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6/27/10 1 Glicerol � fígado – oxidado a diidroxiacetona 3 fosfato (glicólise ou gliconeogênese) 6/27/10 2 Glicerol + ATP Glicerol 3-fosfato + ADP Glicerol 3-fosfato + NAD+ Dihidroxiacetona fosfato + NADH + H + Dihidroxiacetona fosfato Gliceraldeído 3 fosfato 1 2 3 1 2 3 Glicerol quinase Glicerol 3 fosfato desidrogenase Triose fosfato isomerase Conversão de glicerol em gliceraldeído-3 P Na célula hepática, os ácidos graxos (de cadeia longa) são ativados para formar Acil-CoA (membrana mitocondrial externa) Em seguida, são transportados para dentro da mitocôndria por um carreador – CARNITINA Na mitocôndria ocorre a oxidação até Acetil-CoA Metabolismo dos Ácidos Graxos Ácidos Graxos de Cadeia Longa Ativação Transporte Beta-oxidação Ácidos Graxos de Cadeia Curta (difundem-se pela membrana da mitocôndria) Oxidação de Ácidos Graxos – Matriz Mitocondrial Processo conhecido como beta-oxidação ou Ciclo de Lynen Na beta -oxidação, os ácidos graxos originam acetil-CoA. O processo envolve 4 etapas: •� Desidrogenação •� Hidratação •� Oxidação •� Tiólise •� Tiólise •�Desidrogenação •�Hidratação •�Oxidação Beta-oxidação FADH2 NADH + H 6/27/10 3 O acetil-CoA formado pela Beta-oxidação dos ácidos graxos só entra para o Ciclo de Krebs se a degradação de lípides e carboidratos estiver equilibrada. ��A entrada do acetil-CoAno ciclo de Krebs depende da disponibilidade de oxalacetato. ��A concentração de oxalacetato diminui muito quando não há glicídeos disponíveis. ��O oxalacetato é normalmente formado a partir do piruvato (produto final da glicólise em aerobiose), por ação da piruvato carboxilase. Degradação de Ácidos Graxos Ciclo de Krebs Corpos Glicólise Gliconeogênese Corpos Cetônicos Lipases Triacilglicerol Ácido Graxo Acetoacetato Ácido cítrico Acetil - CoA Glicerol Gliceraldeído 3 P Lipases Triacilglicerol Triacilglicerol Ácido Graxo Ácido Graxo Acetoacetato Ácido cítrico Acetoacetato Acetoacetato Ácido cítrico Acetil - CoA Acetil - CoA Glicerol Glicerol Gliceraldeído 3 P Gliceraldeído 3 P Glicólise Gliconeogênese Glicólise Gliconeogênese CICLO DE KREBS ��No jejum prologando e no diabetes, o oxalacetato entra para a gliconeogênese e não estará disponível para condensar com o acetil-CoA. ��Nestas condições, o acetil-CoA é desviado para a formação de corpos cetônicos. O fígado é o principal local de síntese de corpos cetônicos. A produção de corpos cetônicos é um mecanismo importante de sobrevivência. A córtex adrenal e o músculo cardíaco utilizam corpos cetônicos (acetoacetato) preferencialmente como combustíveis celulares. No jejum prolongado e no diabetes, o cérebro se adapta à utilização de corpos cetônicos como combustível celular. 6/27/10 4 ��Corpos Cetônicos são produzidos em pequenas quantidades por pessoas sadias. ��Em algumas condições como jejum ou diabetes, corpos cetônicos atingem altos níveis, acarretando o quadro denominado de cetose. ��O ácido acetoacético e hidroxibutírico são ácidos moderadamente fortes e precisam ser neutralizados. ��A excreção urinária desses ácidos provoca acidez da urina. ��Os rins produzem amônia para neutralizar essa acidez, resultando em diminuição da reserva alcalina e um quadro denominado “cetoacidose”. Acetona não é utilizada pelo organismo e é expelida pelos pulmões Uma indicação que uma pessoa está produzindo corpos cetônicos é a presença de acetona em sua respiração. Pulmões Acetoacetato e beta-hidroxibutirato podem ser convertidos novamente a acetil-CoA. Ciclo de Krebs Corpos Cetônicos Lipases Triacilglicerol Ácido Graxo Acetoacetato Ácido cítrico Acetil-CoA Glicerol Gliceraldeído 3 P Glicólise Gliconeogênese Degradação de Triacilgliceróis (Gorduras) 6/27/10 5 A carboxilação é dependente de ATP O CO2 é posteriormente perdido em uma reação de condensação. A descarboxilação espontânea será direciona a reação de condensação A pedra fundamental da síntese é o acetil-CoA, o qual é carboxilado à malonil-CoA. HCO3- + ATP + acetil-CoA � ADP + Pi + malonil-CoA Como em outras reações de carboxilação, o grupo prostético é a biotina. Acetil-CoA Carboxilase catalisa a reção em 2 passos pela qual a acetil CoA é carboxilaso à malonil-CoA. Acetil-CoA Carboxilase é a enzima chave na síntese de AG A enzima de mamíferos é regulada por �� fosforilação �� Controle alostérico por metabólicos locais. Mudanças conformacionais associadas à regulaçao: Na conformação ativa, Acetil-CoA Carboxilase associa-se para formar um complexo filamentoso, multimérico; Na conformação inativa há dissociação rendendo os monômeros da enzima. 6/27/10 6 Síntese de ácido graxo ocorre devido a uma série de reações: •�Em mamíferos é catalizada por 7 domínios individuais de único polipeptídio. •� NADPH serve como doador de elétrons em duas reações envolvendo redução de substrato. NADPH é produzido principalmente nas via das Pentoses Fosfato. 6/27/10 7 Desaturases colocam duplas em posições especificas na cadeia. �-Oxidation & Fatty Acid Synthesis Compared 1. Degradação de proteínas rende aminoácidos gliconeogênicos Proteínas Amin o ácido s Uréia NH3 Glicos e Glicose 6- fosfato Fosfoenolpiruvato AcetilCoA Acidos graxos 3. Intermediários do ciclo do ácidos cítrico são desviados para a gliconeogênese 2. Uréia é exportada p/ os rins e excretada na urina 4. Glicose é exportada para o cérebro via corrente sangüínea 5. Ácidos graxos (importados do tecido adiposo) são oxidados como combustível produzindo acetil-CoA 8. Corpos cetônicos são exportados via corrente sagüínea p/ o cérebro onde são usados como combustível 7. Acúmulo de acetil- CoA favorece a formação de corpos cetônicos AcetoacetilCoA Corpos cetônicos 6. Falta de oxaloacetato previne a entrada de acetil-CoA no ciclo do ácido cítrico Hepatócito P i Oxaloacetat o Citrato
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