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APS 7º SEMESTRE Estrutura de Concreto Armado

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Unip
Universidade Paulista
Atividades Práticas Supervisionadas
7º Semestre
(APS)
Estrutura de Concreto Armado 
Engenharia Civil
Grupo 
Nome, RA, Turma.
Maitê Camila Lopes da Costa C3612B-3 EC6Q18
Márcia Gomes Peçanha C3194D-8 EC6Q18
Nicoly Furquim Batista da Silva CO5EIH-3 EC7S18
Tiago Santanna de Souza C17IHG-9 EC7S18
Vinicius Arôxa Preti, C2582H-7 EC7S18
Maio 2017
RIBEIRÃO PRETO, SP 
AGRADECIMENTOS
Nos alunos do grupo em questão gostaríamos de realizar alguns agradecimentos sobre o trabalho realizado, gostariamos de citar os professores Luis Lopes e Fernão que nos ajudaram com a execução do trabalho, retirando duvidas e a faculdade que nos disponibilizou o laboratório pratico, para execução dos corpos de prova, e tambem familiares e Deus.
Todos com sua parcela de colaboração, não nos deixando desistir e mantendo sempre os incentivos e apoio.
RESUMO
O trabalho realizado trata-se de uma experiência pratica realizanda em laboratório, utilizando matérias de construção para execução de corpos de provas de concreto, adotando técnicas e cálculos para chegar os resultados esperados.
Visando determinar um concreto bem próximo de sua resistência máxima e verificar as diferenças entre cada tipo de corpo de prova variando suas dimensões (diâmetro e altura) e traço utilizado (argamassa, agregados, etc).
Sumario
INTRODUÇÃO
O concreto é um material composto, constituído por cimento, água, agregado miúdo (areia) e agregado graúdo (pedra ou brita). O concreto pode também conter adições e aditivos químicos1, com a finalidade de melhorar ou modificar suas propriedades básicas. O concreto é obtido por um cuidadoso proporcionamento2 dos materiais, que define a quantidade de cada um dos diferentes materiais, a fim de proporcionar ao concreto diversas características desejadas, tanto no estado fresco quanto no estado endurecido. De modo geral, na construção de um elemento estrutural em Concreto Armado, as armaduras de aço são previamente posicionadas na fôrma (ou molde), em seguida o concreto fresco é lançado para preencher a fôrma, quando simultaneamente vai-se realizando o adensamento do concreto, que deve envolver e aderir às armaduras. Após a cura e outros cuidados e com o endurecimento do concreto, a fôrma pode ser retirada e assim origina-se a peça de Concreto Armado. As estruturas de concreto são comuns em todos os países do mundo, caracterizando-se pela estrutura preponderante no Brasil. Comparada a estruturas com outros materiais, a disponibilidade dos materiais constituintes do concreto (cimento, agregados e água) e do aço e a facilidade de aplicação, explicam a larga utilização das estruturas de concreto, nos mais variados tipos de construção, como edifícios de múltiplos pavimentos, pontes e viadutos, portos, reservatórios, barragens, pisos industriais, pavimentos rodoviários e de aeroportos, paredes de contenção, etc.
HISTORICO DO CONCRETO ARMADO
A argamassa de cal já era utilizada 2000 anos antes de Cristo, na ilha de Creta, e no terceiro século a.C., os romanos descobriram uma fina areia vulcânica que, misturada com argamassa de cal, resultava numa argamassa muito resistente e possível de ser aplicada sob a água. Os romanos também faziam uso de uma pozolana de origem vulcânica, e misturada à areia, pedra e água, confeccionavam concretos que foram aplicados em construções que perduram até os dias de hoje, como o Panteão, construído durante o primeiro século da era Cristã. Durante os vários séculos seguintes o concreto com pozolana foi perdido, até que na Inglaterra em 1824 Joseph Aspdin, após laboriosos experimentos, patenteou o cimento Portland, o qual foi produzido industrialmente somente após 1850. Considera-se que o “cimento armado” surgiu na França, no ano de 1849, sendo um barco o primeiro objeto do material registrado pela História, do francês Joseph-Louis Lambot, apresentado oficialmente em 1855. O barco foi construído com telas de fios finos de ferro, preenchidas com argamassa de cimento. Em 1850 o francês Joseph Mounier, um paisagista, fabricou tubos reforçados com ferro, vasos de flores com argamassa de cimento e armadura de arame, e depois reservatórios, escadas e uma ponte com vão de 16,5 m. Foi o início do que hoje se conhece como “Concreto Armado”.
Retração: diminuição do volume de pastas de cimento, argamassas e concretos devido principalmente à perda de água, sem que exista qualquer tipo de carregamento. Classificada em retração plástica, química, hidráulica e por carbonatação.
