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ESTUDO DE PSICOLOGIA JURIDICA PSICOLOGI A: ASPECTOS HIST ÓRICOS Seu objeto de estudo e metodologia de investigação. Para Wundt, o objeto da psicologia era a consciência. Ele entendia a ciência como estudo da estrutura ou das funções detectáveis na experiência interior, nos processos psíquicos de sensação, percepção, memória e sentimentos. Teorias da psicologia (pioneiras) A corrente behaviorista- criada por John B. Watson, Na década d e 1910, Esta corrente propunha o estudo exclusivo do comportamento, ou seja, daquilo que é observável na conduta do homem. Psicologia da forma ou Gestalt- criada por Max Wertheimer (1880-1943), Kurt Koffka (1886-1941) e Wolfgang Köhler (1887-196 7), Os gestaltistas também definem a psicologia com o ciência que estuda o comportamento, porém formularam seu princípio segundo o qual o conjunto dos fenômenos psíquicos apresenta características que não podem ser inferidas das partes isoladamente, a partir da investigação das percepções. Uma de suas formulações bastante conhecidas é a de que o todo é diferente da som a das partes. Ou seja, a percepção que temos de um todo não é o resultado de um processo de simples adição das partes que o compõem. A teoria psicanalítica - criada por Sigmund Freud (1856 -1939), essa denominação genérica para as ide ias freudianas a respeito da personalidade , da anormalidade e do tratamento. A teor ia psicanalítica é, contudo, apenas um a teoria psicológica. A teoria psicanalítica criou um a revolução na concepção e tratamento dos problemas emocionais e gerou interesse entre os psicólogos acadêmicos pela motivação inconsciente, a personalidade, o comportamento anormal e o desenvolvimento infantil. Teorias da psicologia (atuais) A associação livre , que serviu a muitos dos mesmos propósitos, embora apresentando menos problemas . Os pacientes repousavam num divã e eram encorajados a dizer o que quer qu e lhes viesse à m ente, sendo também convidados a relatar seus sonhos. Freud analisava todo o relato que apareci a, procurando desejos, tem ores, conflitos, pensamentos e lembranças que se encontravam além do conhecimento consciente do paciente. Freud tratava de seus pacientes tentando trazer à consciência aquilo que estava inconsciente. Introjeção - é a internalização das crenças e valores de um outro indivíduo, de tal modo que eles passam a fazer parte simbolicamente do eu, a ponto de perder-se o sentimento de separação ou diferença. EXEMPLO: Uma criança pequena desenvolve sua consciência internalizando o que seus pais consideram ser certo e errado. Os pais tornam - se literalmente parte da criança. A criança Diz a um amigo enquanto brinca: - “Não bata n as pessoas. Isso não é bom! Aula 2 ESTRUTUR A DA PERSONALIDADE (id, Ego e superego) Freud usou os termos catexis e anticatexis para descrever as forças no id, ego e superego que são usadas para se investir energia psíquica em fontes externas para satisfazer necessidades. Catexis é o processo pelo qual o id investe energia num objetivo na tentativa de obter gratificação. Um exemplo é o indivíduo que se volta, instintivamente, para o álcool para aliviar o estresse. Anticatexis é o uso de energia psíquica pelo ego e o superego para controlar os impulsos do id. No exemplo citado, o ego tentaria controlar o uso de álcool pelo pensamento racional, como “Eu já tenho úlceras por beber demais. Vou chamar meu conselheiro do AA para me dar apoio. Não vou beber”. O superego exerceria controle por: “Não devo beber. Se eu beber minha família vai ficar magoada e furiosa. Tenho de pensar em como isto os afeta. Sou uma pessoa muita fraca”. Id- O id é o local das pulsões instintivas – o “princípio do prazer”. Presente a o nascimento, ele dota a criança de pulsões instintivas que buscam satisfazer necessidades e ob ter gratificação imediata. Os comportamentos impulsionados pelo id são impulsivos e podem ser irracionais. Ego- Também denominado eu raciona l ou “princípio d a realidade”, o ego começa a desenvolver-s e entre os 4 e os 6 meses de idade. O ego vivencia a realidade do mundo externo, adapta-se a ela e responde a ela. À medida que se desenvolve e ganha força, o ego procura fazer as influências do mundo externo agirem sobre o id, para substituir o princípio do prazer pelo princípio da realidade. Um a das principais funções do ego é a de mediador, ou