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___________________________________________________________Profª Carolina M. Duarte.
09
FILIAÇÃO. 
 
 
1.CONCEITO: “É o vínculo existente entre pais e filhos; vem a ser a relação de parentesco consangüíneo em linha reta de 1° grau entre uma pessoa e aqueles que lhe deram a vida, podendo, ainda ser uma relação socioafetiva entre pai adotivo e institucional e filho adotado ou advindo de inseminação artificial heteróloga.” ( Maria Helena Diniz)
2. A FILIAÇÃO PODE SER PROVENIENTE:
Das relações sexuais.
B) De inseminação artificial homóloga (auto –inseminação):
 * Ocorre quando a inseminação artificial é realizada com o sêmen do próprio marido ou companheiro.
* Parte final do inciso III, mesmo que falecido o marido.
C) De inseminação artificial heteróloga (hetero-inseminação):
 * Ocorre quando a inseminação é feita com sêmen originário de 3ª pessoa ou, ainda, quando a mulher não é casada.
* Necessidade de autorização prévia.
* Os efeitos da técnica não podem ser aceitos ou ratificados posteriormente pelo marido ou companheiro.
Havidos, a qualquer tempo, quando se tratar de embriões excedentários (CC, art.1.597, IV).
3. CLASSIFICAÇÃO DIDÁTICA: meramente didática posto que juridicamente, não há que se fazer tal distinção, ante o disposto na Constituição Federal de 1988, art. 227, § 6º, e nas Leis n°. 8.069/90 e 8.560/92, pois os filhos, havidos ou não do matrimônio, têm os mesmos direitos e qualificações, sendo proibidas quaisquer designações discriminatórias (CC, art. 1.596). 
 3.1 FILIAÇÃO MATRIMONIAL: oriunda da união de pessoas ligadas por casamento válido, nulo ou anulável estando ou não de boa-fé os consortes (CC, arts. 1.561, §§ 1° e 2°, 1.617 e 1.609, I). 
 
O filho será matrimonial se veio à luz após a dissolução ou anulação do casamento, mas tendo sido concebido durante este, ou se foi concebido antes de celebrado o ato nupcial, apesar de ter nascido durante o casamento.
	
3.2 FILIAÇÃO NÃO - MATRIMONIAL: oriunda de pessoas que estão impedidas de casar ou que não querem contrair casamento.
 3.2.1 CLASSIFICAÇÃO DIDÁTICA DOS FILHOS HAVIDOS FORA DO CASAMENTO.
Naturais: se descende de pais entre os quais não havia impedimento matrimonial no momento de sua concepção.
Espúrios: se oriundos da união de homem e mulher, entre os quais, no momento da concepção, havia impedimento matrimonial. Existem duas espécies, a saber:
Adulterinos: se nasceram de casal impedido de casar em razão de casamento anterior.
Incestuosos: nascidos de homem e mulher que, ante parentesco natural, civil ou afim, não podiam casar à época de sua concepção.
4. PRESUNÇÃO LEGAL DA PATERNIDADE: Em virtude da impossibilidade de se provar diretamente a paternidade, o Código Civil assenta a filiação num jogo de presunções, fundada em probabilidade, daí estatuir (no art. 1.597) que se presumem matrimoniais os filhos concebidos na constância do casamento dos pais. Essa presunção é relativa ou juris tantum, pois a prova contrária é limitada, porém, em relação a terceiros é absoluta, pois ninguém pode contestar a filiação de alguém, visto ser a ação para esse fim privativa do pai (CC, art. 1.601).
	Com base em conhecimentos científicos, nosso Código Civil, no art. 1.597, estabelece a presunção de que foram concebidos na constância do casamento:
Se os filhos nascerem 180 dias, pelo menos, depois de estabelecida a convivência conjugal.
B) Se os filhos nascerem dentro dos 300 dias subseqüentes à dissolução da sociedade conjugal, por morte, separação judicial, nulidade e anulação do casamento.
Se foram havidos por fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido.
Se os filhos foram havidos, a qualquer tempo, sendo embriões excedentários decorrentes de concepção artificial homóloga.
Se os filhos advierem de inseminação artificial heteróloga, desde que com anuência prévia do marido ou companheiro de sua mãe.	
 4.1 ILIDE A PRESUNÇÃO DE PATERNIDADE.
 * A prova da impotência do cônjuge para gerar (impotência gerandi absoluta), à época da concepção (CC, art. 1.599).
 4.2 NÃO BASTA PARA ILIDIR A PRESUNÇÃO DE PATERNIDADE.
 
