
	 
	É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
	
	Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
	
	É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem.
	
	É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409765910)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Assinale a alternativa incorreta a despeito das relações de parentesco:
		
	 
	Afinidade parental só se dá aos ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro;
	 
	O parentesco real só se dá por consanguinidade
	 
	Na linha reta a afinidade não se extingue com a dissolução conjugal;
	 
	A contagem em linha reta é realizada por gerações.
	 
	São parentes pela colateralidade até o quarto grau;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409281858)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2010.3) Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade, conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e Tânia:
		
	 
	Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
	
	Poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização judicial, mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízo para terceiros.
	
	Deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime da separação de bens.
	
	Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e independentemente da celebração de pacto antenupcial.

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