seja, de manter a harmonia entre o mundo externo, o id e o superego. Superego- Se o id é com andado p elo princípio do prazer e o ego pelo principio da real idade, o superego pode ser designado como “principio d a perfeição”. Desenvolvendo- se entre os 3 e os 6 anos de idade, o superego internaliza os valores e princípios m orais estabelecidos pelos responsáveis primários pelo cuidado do indivíduo. Derivado de nosso sistema de recompensas e punições, o superego é constituído de dois componentes principais, o ideal do ego e a consciência. TOPOGRAFIA DA MENTE O consciente inclui todas as memórias que permanecem ao alcance da percepção do indivíduo. Ele é a menor das três categorias. Exemplo: números de telefone, aniversários. A mente consciente está sob o controle do ego, da estrutura racional e lógica da personalidade. O pré-consciente inclui todas as memórias que pode m ter sido esquecidas o u não estão n o momento na consciência, mas podem ser rapidamente trazidos à consciência pela atenção. Exemplo: números de telefone já sabidos , mas pouco usados e sentimentos associado s a eventos vitais significativos que podem ter ocorrido em algum momento no passado. O pré - consciente aguça a percepção ajudando a suprimir da consciência memórias desagradáveis ou não essenciais. Ele está parcialmente sob controle do superego, que ajuda a suprimir pensamentos e comportamentos inaceitáveis. O inconsciente inclui todas as memórias que não se conseguem trazer à percepção consciente. Ele é o maior dos três níveis topográficos. O material inconsciente consiste em memórias desagradáveis ou não-essenciais que foram reprimidas e só podem ser recuperadas por terapia, hipnose e o uso de certas substâncias que alteram a percepção e têm a capacidade de reestruturar as memórias reprimidas. O material inconsciente também pode vir à tona nos sonhos e nu m comportamento aparentemente incompreensível. MECANISMOS DE DEFESA DO EGO - Anna Freud ( compensar == encobrir) (intelectualizar=tentativa de evitar) (negar = recusa) (Introjetar=internalizar) (Deslocar = transferência) (isolar =separar) (identificar =tentativa de aumentar) (projetar=atribuir) (racionalizar = é a tentativa de dar desculpas ) (reativa= evitar) (regredir = retorno) (reprimir = bloquear involuntária) (sublimar = redirecionar ) (suprimir = reprimir voluntariamente) (anular = desfazer, cancelar) 1. Compensação é encobrir uma fraqueza real ou percebida enfatizando-se uma característica que se considera mais desejável. Ex: Um menino deficiente físico, incapaz de participar em atividades esportivas, compensa tornando-se muito estudioso. 2. Negação é a recusa em reconhecer a existência de uma situação real ou sentimento a ela associado. Ex : Os indivíduos continuam a fumar mesmo tendo sido informados do risco de saúde envolvido. 3. Deslocamento é a transferência de sentimentos de um alvo p ara outro que é considerado menos ameaçador ou neutro. Ex: Um homem que é preterido para promoção em seu trabalho não diz nada ao patrão, mas depois faz pouco do filho por não entrar para o time de basquete. 4. Identificação é uma tentativa de aumentar o próprio valor adquirindo-se certos atributos e características de alguém a quem se admira. Ex: Um a garota adolescente imita os maneirismos e o estilo de vestir- se de um a estrela do rock popular.5. Intelectualização é um a tentativa de evitar as emoções reais associadas a um a situação de estresse pelo uso dos processos intelectuais da lógica , raciocínio e análise. Ex: Um jovem professor de psicologia recebe um a carta da noiva rompendo o noivado. Ele não demonstra qualquer emoção ao discutir isso com seu melhor amigo. Em vez disso, ele analisa o comportamento da noiva e tenta estabelecer as razões pelas quais a relação fracassou. 6. Introjeção é a internalização das crenças e valores de um outro indivíduo , de tal modo que eles passam a fazer parte simbolicamente do eu, a ponto de perder -se o sentimento de separação ou diferença. Ex: Um a criança pequena desenvolve sua consciência internalizando o que seus pais consideram ser certo e errado. Os pais tornam - se literalmente parte da criança. A criança diz a um amigo enquanto brinca: “Não bata nas pessoas. Isso não é bom !”. 7. Isolamento é a separação de um pensamento ou um a recordação do afeto ou das emoções associadas a este. Ex: Um a mulher jovem descreve ter sido atacada e estuprada por uma gangue de rua. Ela tem expressão apática e não apresenta nenhum a reação emocional. 