 * Adultério da mulher, ainda que confessado (CC, art. 1.600).
 * Impotência coeundi (de cópula).
5. CABE AO MARIDO O DIREITO DE CONTESTAR A PATERNIDADE DOS FILHOS: (Art. 1.601, CC)
 5.1 AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE: Proposta pelo marido contra o filho ( CC, art. 1601 e parágrafo único) e, se este falecer na pendência da lide, seus herdeiros poderão continuá-la, tendo por fim contestar paternidade fundando-se nos casos dos arts. 1.597, V, in fine, 1.599, 1.600 e 1602, do Código Civil. A sentença proferida deverá ser averbada à margem do registro de nascimento ( Lei n. 6.115, art. 29, §1°, b).
Ordem Pessoal: Privativa do marido, por ter ele interesse MORAL e ECONÔMICO.
Imprescritível: pode ser proposta a qualquer tempo (Art. 1601, CC).
Deverá provar uma das circunstâncias:
 Que houve adultério, visto que se achava fisicamente impossibilitado de coabitar com a mulher à época da concepção.
Não havia possibilidade de inseminação artificial homóloga nem fertilização in vitro, visto que não doou sêmen para isso (CC, art. 1.597, III e IV), ou que é estéril, ou que fez vasectomia, e muito menos de inseminação artificial heteróloga, já que não havia dado autorização ou que ela se dera por vício de consentimento ( CC, art. 1.597, V).
Que se encontra acometido de doença grave, que impede as relações sexuais, por ter ocasionado impotência coeundi absoluta ou que acarretou gerandi absoluta, embora pela lei apenas a gerandi à época da concepção ilidiria a presunção de paternidade (CC, art. 1.599). 
Base legal: Art. 1601, CC.
Procedimento: na falta de previsão legal de um procedimento especial – Rito comum ordinário.
Foro Competente: de regra, foro do domicílio do réu.
6. AÇÃO NEGATÓRIA DE MATERNIDADE: somente poderá contestar a maternidade constante do termo de nascimento do filho se provar a falsidade desse termo ou das declarações contidas ( CC, art. 1.608), por ter havido equívoco na qualificação da verdadeira mãe; por não ter ocorrido o parto; por atribuição de filho pertencente a outra mulher; por ocorrência de troca de embrião, na fertilização assistida; por existência de erro, dolo ou fraude no ato registrário etc.
7. PROVA DA CONDIÇÃO DE FILHO.
Pela certidão ou termo de nascimento, inscrito no Registro Civil ( CC, arts 1.603 e 1.604; Lei n. 6.015/73, art.50).
Por qualquer modo admissível em direito, se o registro faltar, desde que ( CC, art. 1.605, I e II) haja começo de prova por escrito, proveniente dos pais, conjunta ou separadamente, onde registram que em certa época lhes nasceu um filho e existiam presunções resultantes de fatos já certos.
8. RECONHECIMENTO DE FILIAÇÃO.
 8.1 DEFINIÇÃO DE RECONHECIMENTO: é o ato que declara a filiação, estabelecendo juridicamente o parentesco entre pai e mãe e seu filho.
NATUREZA JURÍDICA DO RECONHECIMENTO: é ato declaratório, pois apenas declara um fato do qual o direito tira conseqüências, sem criar a paternidade.
POSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DE FILHO: Lei n. 8.060/90, art.26; Lei n. 8.560/92; CF/88, art. 227, § 6°.
MODOS DE RECONHECIMENTO DE FILHO:
VOLUNTÁRIO (UNILATERAL OU BILATERAL). 
JUDICIAL.
 