Material pozolânico: “material silicoso ou sílico-aluminoso que por si só possui pouca ou nenhuma propriedade cimentícea, mas, quando finamente dividido e na presença de umidade, reage quimicamente com o hidróxido de cálcio, à temperatura ambiente, para formar compostos com propriedades cimentantes. ”A pozolana de origem vulcânica é um exemplo. Introdução 6 Em 1850, o norte americano Thaddeus Hyatt fez uma série de ensaios de vigas e vislumbrou a verdadeira função das armaduras no trabalho conjunto com o concreto, mas seus estudos ganharam repercussão somente após a publicação em 1877. Os alemães estabeleceram a teoria mais completa do novo material, baseada em experiências e ensaios. “O verdadeiro desenvolvimento do concreto armado no mundo iniciou-se com Gustavo Adolpho Wayss”, que fundou sua firma em 1875, após comprar as patentes de J. Mounier para empregar na Alemanha. A primeira teoria realista e consistente sobre o dimensionamento das peças de Concreto Armado surgiu com uma publicação de Edward Mörsch em 1902, eminente engenheiro alemão, professor da Universidade de Stuttgart na Alemanha. Suas teorias resultaram de ensaios experimentais, dando origem às primeiras normas para o cálculo e construção em Concreto Armado. A treliça clássica de E. Mörsch é uma das maiores invenções em Concreto Armado, permanecendo ainda aceita, apesar de ter surgido há mais de 100 anos. 
Outras datas significativas nos primeiros desenvolvimentos foram: 
1880 – Primeira laje armada com barras de aço de seção circular; 
1897 – Primeiro curso sobre Concreto Armado, na França; 
1902 – E. Mörsch publica a primeira edição de seu livro de Concreto Armado, com resultados de numerosas experiências; 
1902 a 1908 - publicados os trabalhos experimentais realizados por Wayss e Freytag. 
Com o desenvolvimento do novo tipo de construção tornou-se necessário regulamentar o projeto e a execução, surgindo as primeiras instruções ou normas: 
1904 na Alemanha, 1906 na França e 1909 na Suíça. O desenvolvimento do Concreto Armado no Brasil iniciou em 1901 no Rio de Janeiro, com a construção de galerias de água, e em 1904 com a construção de casas e sobrados. Em 1908 foi construída uma primeira ponte com 9 m de vão. Em São Paulo, em 1910 foi construída uma ponte com 28 m de comprimento. O primeiro edifício em São Paulo data de 1907, sendo um dos mais antigos do Brasil em “cimento armado”, com três pavimentos. A partir de 1924 quase todos os cálculos estruturais passaram a ser feitos no Brasil, com destaque para o engenheiro estrutural Emílio Baumgart11. No século passado o Brasil colecionou diversos recordes, destacando-se: marquise da tribuna do Jockey Clube do Rio de Janeiro, com balanço de 22,4 m (1926); ponte Presidente Sodré em Cabo Frio, com arco de 67 m de vão (1926); edifício Martinelli em São Paulo, com 106,5 m de altura e 30 pavimentos (1925); elevador Lacerda em Salvador, com altura de 73 m (1930); ponte Emílio Baumgart em Santa Catarina, com vão de 68 m (1930); edifício “A Noite” no Rio de Janeiro, com 22 pavimentos (1928); Museu de Arte de São Paulo, com laje de 30 x 70 m (1969).
ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Dependendo do tipo de finalidade da obra, as estruturas podem ser construídas em concreto, aço, madeira ou alvenaria estrutural. A definição do material da estrutura depende da sua disponibilidade e de alguns fatores, como:
a) Custo: os componentes do concreto estão disponíveisem quase todas as regiões do Brasil. É importante calcular o custo global da estrutura considerando-se o custo dos materiais, da mão de obra e dos equipamentos, bem como o tempo necessário para a sua elevação. 
b) Adaptabilidade: as estruturas de concreto permitem as mais variadas formas, porque o concreto no estado fresco pode ser moldado com relativa facilidade, o que favorece o projeto arquitetônico. A estrutura, além de resistir às diversas ações atuantes, pode compor também a arquitetura. O concreto pré-moldado pode ser uma opção estrutural e arquitetônica à estrutura de concreto convencional. 
c) Resistência ao fogo: uma estrutura deve resistir às elevadas temperaturas devidas ao fogo e permanecer intacta durante o tempo necessário para a evacuação de pessoas e permitir interromper o incêndio. As estruturas de concreto, sem proteção externa, têm uma resistência natural de 1 a 3 horas. 
d) Resistência a choques e vibrações: as estruturas de concreto geralmente têm massa e rigidez que minimizam vibrações e oscilações, provocadas pelas ações de utilização e o vento. Os problemas de fadiga são menores e podem ser bem controlados. 
e) Conservação: desde que o projeto e a execução tenham qualidade, as estruturas de concreto podem apresentar grande resistência às intempéries, aos agentes agressivos e às ações atuantes. Geralmente, os fatores mais importantes são a resistência do concreto e o correto posicionamento das armaduras, obedecendo os cobrimentos mínimos exigidos. 
f) Impermeabilidade: o concreto comum, quando bem executado, apresenta muito boa impermeabilidade. 
Os principais aspectos negativos das estruturas de concreto são os seguintes: 
a) Baixa resistência à tração: a resistência do concreto à tração é baixa se comparada à sua resistência à compressão, cerca de apenas 10 %, o que o sujeita à fissuração. A armadura de aço, convenientemente projetada e disposta, minimiza esse problema, atuando de forma a restringir as aberturas das fissuras a valores aceitáveis, prescritos pelas normas de modo a não permitir a entrada de água e de agentes agressivos, e não prejudicar a estética e a durabilidade da estrutura. O Concreto Protendido pode ser uma opção ao Concreto Armado, especialmente no caso de ambientes muito agressivos, por possibilitar o projeto de peças sem fissuras, ou fissuras que possam surgir apenas sob carregamentos menos frequentes ao longo do tempo de vida útil da estrutura.
