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fichamento por que gerenciar riscos

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso
Aluno: Fernando Ferreira Anselmo
Matrícula: 201702190919
Trabalho da disciplina de Gerenciamento de Riscos
Tutor: Prof. Eduardo Moura 
Três Lagoas - MS
2017
Estudo de Caso: 
Por que gerenciar risco?
REFERÊNCIA: TUFANO, P; Harvard Business School – 207 – P03, Fevereiro, 28, 2001
O conceito gestão de risco requer a aplicação dos indicadores de desempenho, entrando no contexto o artigo refere-se, a importância de como gerenciar riscos, mesmo, agregar valor em uma determinada organização. Tratando sistematicamente da necessidade de utilização desta ferramenta, possibilita um planejamento financeiro interno que compreende o investimento e retorno do lucro. São aspectos externos provocados, por flutuações das taxas juros, câmbio, dos índices de preços do mercado ou final ofertado (commodities). Disponibiliza informações com dicas relevantes e essenciais para minimizar os impactos e implicações que o mercado oferece: O operacional suas respectivas variações incluindo a liquidez de crédito. O planejamento do mercado estratégico como de risco de imagem. Ou seja, são aqueles facilmente identificáveis, os não diretamente identificados através desses fatores de análise tem como mitigar os possíveis eventos negativos e fortalecer o desenvolvimento dos eventos positivos; tratando como um diferencial. O termo risco, provém do italiano risico que, por sua vez, deriva do árabe clássico rizq (“aquilo que se depara para providência”). O termo faz referência à proximidade um possível dano de causa. Portanto, isso nos faz compreender que a noção de risco costuma ser usada como sinônimo de perigo ou uma ameaça, mas podemos considerar também como uma oportunidade. Ao eliminar ausência das incertezas maior parte das pessoas são avessa riscos variáveis, por exemplo, aquisição antecipada de um contrato seguro de vida, prevendo, algo que futuramente possa lhe causar dano. Do mesmo modo, as organizações, satisfaz quando há política investimento fixa e sustentável.
Seja em pequenas ou grandes empresas, aprender a lidar com a oscilação e imprevisibilidade do mercado é fundamental. Como ele passa por constantes mudanças, é preciso estar sempre preparado para reduzir possíveis impactos no setor financeiro e agir adequadamente quando surge um evento inesperado. Para fazer isso o gerenciamento de risco é indispensável e devemos também compreender o que vamos gerenciar. Gerenciar riscos não é um bicho de sete cabeças, e o processo de risco representa simplesmente bom senso estruturado.
 No estudo de caso o gerenciamento de risco financeiro tem como minimizar os efeitos causados por riscos de mercado e crédito. Vale destacar que o modo pelo qual as empresas estabelecem diretrizes que definem a política de aceitação de riscos financeiros. Ou seja serve como base para os responsáveis pela tomada de risco no empreendimento, determinando os fatores que eles devem seguir na hora de analisar os investimentos. Ao longo do artigo pode se observar uma série e informações necessárias para se obter um gerenciamento de risco de uma organização. Gerenciar risco é um processo sistemático de definição, análise e respostas aos riscos com objetivo de maximizar os eventos positivos e minimizar as conseqüências dos eventos negativos. Nos dias atuais pequenas, médias e grandes empresas usam o utilizam o gerenciamento de riscos com grande êxito desde que sua metodologia seja aplicada de forma correta. Ou seja há de se ter apetite por riscos para se poder guiar o planejamento e as respostas a riscos do empreendimento de que modo que se possa eliminar ou reduzir a maioria dos riscos.
Ao longo do texto o autor mostra algumas imperfeições que na sua concepção ele considera importante.
A deterioração também conhecida como falência é um processo que merece uma cautela visto uma simples ameaça pode ocasionar perturbações na operações cotidianas e no planejamento estratégico das empresas. Visando amenizar essa ameaça as empresas devem utilizar mecanismo de gerenciamento de risco de que modo que se venha a reduzir a dificuldade financeira, proteção ao monopólio e redução do declínio de vendas.
Outro ponto abordado no texto é sobre a política de investimento que vem composta que visa as organizações a enfrentarem dificuldades financeiras. Logo isso se faz  com que as empresas tenha um fluxo de caixa estável para que sejam concretizadas as suas estratégias de valor.
A falta de informações pode afetar a conveniência de gerenciar os riscos financeiros. Como mencionado acima, lacunas informativas podem tornar o financiamento externo custoso, levando as empresas com redução na geração interna de caixa ao sub-investimento. Além disso, se a exposição total da firma ao risco financeiro não for transparente para os acionista, eles não serão capazes de gerenciar o risco por conta própria de forma ótima ou eficiente. Por isso ganharão com a gestão de risco feita pela firma.
