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esboço do relatório de fisica 3 resistores e cores

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O presente relatório visa uma abordagem sobre a prática experimental realizada em laboratório, promovendo a descrição dos procedimentos feitos e a análise dos resultados obtidos através de uma linguagem coesa e objetiva. O objetivo desse estudo foi adquirir um conhecimento sobre resistores e suas propriedades, analisando parâmetros importantes como a resistência, incluindo as formas de determinar seus valores. A prática experimental envolveu a comparação das resistências aferidas através do ohmímetro com as determinadas pelo código de cores. O documento apresenta um embasamento teórico na introdução necessário à compreensão do assunto e à formulação dos cálculos necessários. As fórmulas auxiliaram na determinação do desvio relativo entre as resistências. Assim, os resultados obtidos por meio desses cálculos e da prática experimental levaram a conclusões importantes, que serão tratadas com clareza na parte final do relatório. A confecção do relatório foi realizada dentro das normas previstas na ABNT, apresentando assim uma formatação adequada.
 
Palavras chaves: Ohmímetro, Resistores, Código de Cores.
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Os corpos quando submetidos a uma determinada tensão, diferença de potencial elétrico, apresentam uma resistência elétrica (R), ou seja, uma dificuldade encontrada na passagem de corrente elétrica por um condutor. Essa resistência pode variar de acordo com a natureza do material. No Sistema Internacional de Medidas, a unidade utilizada para essa grandeza é o ohm (Ω), em homenagem ao físico alemão Georg Simon Ohm. Para a realização do cálculo, segundo a 1ª Lei de Ohm, é necessário o conhecimento da corrente elétrica (i) e da tensão (U). 
 Os resistores podem ser divididos em dois tipos, sendo eles fixos, os quais a resistência um valor único, não varia, ou variáveis, cuja resistência pode ser modificada dentro de uma faixa de valores por meio de um cursor móvel. Dentre os tipos de resistores fixos destacamos os de fio, de filme de carbono e de filme metálico. Neste experimento, foram utilizados na medição da resistência, os resistores de filme de carbono. 
Resistor de filme de carbono consiste em um cilindro de porcelana recoberto por uma película de uma liga metálica (níquel-cromo). Para a determinação dos resistores no experimento, teve como auxílio à tabela de código de cores, como visto na figura 1. Esta tabela é utilizada como referência, para a confirmação do valor nominal nela expressa é utilizado o ohmímetro que informa o valor real do resistor, que divido a variação das grandezas pode apresentar uma alteração nos valores medidos quando comparados com os nominais. Devido a isso, para uma comparação desses valores, utiliza-se a fórmula do desvio padrão (2), para ver o quanto que essa grandeza variou. 
Ohmímetro é um aparelho que mede a quantidade de atrito elétrico gera do quando os elétrons passam por um condutor elétrico. A mecânica de funcionamento do aparelho é muito simples, o qual primeiramente é gerado um fluxo de corrente interna através da sua bateria. O dispositivo também é composto por dois cabos, a partir dos quais a resistência entre eles é medida. O cabo vermelho é ligado ao terminal positivo correspondente à unidade elétrica, que está sendo testada, enquanto que o preto fica ligado ao terminal negativo. Sendo assim, o ohmímetro mede a queda de tensão. 
Tabela 1 – Código de Cores
 
2 OBJETIVO 
● Ler o valor nominal informados nos resistores por meio de código de cores. 
● Determinar a potencia máxima dissipada pelos resistores por meio de dimensões 
físicas. 
● Utilizar o ohmímetro para medidas de resistência elétrica. 
● Familiarizar-se com as escalas do instrumento.
3 MATERIAIS 
● Resistores de Filme Metálico 
● Ohmímetro 
● Protoboard
4 MÉTODOLOGIA 
 Primeiramente, an alisaram-se os resistores de filme metálico de acordo com a le genda 
de cores e f ez-se a leitura do valor nominal e da tolerância, posteriormente registr aram-se os 
dados na tabela 3. 
Na segunda parte do experimento, pegaram-se os resistores e os encaixaram na 
protoboard, para não haver contato com o corpo humano, que pode int erferir nos resultados. 
Logo em seguida manuseou-se o ohmímetro e foram feitas algumas regulagens, ajustando su a 
escala de acordo com cada resistor. P osteriormente mediram -se as resistências e anotaram os 
resultados obtidos também na tabela 3. 
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 De acordo com o roteiro disponibilizado ao grupo, foi possível a montagem dos 
quadros abaixo, obtido através dos resultados advindos da prática experimental. 
 Tabela 2 – Dados referentes à prática experimental 
Como resultado da análise feita no quadro a seguir (2), foi observado pelo grupo, em 
condições favoráveis - q uando a escala está próxim a do valor nominal –, o desvio entr e o 
teórico e o medido das resistências, está d entro do intervalo permitido pela tolerân cia. 
Contudo, quando a diferença entre o valor nominal e a escala foi de grande discrepância, o 
desvio percentual extrapolou a tolerância. Podemos verificar esse fato, quando pegamos o 
resistor R8, visto que sua resistência nominal é 1 Ω e a escala do aparelho foi de 200. 
A potência foi calculada, através da voltagem do multímetro utilizado, que no caso foi 
de 1000 V, e através da resistência nominal. A potência também é um pa râmetro que depende 
das dimensões físicas do resistor, Quanto maior o tamanho físico de um resistor maior vai ser 
a potência que ele pode dissipar. 
Logo, podemos concluir que n ão houve falha n a construção dos resistores e sim, na 
regulagem do aparelho de medição. 
 