b) Fôrmas e escoramentos: a construção da estrutura de concreto (moldado no local) requer fôrmas e escoramentos que necessitam ser montados e posteriormente desmontados, acarretando custos elevados de material e de mão de obra. Como opção, o concreto pré-moldado elimina a necessidade de escoramentos, reutiliza as fôrmas e diminui o tempo de construção da estrutura. c) Baixa resistência do concreto por unidade de volume: o concreto apresenta baixa resistência comparativamente ao aço estrutural, e elevada massa específica (2.450 kg/m3 ), o que resulta na necessidade de estruturas com elevados volumes e consequentemente pesos próprios muito elevados, caracterizando-se no principal aspecto negativo das estruturas de concreto. Por exemplo, considerando um aço estrutural com resistência de 250 MPa e massa específica de 7.850 kg/m3 , o concreto deve ter resistência de 78 MPa para apresentar a mesma relação resistência/massa. Como a resistência dos concretos utilizados situa-se geralmente na faixa de 25 a 50 MPa, a elevada massa específica do concreto torna-se um aspecto negativo. 
d) Alterações de volume com o tempo: o concreto pode fissurar sob alterações de volume provocadas pela retração e pela fluência12, o que pode dobrar a flecha num elemento fletido.
METODOLOGIA DO TRABALHO E MATÉRIAS UTILIZADOS
O experimento foi realizado em laboratório patrico, de um canteiro de obras.
Materiais utilizados:
Betoneira
Balança
Argila
Agregados graúdos e miúdos (Areia e Brita)
Caderno para anotação
Câmera para registro das atividades
Calculadora
Suporte para corpo de prova
Agua
Cimento
VIGAS
Uma viga é um elemento estrutural sujeito a cargas transversais. A viga é geralmente usada no sistema laje-viga-pilar para transferir os esforços verticais recebidos da laje para o pilar ou para transmitir uma carga concentrada, caso sirva de apoio a um pilar.
Pode ser composta de madeira, ferro ou concreto(português brasileiro) ou betão (português europeu) armado. A viga transfere o peso das lajes e dos demais elementos (paredes, portas, etc.) às colunas.
A parte da engenharia civil que se dedica ao estudo das tensões recebidas pela estrutura e ao seu dimensionamento é a engenharia estrutural.Cabe ressaltar, entretanto, que as vigas não são uma particularidade da engenharia civil, uma vez que na engenharia mecânica existem diversos elementos de máquinas que tem comportamento equivalente, fato este que faz com nesta engenharia sejam estudadas diversas disciplinas direcionadas exclusivamente para a área de estruturas, conteúdo abordado em Mecânica dos Sólidos e Resistência dos Materiais.
As vigas feitas em concreto armado, são dimensionadas de forma que apenas a sua ferragem longitudinal resista aos esforços de tração, não sendo levado em conta a resistência a tração do concreto, por esta ser muito baixa. As vigas de concreto armado recebem ferragens secundárias distribuídas transversalmente ao longo da sua seção, denominadas estribos. Possuem a finalidade de levar até os apoios as forças cisalhantes.
Ao dimensionar vigas de concreto que são fundidas com a laje, a compressão pode levar em conta parte da laje junto à viga, ajudando a reduzir a quantidade de ferragem para resistir aos esforços compressivos.
Em viadutos e pontes as vigas são comumentemente do tipo biapoiadas. Seus apoios são chamados livres. Assim a estrutura pode oscilar em seus apoios, evitando o aparecimendo de trincas e permitindo a estrutura oscilar com o deslocamento das cargas móveis recebidas, sem afetar a sua estabilidade.
LAJES
Denominadas usualmente como maciças e as lajes nervuradas, do tipo moldada no local ou com partes pré-fabricadas, também chamadas lajes mistas. As lajes maciças de forma retangular, apoiadas sobre as quatro bordas, são as lajes mais comuns nas construções correntes de Concreto Armado. As lajes com uma ou duas bordas livres, embora bem menos comuns na prática, serão também estudadas. O processo de cálculo das lajes maciças, demonstrado nesta apostila, é aquele já desenvolvido há muitos anos, possível de ser executado manualmente sem auxílio de computadores. Tem o aval da NBR 6118/2014 e aplicação segura, demonstrada por centenas de construções já executadas. Neste processo as lajes têm os esforços de flexão e as flechas determinadas segundo a Teoria das Placas, com base na teoria matemática da elasticidade.
MEMORIAL DE CALCULO
Após realizar os corpos de provas, devemos utilizar a resistência obtida para executar os cálculos de uma viga e uma laje de concreto estrutural normal e concreto leve.
Abaixo segue enunciado sobre os calculas realizados abaixo:
-Cada equipe deverá calcular uma viga de concreto estrutural normal e leve com seção retangular de 30 cm x 60 cm e 7 m de vão, apoiadas na extremidade sob Flexão Simples, com fck de 25 MPa;a carga total de cada viga será composta pelos pesos próprios (que são diferentes),por paredes iguais de alvenaria e por cargas iguais transmitidas pelas lajes. Essas cargas serão fornecidas pelo Professor de ECA.
-Cada equipe deverá calcular uma laje apoiadas nas 4 bordas, com 13 cm de espessura, horizontal e retangular, com 7mx12m , com revestimento de piso ( 1 Kn/m2 ) e carga acidental de 2,0 Kn/m2,sendo fck de 25 MPa.Demais dados serão fornecidos pelo Professor de ECA.
No caso do meu GRUPO o valor designado para Revestimento foi de 1,9 KN/m²
ETAPAS E PASSO A PASSO DOS CALCULOS
Corpos de prova:
	CORPO DE PROVA MOLDADO
	
