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ARTIGO CIENTÍFICO Pesquisa em Psicologia

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Curso de Psicologia – Campus Sulacap/UNESA/RJ
Doar sorrisos pode curar ou apenas alegrar os pacientes?
	
ANDERSON SILVA 
BÁRBARA SANDY SILVA CRUZ
ELISANGELA
LIA QUESADA 
Orientadora
Professora Drª.Fátima Pereira
RIO DE JANEIRO
2017
ANDERSON SILVA 
BÁRBARA SANDY SILVA CRUZ
ELISANGELA
LIA QUESADA 
Doar sorrisos pode curar ou apenas alegrar os pacientes?
Trabalho apresentado à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para aprovação da disciplina Pesquisa em Psicologias, sob a orientação da Professora Drª Fátima Pereira.
RIO DE JANEIRO
2017
Humanizar o ambiente hospitalar: detalhes que dificultam e ou ajudam no processo de cura.
O ambiente hospitalar não é uma experiência tão agradável. Internações, consultas, cirurgias ou até mesmo as nossas curtas visitas a conhecidos e familiares, não estão em nossa lista de lugares preferidos para se estar no mundo. Lugar onde nascem e morrem vidas, ambiente paradoxal de tristeza e alegria. 
Nos olhos de quem passa seus dias e noites dentro de um hospital, pode ser ainda mais desconfortável e solitário, mesmo com a presença de enfermeiras, médicos e visitantes. Poder sair, sentir a luz do sol, brincar, correr, comer e fazer o que se gosta sem restrições é libertador. Não levar o mínimo de conforto, paz e alegria para um ambiente como esse, seria um erro.
Um artigo publicado no MedCityNews, assinado pela médica Bridget Duffy, diretora da Vocera Communications (empresa especializada em comunicação) e co-fundadora da Experience Innovation Network (rede que cria parcerias no sistema de saúde). Ela destaca que:
Descansar pode ser particularmente difícil: os pacientes estão em um lugar desconhecido, os níveis de ruído podem ser mais elevados do que em casa (na verdade, geralmente tem o dobro de decibéis considerados razoáveis pela OMS para os quartos dos pacientes), e procedimentos de rotina, como coleta de sangue de manhã, podem afetar significativamente os padrões de sono. Muito estudos confirmam que as perturbações do sono são prevalentes entre os pacientes internados, o que pode ser associado a resultados negativos de saúde, incluído pressão arterial elevada e alucinações. (DUFFY, 2016, p. 4)
Se o barulho dentro de um hospital já pode causar tantos estragos, imagine como todos os acontecimentos, procedimentos e sofrimentos somados, poderiam afetar diretamente na melhora do paciente.
Buscando amenizar tais pontos negativos que prejudiquem os enfermos e garantindo uma possível recuperação, temos que levar em consideração cada detalhe. O som do ambiente, as pessoas que o frequentam, higiene, conforto e até mesmo, humor. Deixar se contagiar de alegria pode ser um ótimo remédio e ajudar ainda mais no processo de cura.
Muitos devem se perguntar: Quais os reais efeitos causados pelo riso?
Como algo tão singelo e espontâneo pode alcançar resultados surpreendentes? 
Todas essas questões já foram levantadas e hoje em dia, são comprovadas cientificamente.
Há algum tempo a neurociência vem estudando a eficácia de bons sentimentos. A alegria é um exemplo. O cérebro humano se modifica. A neuroplástica tem implicações sobre como o amor, a alegria, o sexo, os relacionamentos, os vícios, as frustrações, o aprendizado, as tecnologias, as pessoas, as psicoterapias, entre outros, mudaram nosso cérebro. A neuroplasticidade traz boas notícias, pois ela prevê nosso cérebro de mais recursos, tornando-o passível à influência externa.
A neurociência afirma que as pessoas capazes de conseguir êxitos consistentemente produzem um conjunto de ações mentais e físicas específicas. Se produzirmos as mesmas ações criaremos resultados iguais ou similares.
A fisiologia é o mais poderoso instrumento que temos para mudar um estado e produzir resultados dinâmicos instantaneamente. Há um velho ditado: “se você quer ser poderoso, finja ser poderoso.”
Se adotarmos uma fisiologia vital, dinâmica, excitada, automaticamente adotaremos a mesma espécie de estado. A maior alavanca em qualquer situação é a fisiologia – porque ela trabalha muito rápido e sem falhas. A fisiologia e as representações interiores estão totalmente ligadas. Se você muda uma, instantaneamente muda a outra.
E por esse motivo escolhemos a alegria – e não só medicamentos – para mudar o estado de pessoas enfermas. As emoções sempre foram muito presentes na vida humana e um dos principais objetos de estudo da psicologia. A expansão do trabalho sobre as emoções, principalmente a relação entre emoção e cognição, ajudou a destacar a importância dos conceitos de emoção, não apenas para psicólogos, mas também para os filósofos e para os cientistas em geral. 
A alegria se trata de um impulso neural que move um organismo para a ação. Existe uma correlação entre sentimentos e emoções. Emoções são públicas; pensamentos, privados. A emoção é inconsciente e o sentimento, consciente. 
A alegria é a emoção mais procurada pelo humano. Ela engloba o amor, a paixão, a amizade, o bom humor, a felicidade. É comprovado cientificamente que ela ajuda a ultrapassar dificuldades, rancor, o ódio, e muitos sentimentos que emanam negatividade.
A alegria não se apresenta apenas num sorriso. Por exemplo, quando estamos alegres, adotamos um jeito de andar diferente, pulamos e saltamos. Não demonstramos nossa alegria somente através de um sorriso. Assim como também podemos chorar de alegria. Porquê? Nos sentimos extasiados, por isso choramos.
Há cura na alegria!
Objetivo Geral
Trabalhar com brinquedos terapêuticos e brincadeiras, a fim de promover o bem-estar do paciente no ambiente hospitalar, visando como eixo principal na hospitalização infantil e no processo de humanização.
Objetivo Específico
Trabalhar com espontaneidade e improviso, usando instrumentos como músicas, jogos e brinquedos terapêuticos, como recursos com o objetivo de mexer com a imaginação e distração da criança que se encontra internada, lhe proporcionando algum momento de alegria e risos através do brincar, a fim de tentar amenizar o sofrimento imposto pela hospitalização.
Levando em conta que a hospitalização atrapalha na qualidade de vida, das crianças e que o brincar é um recurso bastante viável e muito adequado para o processo de hospitalização.
CONCLUSÃO

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