 
Tabela 3 – Comparação entre os valores nominais e medidos 
 
6 CONCLUSÕES 
 Em visão do disposto nos tópicos acima apresentados, assim como a experiência 
prática executada, foi po ssível ao grupo elaborar uma síntese-conclusiva a cerca do assunto 
abordado - resistores -, tal como obtenção de conhecimentos de via geral. 
 Primeiramente, foi notório ao grupo a praticidade gerada pelo sistema de cores 
implantado para a identificação do valor esperado de resistência, uma vez que é bastante 
intuitivo e gera uma gama de combinações que possibilita a criação de um verdadeiro código 
que traduz ao manuseando informações precisas e necessárias embutidas no próprio resistor. 
 Em segundo plano, exemplificou ao grupo mais um objeto, melhor dizendo, 
instrumento que possuí embasamento científico para traduzir dados físicos: o multímetro. 
Visto que este utiliza-se da primeira lei de ohm para tr ansmitir a resistência af erida, assim 
demonstrando ao grupo a aplicação explicita do teórico no prático, reafirm ando a necessidade 
do conhecimento científico. 
 Por fim, foi percebido que dados práticos, em geral, podem ser influenciados por 
vários fatores, tornando duvidosas suas saídas. Em exemplo, resistores aferidos neste trabalho 
tiveram sua margem de resistência teórica ultrapassada, sabidamente por falha eventual na 
aparelhagem, qu e em certos cenários não é confiável (neste caso, quando a resistência teórica 
é discrepante com o parâmetro do instrumento). Assim, artifícios estatísticos sempre se fazem 
necessários para compensar e analisar eventuais falhas.
 
 
REFERENCIAS 
SUPRIMENTOS, Manutenção e. Ohmímetro como instrumento de medição 
elétrico. 2011. Disponível em: <http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/3621-
ohmimetro-como-instrumento-de-medicao-eletrico/>. Acesso em: 13 mar. 2015. 
FÍSICA, Só. Resistência elétrica. Disponível em: 
<http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/resistencia.php>. 
Acesso em: 13 mar.2015.
Circuito sér ie - É conhecido como um circuito sé rie um circuito composto exclusivamente por componentes 
elétricos ou eletrônicos conecta dos em sé rie ( de conexão em sé rie, que é o mesmo que assoc iação em série ou 
ligação e m sér ie). A associação em série é uma das formas básicas de se c onectarem componentes elétricos ou 
eletrônicos. A nomeação descreve o método como os componentes são conectados. Como demonstração, 
consideremos um circuito simples consistindo de duas lâmpadas e uma bateria de 9 V. Na ligação série, um fio liga 
um terminal da bateria a um terminal de uma lâmpada, depois o outro terminal desta lâmpada se liga à outra 
lâmpada e esta se liga no o utro terminal da fonte, s endo esta ligação diferente da ligação paralela. As grandezas que 
podem ser me didas neste circuito são X , a resistência elétrica (medida em ohms     corrente elétrica (medida 
em ampéres (A), ou coulombs por segundo); e V, a tensão elétrica, (medida em volts (V), ou joules por coulomb). 
No circuito série, a mesma co rrente tem q ue passar através de t odos os componentes em série. Um amperímetro 
colocado entre quaisquer componentes deste circuito iria indicar a mesma corrente. 
Circuitos série com um só tipo de componente 
Geralmente um circuitos formado por um só tipo de componente é montado para obter um componente 
equivalente com outro valor de grandeza, que não dispomos em um componente isolado. 
Resistores conectados em série 
Resistência do resistor equivalente 
 
Os resistores são combinadas em dois tipos de associação , são elas denominadas d e série o u paralelo. E stes nomes 
são diferenciados pela fo rma da ligação entre eles. Qualquer que seja o tipo da associação esta sempre resultará 
numa ú nica r esistência to tal a q ual é també m designada por r esistência equivalente - e sua fo rma abreviada de 
escrita é Req ou Rt. 
As características seguintes definem uma associação em série para resistores: 
 As resistências são associados uma em seguida da outra, sendo percorridos pela mesma corrente. 
 A corrente que circula na associação em série é constante para todas as resistências. 
 A queda de tensão obtida na associação em série é a soma total de cada resistência. 
 A resistência total obtida pela asso ciação em série de resistências é igual à soma das resistências 3 
envolvidas. 
 A potência total dissipada é igual à soma da potencia dissipada em cada resistência. 
 O resistor de maior resistência será aquele que dissipa maior potência. 
O resistor equivalente é calculado pela fórmula Rt= R1 + R2 + ... ( esta formula só é válida para associação de 
resistências em série) o u, trocando em miúdos, o valor da resistência e quivalente é a som a dos valores da 
resistência. Num circuito o nde tenhamos duas resistências sendo R1 com valor de 100 Ohms e R2 com valor de 20 
Ohms, portanto o valor da resistência total é de 120 Ohms, utilizando a formula teremos R t= 100 + 20 Caso haja mais 
de dois resistores em série basta ac rescentar os demais na fórmul a e através de uma simples soma o btemos o valor 
da resistência equivalente: 
 
Circuito paralelo - É conhecido como um circuito paralelo um circuito composto exclusivamente por componentes 
elétricos ou eletrônicos conectados em paralelo (de conexão e m paralelo, que é o mesmo que associação em 
paralelo ou ligação e m paralelo). É uma das formas básicas d e se conectar componentes eletrônicos. A nomeação 
descreve o método como os componentes são c onectados. Como demonstração, consideremos um circuito simples consistindo de duas lâmpadas e uma bateria de 9 V.
CONCLUSÕES: 
 
A experiência realizada teve o intuito de determinar as resistên cias dos resistores e a resistência equivalente em 
circuitos série e paralelo, vimos que a resistência equivalente dos resistores esta dentro da tolerância indicada pelo 
fabricante. Conseguimos adquirir conhecimentos mais profundos so bre a matéria abordada.

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