 8.5 MEIOS PARA O RECONHECIMENTO: 
Pode ser feito:
 * no Registro de Nascimento.
 * por escritura pública ou registro particular.
 * por testamento, ainda que incidentalmente.
 * por manifestação direta ou expressa perante o juiz.
 8.6 TEMPO DO RECONHECIMENTO (art. 1.609, § único).
preceder o nascimento.
ser posterior a morte.
 8.7 RECONHECIMENTO – IRREVOGÁVEL. 
 8.8 OPOSIÇÃO AORECONHECIMENTO (art. 1.614, CC).
 FILHO MAIOR - depende do seu consentimento.
 FILHO MENOR – poderá impugnar nos 4 anos que se seguirem à maioridade ou emancipação.
 ATENÇÃO! A irrevogabilidade do reconhecimento não obsta sua anulação. P.Ex: vício de consentimento.
 8.9 CONSEQÜÊNCIAS DO RECONHECIMENTO DE FILHO.
	
	* Estabelecer liame de parentesco entre o filho e seus pais.
 * Impedir que o filho, reconhecido por um dos cônjuges, resida no lar conjugal sem anuência do outro (CC, art. 1.611).
	* Dar ao filho reconhecido, que não reside com o genitor que o reconheceu, direito à assistência e alimentos. 
 
	* Sujeitar o filho reconhecido, se menor, ao poder familiar.
	* Conceder direito à prestação alimentícia tanto ao genitor que reconhece como ao filho reconhecido.
	* Equiparar para efeitos sucessórios os filhos de qualquer natureza.
	* Autorizar o filho reconhecido a propor ação de petição de herança e a de nulidade de partilha, devido a sua condição de herdeiro.
 * Equiparar a prole reconhecida, tanto para efeito de cláusula de legítima (CC, art. 1.814) ou deserdação (CC, art. 1.962), ao descendente havido em casamento.
9. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE.
 9.1 AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE: permite ao filho havido fora do casamento obter a declaração de seu respectivo status familiae.
 9.2 BASE LEGAL: O direito de ajuizar a Ação de Investigação de Paternidade encontra respaldo na Lei n° 8.560/92, e no art.1.606 CC. Já o pedido de alimentos encontra arrimo nos arts. 1.694 ss CC e na Lei n° 5.478/68.
 9.3 PROCEDIMENTO: Na falta de previsão de um procedimento especial.
 
 9.4 FORO COMPETENTE: Quando a ação de investigação de paternidade for cumulada com alimentos, pode ajuizar no foro do domicílio do autor, consoante o permissivo do art.100, II do CPC. 
 Todavia, não sendo cumulada com alimentos, a Ação de Investigação de Paternidade deve ser ajuizada no foro do domicílio do réu, consoante regra geral do art.94 do CPC.
 
 2.3 QUESTÃO DO RECONHECIMENTO DO FILHO.
 2.3.1 DEFINIÇÃO DE RECONHECIMENTO: é o ato que declara a filiação, estabelecendo juridicamente o parentesco entre pai e mãe e seu filho.
NATUREZA JURÍDICA DO RECONHECIMENTO: é ato declaratório, pois apenas declara um fato do qual o direito tira conseqüências, sem criar a paternidade.
POSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DE FILHO: Lei n. 8.060/90, art.26; Lei n. 8.560/92; CF/88, art. 227, § 6°.
MODOS DE RECONHECIMENTO DE FILHO:
 * Reconhecimento voluntário: segundo Antônio Chaves, é o meio legal do pai, da mãe ou de ambos revelarem espontaneamente o vínculo que os liga ao filho, outorgando-lhe, por essa forma, o status correspondente (CC, art. 1.607).
	 O reconhecimento, qualquer que seja a origem da filiação, é ato solene e irrevogável, que obedece a forma prescrita em lei, pois o Código Civil no seu art. 1.609, I a IV, impõe que se o faça:
 
