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2. Murray, criador do teste TAT, embasou o instrumento na Teoria da Personologia criada por ele que descreve a personalidade como estando alicerçada na dualidade das necessidades x pressões (needs x prees). Explique esta teoria, bem como de que forma é possível avaliar a personalidade de um testando a partir do TAT considerando a mesma. 
O T.A.T. foi desenvolvido por Murray ( 2005), psicólogo americano a partir de sua teoria personologia. busca investigar a personalidade e motivação do comportamento do examinando. Ele observou que o comportamento de uma pessoa tem uma determinação interna (que ele chamou de necessidade), Murray partiu do pressuposto, de cada sujeito iria experimentar uma mesma situação de maneira diferente. de acordo com sua perspectiva pessoal. Está maneira pessoal de elaborar uma experiência relevaria a atitude e a estrutura do indivíduo. Frente à realidade, na qual ele poderia expressar sentimentos, lembranças, e ideias assim o terapeuta teria acesso á personalidade subjacente deste indivíduo. Para Murray. A personalidade é vista como um compromisso entre os impulsos e as demandas do ambiente.
Na época já tínhamos os testes de criatividade e ele constrói o T.A.T para avaliar a personalidade. Sua grande contribuição se destaca porque cada história está associada a aspectos da organização psíquica e não somente a questão da criatividade ou inteligência. Este teste é usado como diagnóstico, mas pode ser usado como material psicoterápico.
Objetivos
Este estudo pretende analisar a evolução do processo terapêutico a partir do atendimento de casos clínicos e discutir a importância da avaliação do processo psicoterápico para paciente e terapeuta. Outro objetivo foi demonstrar como a aplicação de um teste de projetiva no processo de psicodiagnóstico, neste caso o T.A.T, pode ser comparado a sua reaplicação no processo de avaliar evidenciais de mudanças durante o processo.
Finalidades
Método para revelar ao interprete alguns dos impulsos, emoções, sentimentos, complexos e conflitos dominantes de uma personalidade. O seu valor especial reside na sua capacidade para expor as tendências inibidas subjacente que o sujeito, ou paciente, não está disposto a admitir, ou não pode admitir, pelo fato de não ter consciência delas. É uma técnica comprovadamente útil em qualquer estudo abrangente da personalidade e na interpretação de distúrbio do comportamento, doenças psicossomáticas, neuroses e psicoses. Tal como se encontra hoje constituído não é adequado para crianças de idade inferior a 4 anos.
Procedimentos
O procedimento consiste na apresentação de uma série de quadros ao sujeito encorajando- o que conte histórias sobre eles, inventadas sem premeditação.
Conteúdo das lâminas
Total das lâminas 31 das quais 20 são aplicadas a cada pessoa 
Lâminas especificas = 11 (onze) = aplicáveis a qualquer examinando
Lâminas especificas = 9 (nove) = aplicam-se discriminadamente, segundo a idade e sexo do examinando.
Cada lâmina contém no verso um número ou número e letras que indicam a ordem de aplicação.
. H para homem
. F para mulheres
. R para rapaz
. M para moça
O T.A.T deve ser aplicado individualmente há duas formas possíveis de administração.
 Total (aplicação das 20 lâminas) ou realização (consiste em uma relação segundo a idade ou tipo de examinado)
Murray, recomenda que aplique o teste em duas sessões de, aproximadamente uma hora cada uma com intervalo entre ambas de um dia pelo menos. O sujeito deve levar 5 minutos, mais ou menos em cada lâmina.
Indagações ligadas à aplicação da prova
. O examinador deve interrogar acerca de qualquer falta de clareza, evitando perguntas sugestivas.
. O interrogatório deve conduzir à descoberta das distorções perceptuais, o mais frequente é a confusão perceptual do sexo das pessoas.
. Quando houver falta clareza verbal pedir ao sujeito que repita o que dizer o que disser.
. A tarefa do examinado consistirá em distinguir no relato o que constitui uma expressão de desordem mental deve-se incluir as afirmações do sujeito de não haver dito uma coisa determinada contra o que se registrou na prova.
Analises do T.A.T
1 analises formal
Maneira como a história é contada e como o sujeito organiza o discurso para conta-la
O estuda a compreensão da ordem por parte do sujeito, o grau de sua cooperação na prova.
A exatidão de sua percepção de cada imagem
A construção das histórias, sua coerência, riqueza de detalhes 
Grau realidade
Falta de uma fase na história
Linguagem usada (pobreza ou riqueza)
Presença ou ausência de certas categorias verbais
Estes detalhes nos informam sobre a inteligência do sujeito exatidão e clareza do pensamento, suas capacidades artísticas ou literárias, atitudes verbais e também sobre sua intuição psicológicas e seu sentimento de realidade.
Fases da análise formal
Execução da tarefa
Adequação da história à lâmina 
Estilo da narrativa
Organização do pensamento
Acréscimo ou omissão de elementos
Resultados
Os resultados serão apresentados de maneira comparativa das histórias narradas e registradas pelo terapeuta das quatro pranchas do T.A.T aplicadas durante o psicodiagnóstico e ao terapeuta da PB. A análises interpretativa e a comparação entre duas fases de aplicação, sendo evidenciadas as mudanças significativas, para facilidade da redação os dados do T.A.T dos diagnósticos.
 
Arango, C.M., & Travieso, J.I.L. (1948). Psicoterapia baseada no T.A.T. Revista Portuguesa de Filosofia, 4(2), 181-183.
Boswell, J.F., & Gallagher, M. W. (2014). Patient characteristics and variability in adherence and competence in cognitive-behavioral therapy for panic disorder. Book of Abstracts 45th International Annual Meeting of the Society Psychotherapy Research, Copenhagen, Denmark, 86.
Braier, E. A. (1997). Psicoterapia breve de orientação psicoanalítica. (M. R. O. Marcondes, trad.; 3ªed.). São Paulo: Martins Fontes.
Cordioli, A. V. et. al. ( 1998). Psicoterapias: Abordagens atuais. (2ªed.). Porto Alegre: Artes Médicas.
Constantino, M., Bernecker, S.L., Pazzaglia, A.M.; Ametrano, R.M., & McVicar, E.L. (2014). Alliance quality in naturally obscuring psychotherapy in a training clinic. Book of Abstracts 45th International Annual Meeting of the Society Psychotherapy Research, Copenhagen, Denmark, p. 85.

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