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Pesquisa em Psicologia aula 4

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Métodos, referencial teórico 
e suas relações com o 
Problema de Pesquisa
Metodologia como caminho de pensamento que inclui 
simultaneamente:
 a teoria da abordagem (método)
 Os instrumentos de operacionalização do conhecimento (técnicas)
 Criatividade do pesquisador (experiência, empenho intelectual e 
sensibilidade)
 Mais que técnicas e instrumentos: inclui as concepções teóricas da 
abordagem, articulando-se com a teoria, com a realidade empírica e com 
os pensamentos sobre a realidade (MINAYO, 2012, p. 15).
Metodologia de pesquisa
Problema 
definido
Aspectos metodológicos
Delineamento da Pesquisa
 DESCRITIVA
 EXPERIMENTAL
Conhece e interpreta a realidade sem nela interferir e descreve
o fenômeno.
Manipula deliberadamente algum aspecto da realidade, a partir de condições 
antes definidas, buscando estabelecer relações de causa e efeito (CAMPOS, 
2008, p. 48).
Principais métodos de pesquisa
 Situa-se na classificação QUALITATIVA
• Pergunta “COMO?”
• Objetivo principal é delinear, ou analisar, as 
características de um determinado fenômeno (CAMPOS, 
2008)
Pesquisa Descritiva
 Delineamento de levantamento
 Delineamento correlacional
Delineamentos da Pesquisa descritiva
Identifica características de um dado da realidade. Exemplos: 
pesquisa de opinião e intenção de voto.
Comparação de um dado da realidade em dois momentos 
diferentes.
TEMA
Levantamento bibliográfico preliminar
PROBLEMA DE PESQUISA FORMULADO
Organização sistemática das diversas partes que compõem o objeto de 
estudo – estrutura lógica do trabalho
Plano provisório do assunto
Mapa conceitual de Maxuel
 Fichamento bibliográfico
 Fichamento por assunto
 Fichamento por temas
 Fichamento por citações
Resumo de cada material lido com apontamentos que 
destaquem os conceitos.
Resumos destacando as contribuições diretas com o objeto 
estudado.
Livro, artigo, capítulo, documento, recorte de jornal – ficha 
própria em ordem alfabética por nome do autor, ou assunto.
Fichamento
Frases que merecem ser transcritas. Podem ser incluídas na 
divisão por temas ou por assuntos.
Mapa Conceitual – Linhas de Construção
Maurits Cornelis Escher 
(1898-1972)
Drawing Hands
Mapa Conceitual
Linhas de Construção
•Utilize os textos que você já escreveu (ou está rascunhando).
•Reflita sobre ele, pense no que já leu e, sobretudo, não despreze 
ideias baseadas em sua experiência.
•Selecione o que é mais relevante para o seu estudo (aqui começa o 
recorte do seu objeto).
•Escolha entre 6 e 10 “palavras-chave” que você usa para falar sobre 
seu estudo. (Provavelmente entre elas estarão futuros conceitos, 
definições, noções ou termos significativos para o seu estudo).
•Se o mapa se refere, por exemplo, a um parágrafo de um texto, o 
número de “palavras-chave” fica limitado pelo próprio parágrafo. 
•Se o mapa incorpora também o seu conhecimento sobre o 
assunto, além do contido no texto, outras “palavras-chave” 
podem ser incluídas no mapa. 
•Ordene estas “palavras-chave” colocando o mais geral ou o mais 
inclusivo no topo e, gradualmente, vá agregando as outras até 
completar a lista. 
•Assim, progressivamente, as diferenças e hierarquias entre as 
“palavras-chave” serão experimentadas. É a diferenciação 
progressiva que você está criando sobre o conjunto de “palavras-
chave”.
•A partir dessas “palavras-chave” faça um brainstorm sobre várias 
possibilidades de falar sobre o que se relaciona com elas.
•Conecte com linhas e use setas para criar relações entre as 
“palavras-chave”.
•Se pergunte sobre o que significam estas relações. Quais as 
implicações delas para o seu estudo?