A maioria as pessoas são avessa riscos variáveis, por exemplo, aquisição de um seguro de vida, antecipando algo que futuramente possa lhe causar dano. As organizações, satisfaz quando há política investimento fixa e sustentável. Não havendo a existência do custo adicional em jogo. Contrapartida 2 ocasiona tamanha probabilidade de ocorrer um desgaste patrimonial, porque, a mesma, acredita seu investimento é sustentável no mercado. Na visão dos especialistas em financia, tais argumento não condiz com este universo, evidenciando que o custo de proteção, não causa danos ao valor protegido, não existe de efeitos relacionado tributos, mesmo não demonstra informações diferenciada para firma possa agilizar tanto para gestores com acionista.
A Imperfeição Acentuada No Cenário Permite a investigação dos motivos de falha provocado, por operações financeiras, alterando a linha de posicionamento estratégico no mercado onde estão inseridas neste mapeamento de ambiente risco. A deterioração custos financeiro: é um processo que envolve todo cotidiano para firma. Os direitos e dificuldade nas operações administrativas (despesas legais contábeis, sanções legais e multas). O objetivo do gerenciamento de risco é o de obter controle pleno sobre todo as margens financeiras à desvalorização no mercado decorrente desta deterioração. Organização política de investimento: auxilia a manter um fluxo de caixa estável. Concretizar estratégias de valor de crescimento, prevê com maior precisão movimentação dos fluxos de investimentos com maior maturidade para firma. Maior garantia para o acionista que detém uma boa parte do capital da empresa representada, por suas ações. Consiga mimetizar seu endividamento de custo intrinsecamente os recursos organizacionais para benefício próprio e técnicas utilizadas para mitigar os problemas associados ou alinhar (angency costs) os potenciais interesses. Os efeitos o imposto tributário e custo transação: decorrente dos diferentes efeitos dos tributos e as leis e direito fiscais, desestimulando as atividades econômicas da empresa ou piorando a distribuição de recursos. A análise de transações visa obter mais eficiência na gestão de transações; outras palavras, à minimização dos custos. Exatamente principais aspectos determinantes das organizações produtoras de bens ou serviços. Informações assimétrica: quando identificada pela falta de informações transparente da situação, tornando o sistema financeiro da firma complicado para os gestores gerenciar os riscos de modo eficiente. Há dificuldade de atuação ou captura dos problemas nesta gestão; porque os dados não são coerentes devido à falta de planejamento estratégico. A tomada decisões erradas, por exemplo, reduz o investimento de um determinado setor, levando ameaça concreta de perda na participação de mercado relacionado seu forte concorrente. O vazamento de informações estratégicas e confidenciais, perda de reputação. Uma vez identificadas a vulnerabilidades do ambiente, parte para a identificaçãodos riscos em potenciais, que podem abranger perdas de estoque, perdas de receita, perda de ativos, elevação de custos, perda de capital intelectual e conhecimento, perda de informação, fraudes de colaboradores e terceiros, descontrole total ou parcial. Inquietações dos executivos: avesso a risco com seu capital humano; a falta de talentos profissionais ou expertise tem impedido a convergência, o aumento da competitividade, torna-se cada vez, mais crítico as funções de controle risco. Estruturas de incentivo frágeis; impedem tomadas de decisão baseadas nas maiores ameaças. Avaliação exposta o risco, ainda é um grande desafio para os executivos. A aquisição é vista como um elemento crucial para o negócio as organizações precisam melhorar o modo como medem e quanto o gerenciamento de riscos, traz retorno sobre o seu investimento. Os incentivos frágeis impedem tomada de decisão baseada na consciência é um avanço na direção futura de uma mudança cultural. Ao definir este apetite financeiro é o principal desafio, pois executivos vêem o gerenciamento de risco como fator crítico; mas muitos ainda apresentam atrasos, ultrapassam o orçamento previsto e até fracassam. Contudo, o gerenciamento de riscos é pouco usado nas organizações ou em seus projetos, apesar de grande utilidade. Ao mesmo tempo, observa-se, quando as práticas do gerenciamento de riscos quando bem empregado, aumenta muito a perspectiva de sucesso. Além disso, pode-se concluir a definição de sucesso representa um aspecto chave para o gerenciamento da firma. A vivencia todo Risco de Mercado, seja ele oriundo de atividades de trading ou qualquer outra área de negócios, deve ser identificado, devidamente mensurado, monitorado e controlado com intuito de proteger a instituição de exposições indesejáveis e melhorar a capacidade de gerar valor. Assim, entende-se por que gerenciar gestão de risco.

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