	 a) No próprio termo do nascimento: caso em que o pai, ou procurador munido de poderes especiais, comparece perante o oficial de Registro Público e presta declarações sobre a descendência do registrado, assinando o termo, na presença de testemunhas. O reconhecimento pode ser feito conjunta ou separadamente pelos pais (CC, art. 1607). Sendo o pai o declarante, quando a maternidade constar no termo de nascimento do filho, a mãe só poderá contesta-la provando a falsidade do termo ou das declarações nela contidas (CC, art. 1.608). O Registro de nascimento feito por quem sabia não ser o verdadeiro pai é tido como adoção simulada e gera paternidade socioafetiva.
	 b) Por escritura pública, que não precisa ter especificado esse fim, pois o reconhecimento pode dar-se numa escritura pública de compra e venda, bastando que a paternidade seja declarada de modo incidente ou acessório em qualquer ato notarial, assinado pelo declarante e pelas testemunhas; não se exigindo nenhum ato público especial. Vale, entretanto, reconhecimento feito por escritura particular arquivada em cartório (CC, art. 1.609, II) e autenticada.
	 c) Por testamento cerrado, público ou particular, ainda que incidentalmente manifestado e mesmo sendo nulo ou revogado, o reconhecimento nele exarado vale de per si, inclusive se se tratar de simples alusão incidental à filiação, a menos que decorra de fato que acarrete sua nulidade, como, p.ex, demência do testador.
	 d) por manifestação direta e expressa perante o juiz, ou melhor, por termo nos autos, que equivalerá à escritura pública, mesmo que o reconhecimento não seja objeto único e principal do ato que o contém.
 	 
	2.3.4.1 CONSEQÜÊNCIAS DO RECONHECIMENTO DE FILHO.
	
		 * Estabelecer liame de parentesco entre o filho e seus pais.
 * Impedir que o filho, reconhecido por um dos cônjuges, resida no lar conjugal sem anuência do outro (CC, art. 1.611).
	 * Dar ao filho reconhecido, que não reside com o genitor que o reconheceu, direito à assistência e alimentos. 
		 * Sujeitar o filho reconhecido, se menor, ao poder familiar.
		 * Conceder direito à prestação alimentícia tanto ao genitor que reconhece como ao filho reconhecido.
		 * Equiparar para efeitos sucessórios os filhos de qualquer natureza.
		 * Autorizar o filho reconhecido a propor ação de petição de herança e a de nulidade de partilha, devido a sua condição de herdeiro.
		 * Equiparar a prole reconhecida, tanto para efeito de cláusula de legítima (CC, art. 1.814) ou deserdação ( CC, art. 1.962), ao descendente havido em casamento.
	
3. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE: permite ao filho havido fora do casamento obter a declaração de seu respectivo status familiae.
 3.1 BASE LEGAL: O direito de ajuizar a Ação de Investigação de Paternidade encontra respaldo na Lei n° 8.550/92, e no art.1606 CC. Já o pedido de alimentos encontra arrimo nos arts. 1.694 ss CC e na Lei n° 5.478/68.
 3.2 PROCEDIMENTO: Na falta de previsão de um procedimento especial, a ação de investigação de paternidade cumulada com alimentos deve seguir o rito comum ordinário, não se aplicando, nesse caso, o rito comum sumário, vez que se trata de ação de estado (art. 275, parágrafo único, CPC).
 3.3 FORO COMPETENTE: Quando a ação de investigação de paternidade for cumulada com alimentos, pode ajuizar no foro do domicílio do autor, consoante o permissivo do art.100, II do CPC.
 Todavia, não sendo cumulada com alimentos, a Ação de Investigação de Paternidade deve ser ajuizada no foro do domicílio do réu, consoante regra geral do art.94 do CPC.
 
 
 
_____________________________________________________________________________
 
 Direito de Família.

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