•Exemplos podem ser agregados ao mapa, embaixo das “palavras-
chave” correspondentes. Em geral, os exemplos ficam na parte 
inferior do mapa.
•Geralmente, o primeiro mapa tem simetria pobre e algumas 
“palavras-chave” (ou grupos delas) acabam mal situadas em 
relação a outros que estão melhor situadas.
•Talvez neste ponto você já comece a imaginar outras maneiras de 
fazer o mapa, outros modos de hierarquizar as “palavras-chave”.
•Lembre-se que não há um único modo de traçar um mapa 
conceitual.
•À medida que muda sua compreensão sobre as relações entre as 
“palavras-chave”, ou à medida que você aprende, se mapa também 
muda.
•Um mapa conceitual é um instrumento dinâmico, refletindo sua 
compreensão de quem o faz, no momento em que o faz.
•Reflita sobre ele, fale sobre ele, peça pra alguém entrevistá-lo sobre o 
assunto, troque ideias. Compartilhe seu mapa com colegas e examine os 
mapas deles. 
•Pergunte o que significam as relações, questione a localização de certas 
“palavras-chave”, a inclusão de algumas que não lhe parecem 
importantes, a retirada de outras que você julga fundamentais.
•O mapa conceitual é um bom instrumento para compartilhar, trocar e 
negociar significados. 
 Informa o estado da arte
 Referencia os conceitos
 Conversa entre as teses dos autores
Referencial teórico
 Biblioteca convencional
 Principais bases de dados
 LILACS - Ciências da saúde. Base produzida pelas instituições que integram o
Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde.
Registra a literatura técnico-científica em saúde produzida por autores
latino-americanos e do Caribe e publicada a partir de 1982. Nessa base são
descritos e indexados: teses, livros, capítulos de livros, anais de congressos
ou conferências, relatórios técnico-científicos e artigos de revistas.
 PsycINFO - Psicologia. Base de dados da American Psychological Association
com resumos com mais de 1,7 milhão de documentos nas áreas de
psicologia, medicina, educação, serviços sociais, sociologia, direito e
criminologia. Indexa artigos de periódicos, teses, capítulos de livros, livros,
relatórios técnicos e outros documentos.
Levantamento bibliográfico
 Principais bases de dados
 Sociological Abstracts - Sociologia e Ciência Política. Referências e
resumos de mais de 600 mil artigos de periódicos, livros, capítulos de
livros, filmes e outros materiais publicados nas áreas de sociologia,
educação, desenvolvimento social, psicologia, ciência política,
antropologia, medicina, serviço social e direito.
 Nacionais:
 Sistema de Informações sobre Teses - IBICT- SITE. Dissemina toda a
produção científica (teses e dissertações) dos programas de pós-
graduação produzida por brasileiros no país e no exterior, das
universidades conveniadas que estão com seus sistemas de
informações automatizados. Disponibiliza consulta e obtenção de
cópias nas bibliotecas das instituições de ensino e pesquisa nas quais
foram defendidas. As cópias de teses defendidas no exterior são feitas
pelo IBICT. A consulta pode ser feita por autor, título, local da defesa e
outros. http://www.ct.ibict.br:81/site/admin.
Levantamento bibliográfico
 Principais bases de dados
 SciELO: Scientífic Electronic Library Online. É uma biblioteca virtual
piloto que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos
brasileiros com base hospedada na Fapesp. Apresenta textos
completos de artigos nas áreas de ciências sociais, psicologia,
engenharia, química, materiais, saúde, biologia, botânica, veterinária e
microbiologia. http:// www.scielo.br.
Mecanismo de busca: palavras-chave
Levantamento bibliográfico
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas: São Paulo, 2010.
 REFERÊNCIAS
CAMPOS, L.F.L. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 3.ed. 
Campinas, SP: Alínea, 2004
MINAYO. Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e 
criatividade. 31ª edição. Petrópolis: Vozes, 2012
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas: São Paulo, 
2010.

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