8. Projeção é a atribuição a um a outra pessoa de sentimentos ou impulsos inaceitáveis pelo próprio eu. O indivíduo “passa a culpa” desses sentimentos o u impulsos indesejáveis para outra pessoa, obtendo , assim, alívio da ansiedade a eles associada. Ex: Um jovem soldado que tem um medo extremo de participar de com bates militares diz a seu. 9. Racionalização é a tentativa de dar desculpas ou formular razões lógicas para justificar sentimentos ou comportamentos inaceitáveis. Ex: Uma mulher jovem não é aceita para um emprego de secretária após um mau desempenho num teste de datilografia. Ela afirma: “Tenho certeza de que teria m e saído melhor num processador de palavras. Quase ninguém usa mais máquina de escrever elétrica hoje em dia”. 10. Formação Reativa é evitar a expressão de pensamentos ou comportamentos inaceitáveis ou indesejáveis exagerando. Ex: O jovem soldado que tem muito medo de participar de um combate militar se oferece como voluntário para missões perigosas na linha de frente pensamentos ou tipos de comportamento opostos. 11. Regressão é o retorno a um nível anterior de desenvolvimento e às medidas de conforto associadas a esse nível de funcionamento. 12. Repressão é bloquear da própria consciência de modo involuntário sentimentos e experiências desagradáveis. 13. Sublimação é o redirecionamento de pulsões ou impulsos que são pessoal ou socialmente inaceitáveis (p.ex., agressividade, raiva, pulsões sexuais) para atividades que são mais toleráveis e construtivas. 14. Supressão é bloquear voluntariamente da própria consciência sentimentos e experiências desagradáveis. 15. Anulação é o ato de desfazer ou cancelar simbolicamente uma ação o u vivência anterior que se considera intolerável. Estágio Oral: nascimento aos 18 meses - Durante este estágio o comportamento é dirigido pelo id e o objetivo é a gratificação imediata das necessidades. O foco da energia é a boca, com comportamentos que incluem sugar, mastigar e morder. Estágio Anal: 18 meses e 3 anos - As principais tarefas neste estágio são adquirir independência e controle, com um foco específico na função excretora. Estágio Fálico: 3 a 6 anos - Nesse período o foco da energia passa par a a área genital. A descoberta de diferenças entre os sexos acarreta maior interesse pela própria sexualidade e por aquela de outras pessoas. Estágio de Latência: 6 a 12 anos - Durante os anos de escola primária o foco passa do egocentrismo para aquele em que há maior interesse por atividades em grupo, aprendizado e socialização com pares. Estágio Genital: 13 a 20 anos - No estágio genital há um ressurgimento da pulsão libidinal com a maturação dos órgãos genitais . O foco é em relações com membros do sexo oposto e na preparação para a escolha do parceiro. TEORI A DO DESENVOLVIM ENTO PSICOSSOCIAL - Erikson (1963) = antíteses Confiança versus Desconfiança: nas cimento aos 18 meses - Neste estágio a principal tarefa é desenvolver um a confiança básica na figura materna e ser capaz de generalizar isto para outras pessoas. • A realização da tarefa acarreta autoconfiança, otimismo, confiança na gratificação de necessidades e desejos e esperança no futuro. • A não-realização acarreta insatisfação emocional consigo mesmo e com outras pessoas, desconfiança e dificuldade nas relações interpessoais. Autonomia versus Vergonha e Dúvida: 18 meses a 3 anos- A principal tarefa neste estágio é adquirir algum autocontrole e in dependência no ambiente. • A realização dessa tarefa acarreta um sentimento de autocontrole e a capacidade de retardar a gratificação, juntam ente com um sentimento de auto confiança na própria capacidade de desempenho. • A não realização acarreta falta de confiança em s i mesmo, falta de orgulho n a própria capacidade, um sentimento de ser controlado pelos outros e raiva contra si m esmo. Iniciativa versus culpa: 3 a 6 ano s- Durante este estágio o objetivo é desenvolver um sentimento de propósito e a capacidade d e iniciar e dirigir as próprias atividades . • A realização da tarefa acarreta a capacidade de exercer moderação e autocontrole em relação a comportamentos sociais impróprios. • A não-realização acarreta um sentimento de inadequação e de derrota. Indústria versus Inferioridade: 6 a 12 anos- A principal