	
	 CONCRETO CONVENCIONAL 
	CONCRETO LEVE
	
	
	
	Diâmetro:
	0.15
	0.10
	mAltura:
	0.30
	0.25
	m
	
	
	
	
	
	
	
	
	Volume:
	0.0053014
	0.0019635
	m³
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CALCULO DE PESO ESPECIFICO POR M³ DE CONCRETO
	
	
	
	
	
	
	
	1 Kg
	=
	 0.00980665 
	KN
	
	
	
	
	
	
	
	
	BRITA 1
	ARGILA 2215
	Grupos Brita
	Grupos Argila
	
	Massa Total
	26.987
	8.60
	4
	5
	
	Massa Unit
	6.747
	1.720
	kg
	
	
	 
	0.0662
	0.0169
	KN
	
	
	Peso Específico:
	1,272.63
	875.99
	Kg/M³
	
	
	 
	12.49
	8.59
	KN/M³
	
	
	
	
	
	
	
	
	Área de aço considerada:
	5.00%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	VALORES UTILIZADOS PARA CÁLCULO 
	
	
	
	
	
	
	
	CONCRETO CONVENCIONAL:
	 1,336.26 
	Kg / M³
	
	
	 13.11 
	KN / M³
	
	CONCRETO LEVE:
	 919.79 
	Kg / M³
	
	
	 9.02 
	KN / M³
	
Viga:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	0.6
	m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	0.3
	m
	
	
	
	7m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CÁLCULO DO PESO PRÓPRIO DA VIGA
	
	
	
	
	
	Volume:
	1.260
	M³
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PESO
	
	
	
	
	
	EM Kg
	EM KN
	
	
	
	
	
	Total
	por metro
	Total
	por metro
	
	
	
	
	CONVENCIONAL:
	1,683.69
	240.53
	16.52
	2.36
	
	
	
	
	LEVE:
	1,158.94
	165.56
	11.37
	1.62
	
	
	
Laje:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7
	m
	
	
	