tarefa aqui é obter um sentimento de autoconfiança pelo aprendizado, com petição, desempenho com êxito e por receber reconhecimento por parte de outros entes queridos, pares e conhecidos. • A realização da tarefa acarreta um sentimento de satisfação e prazer na interação e n o envolvimento com outras pessoas. • A não-realização acarreta dificuldades nas relações inter pessoais, devido a sentimentos de inadequação pessoal. Identidade versus Confusão de Papéis: 12 a 20 ano s - Neste estágio o objetivo é integrar as tarefas dominadas nos estágios anteriores a um sentimento seguro do eu. • A realização dessa tarefa acarreta um sentimento de confiança, estabilidade emocional e uma percepção de si m esmo como um indivíduo único. • A não-realização acarreta um sentimento de constrangimento, dúvida e confusão quanto ao próprio papel na v ida. Intimidade versus Isolamento : 20 a 30 anos - O objetivo durante esta fase é formar uma relação intensa e durado ura ou um compromisso com outra pessoa, um a causa, uma instituição ou um esforço criativo. • A realização da tarefa acarreta a capacidade de amor e respeito mútuo entre duas pessoas e a capacidade d e um indivíduo de com prometer-se totalmente com outra pessoa. •A não-realização acarreta retraimento, isolamento social, solidão. Produtividade versus Estagnação ou Auto-absorção: 30 a 65 ano s- A principal tarefa aqui é atingir os objetivos d e vida estabelecidos para si próprio, ao m esmo tempo em que se leva em consideração o bem -estar das gerações futuras . • A realização da tarefa acarreta um sentimento de gratificação por conquistas pessoais e profissionais e por contribuir de modo significativo para os outros. • A não-realização acarreta ausência de preocupação pelo bem -estar dos outros e total preocupação com a própria pessoa. Integridade do Ego versus Desespero: 65 anos até a morte - Durant e esta fase o objetivo é rever a própria vida e tirar significado de eventos tanto positivos como negativos, para obter um sentimento positivo do eu nesse estágio da vida. • A realização da tarefa acarreta um sentimento de valor pessoal e auto-aceitação ao reverem - se os objetivos de vida, aceitando-s e que alguns f oram atingidos e outros não. • A não-realização acarreta um sentimento de desprezopor si próprio e desgosto com a maneira pela qual a vida transcorreu. TEORIA DO DESENVOLVIM ENTO MORAL- Kohl Berg (1968) ( níveis e estágios ) Nível I: Nível Pré-convencional (Proeminente d os 4 aos 10 anos d e idade) Estágio 1 – Punição e orientação por obediência. Nesse estágio o indivíduo responde às orientações cultura is de bom e mau e certo e errado, mas principalmente em termos das conseqüências relaciona da s conhecidas. Estágio 2 – Orientação instrumental relativista. Os comportamentos deste estágio são orientados pelo egocentrismo e a preocupação com o eu. Nível II: Nível convencional (Proeminente dos 10 a os 13 anos de id ade e até a idade adulta) Estágio 3 – Orientação por concordância interpessoal. O comportamento neste estágio é orientado pelas expectativas dos outros. Estágio 4 – Orientação por lei e ordem . Há um respeito pessoal pela autoridade. Regras e leis são necessárias e sobrepujam princípios pessoais e d e grupo. Nível III: Nível Pós- convencional (Pode Ocorrer d a Adolescência em Diante) Estágio 5 – Orientação legalista dos contratos sociais. A crença é de que há alguns direitos hum anos intrínsecos, aos quais todos os indivíduos estão habilitados. Estágio 6 – Orientação por princípios éticos universais. O comportamento neste estágio é dirigido por princípios internalizados de honra, justiça e respeito pela dignidade humana. Aula 3 PSICOLOGI A X DIREITO O que e a psicologia jurídica: Segundo Clemente é o estudo do comportamento das pessoas e dos grupos enquanto têm a necessidade de desenvolve-se dentro de ambientes regulados juridicamente, assim como da evolução dessas regulamentações jurídicas ou leis enquanto os grupos sociais se desenvolvem neles. A Psicologia Jurídica, portanto , se fundamenta com o um a especialidade que desenvolve ampla e específica relação entre o Direito e a Psicologia, no que diz respeito à parte teórica, explicativa, de investigação, aplicação , avaliação e tratamento. ATIVIDADE AULA 3 Segundo Trindade (2004), a Psicologia e o Direito compartilham o mesmo objeto de estudo. Esses objetos seriam: O homem e seu bem estar O comportamento considerado como um desvio de conduta terá sanções que podem ser: repressivas, excludentes e, se a infração estiver prevista na lei, esta será objeto do direito. A Psicologia, de um modo geral, pode permitir ao homem conhecer melhor o mundo, os outros e a si próprio. A Psicologia Jurídica, em particular, pode auxiliar a compreender o _____________, mas também pode ajudar a compreender as leis e as suas conflitualidades. hommo juridicus Para Recaséns, a moral tem por sujeito o homem individual, orientando-o no sentido de sua vida autêntica. O direito refere-se ao eu-socializado, que procura regular no sentido que convenha a convivência humana em dada sociedade. A psicologia do direito fala da moral ____________como fato social e da moral ____________ em que o sujeito é o próprio legislador. Marque a alternativa que torne verdadeira a afirmativa acima. coletiva - individual Atualmente, a Psicologia Jurídica possui várias barreiras que impedem uma melhor compreensão desta ciência, dentre elas, podemos citar a: impenetrabilidade da ciência jurídica A função do psicólogo jurídico, na vitimologia, é: I – desenvolver campanhas de prevenção social sobre crimes para a população; II - treinar e selecionar profissionais do sistema legal nos conteúdos e técnicas psicológicas úteis em seu trabalho; III - investigar e contribuir para a melhora da situação da vítima e sua interação com o sistema legal. A única alternativa que apresenta a numeração da(s) afirmativa(s) correta(s) é: III. Complete a afirmativa abaixo: A Psicologia Jurídica, como especialidade da Ciência da Psicologia, aproxima o direito da psicologia, não sendo, portanto, uma simples justaposição de uma sobre a outra. Ela é ______________________________. Escolha uma: um produto da transdisciplinaridade e, portanto, uma disciplina a construir A Psicologia Jurídica se fundamenta como: I - uma especialidade que desenvolve uma ampla e específica relação entre o direito e a psicologia, no que diz respeito à parte teórica, explicativa, de investigação, aplicação, avaliação e tratamento. II - uma especialidade que se desenvolve uma relação entre Psicologia Organizacional e Direito no que diz respeito a um treinamento e seleção no sistema penal. III – uma especialidade que desenvolve um estudo de natureza ambiental e fenômenos psicológicos. A única alternativa que apresenta a numeração da(s) afirmativa(s) correta(s) é I. ATIVIDADES SUBJETIVAS De acordo com os aspectos históricos da Psicologia, explique sobre seu objeto de estudo contemporâneo. psicologia em uma perspectiva histórica, tem o objetivo que apreende a ciência psicológica como uma prática social e que entende serem os seus fundamentos, históricos e filosóficos, intimamente ligados à própria forma do homem viver e se expressar na sociedade. Explique a diferença entre Psicologia do senso comum e Psicologia como ciência. A psicologia considerada do senso comum, é quando por exemplo quando falamos do poder persuasão ou de compreensão de alguém ou da capacidade que algumas pessoas tem de escutar os outros e darem bons conselhos. Na psicologia cientifica é sinônimo de caracterizá-la quanto ao seu objeto de estudo e metodologia de investigação. Explique a relevância da Teoria do Desenvolvimento Psicossocial de Erikson para a prática da psicologia jurídica? A teoria de Erikson é particularmente aplicável á pratica da psicologia jurídica, por incorporar conceitos socioculturais ao desenvolvimento da personalidade. Explique a importância da Teoria do Desenvolvimento Moral de Kohlberg para a prática da Psicologia jurídica. O desenvolvimento moral tem relevância para a psicologia jurídica por afetar os raciocínios críticos quanto a maneira pela qual os individuos deveriam se comportar e tratar os outros. Explique o que justifica a procura cada vez maior do trabalho interdisciplinar entre os profissionais da Psicologia e do Direito na prática jurídica. Porque o campo é vasto, só precisa de bons profissionais Explique a função de mediador do psicólogo jurídico na mediação. Tem a função de propiciar soluções negociadas para os conflitos jurídicos, por meio de uma intervenção mediadora que contribua para amenizar e prevenir danos emocionais, sociais, e apresentar alternativas legais, onde as partes possuem papel importante
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