	
	
	]
	0.13
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	12
	m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PESO PRÓPRIO 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Área:
	( 7 x 3,50 ) / 2
	
	
	
	
	
	
	
	
	12.25
	M²
	Volume:
	1.5925
	M³
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	-----------------------------------------------------------------
	
	
	
	
	PESO
	
	
	
	
	
	EM Kg
	EM KN
	
	
	
	
	
	Total
	por metro
	Total
	por metro
	
	
	
	
	CONVENCIONAL:
	2,127.99
	304.00
	20.88
	2.98
	
	
	
	
	LEVE:
	1,464.77
	209.25
	14.36
	2.05
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CARGA ACIDENTAL:
	2
	KN / M²
	
	
	
	PESO
	
	
	
	
	
	EM Kg
	EM KN
	
	
	
	
	
	Total
	por metro
	Total
	por metro
	
	
	
	
	
	2,498.30
	356.90
	24.50
	3.50
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	REVESTIMENTO (INDIVIDUAL POR GRUPO)
	1.9
	KN / M²
	
	
	
	PESO
	
	
	
	
	
	EM Kg
	EM KN
	
	
	
	
	
	Total
	por metro
	Total
	por metro
	
	
	
	
	
	2,373.39
	339.06
	23.28
	3.33
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	-----------------------------------------------------------------
	
	
	
	TOTAL DA CARGA A SER CONSIDERADA NO CALCULO
	
	
	
	
	
	PESO
	
	
	
	
	
	EM Kg
	EM KN
	
	
	
	
	
	Total
	por metro
	Total
	por metro
	
	
	
	
	CONVENCIONAL:
	7,000.62
	1,000.09
	68.65
	9.81
	
	
	
	
	LEVE:
	6,336.45
	905.21
	62.14
	8.88
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	MOMENTO FLETOR
	
	
	
	
	
	
	γ
	μx
	μy
	
	
	
	
	
	
	1.7
	8.74
	3.58
	
	
	
	
	
	Total em X
	Por metro
	Total em Y
	Por metro
	
	
	
	
	CONVENCIONAL:
	294.01
	42.00
	120.43
	17.20
	
	
	
	
	LEVE:
	266.12
	38.02
	109.00
	15.57
	
	
	
	
Paredes:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7
	m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CÁLCULO INFLUÊNCIA DA PAREDE
	1.90 
	KN / M²
	
	
	
	
	
	
	PESO
	
	
	EM Kg
	EM KN
	
	
	Total
	por metro linear
	Total
	por metro linear
	
	
	4,068.67
	581.24
	39.90
	5.70
	
	
	
	
	
	
	
	
Calculos (soma das forças):
	CONCRETO CONVENCIONAL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PAREDE = ~
	 5.70 
	KN / m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	LAJE = ~
	 9.81 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	VIGA = ~
	 2.36 
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	= ~
	 17.87 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7
	m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CONCRETO LEVE
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PAREDE = ~
	 5.70 
	KN / m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	LAJE = ~
	 8.88 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	VIGA = ~
	 1.62 
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	= ~
	 16.20 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7
	m
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Graficos cortantes:
	CONCRETO CONVENCIONAL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CONCRETO LEVE
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Momento fletor:
	CONCRETO CONVENCIONAL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CONCRETO LEVE
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
CONCLUSÃO
Após analise feita através dos gráficos e tabela de resultados concluímos que, o concreto tradicional por pesar mais, apresentou valores maiores para cortante e momento fletor, mesmo sem alterações das dimensões das vigas e lajes, apenas alterando o tipo de concreto.
O correto é além de escolher o concreto mais resistente, deve ser levada em conta a finalidade da obra e quais as cargas exigidas, já que o concreto leve apresentou bons resultados, comparados com o concreto normal, com isso pode-se obter economia de custos e diminuir o desperdício na execução de um projeto.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118:2003 - Projeto de estruturas deconcreto. Rio de Janeiro. 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7211:1982 - Agregados para concreto. Rio de Janeiro. IBRACON (2001). 
Prática recomendada IBRACON para estruturas de pequeno porte. São Paulo, Instituto Brasileiro do Concreto: Comitê Técnico CT-301 Concreto Estrutural. 39p
. PINHEIRO, L.M., GIONGO, J.S. (1986). Concreto armado: propriedades dos materiais. São Carlos, EESC-USP, Publicação 005 / 86. 79p. 
PINHEIRO, L.M. (2003). Notas de aula da disciplina Estruturas de Concreto A. São Carlos, EESC-USP.
FOTOS ALUNOS EM LABORATORIO EXECUTANDO TRABALHO

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