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NATURA 7 SEMESTRE UNIDERP CONTABEIS

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Uniderp- Universidade AnhangueraCentro de Educação à Distância
Fulano de Tal
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Competências Profissionais, Noções Atividades Atuariais e Contabilidade Gerencial
Indaiatuba 2017
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Fulano de Tal
 RA 999999
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Competências Profissionais, Noções Atividades Atuariais e Contabilidade Gerencial
Trabalho apresentado ao curso de Ciên- cias Contábeis 7ª série do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera UNIDERP, com o requisito parcial para obtenção de nota na Atividade avaliativa Desafio Profissional da qual compõe as disciplinas norteadores: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Competências Profissionais, Noções Atividades Atuariais e Contabilidade Gerencial.
Orientador (a): 
Indaiatuba2017
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 SHAPE \* MERGEFORMAT ���
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Gratidãoaosprofessoresquemeacompanharamduranteessesemestre, emespecialosprofessoresdopoloeatutoraadistância,que contribuíram paraarealização dessetrabalho.
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Agradecimentos
A todosaqueles que de alguma forma estiveram e estãopróximos à mim, fazendoestavidavalercadavezmais a pena.
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“Ao contar seus rebanhos, ao contar suas ânforas de bebidas, já estavam praticando uma forma rudimentar de contabilidade” 
(IUDÍCIBUS, 1981, p. 29).
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Resumo
Otrabalhotemafinalidadedeapresentarasfunçõesdo professional de contabilidade, especialmentenaáreadaauditoria,esuaimportâncianesteprocessoproporcionando reflexes acerca de seupapel no ambienteempresarial.
Paratanto,teveoobjetivodeconheceropercursoteórico-práticodocontabilista,bemcomosimular o papel do professional contabilista para avaliar a viabilidade de investimento. Além da finalidade de identificar as deficiências no sistemafinanceiro e de controleinterno,atravésdasinformaçõescontábeisfornecidaspelaempresaNatura.
Osrelatórioseplanilhasfornecidossãobases paraas análises easseguramafidelidade e credibilidade das informaçõescontábeis efinanceiras.
Palavras-chave:Auditoria,Natura,Índices de liquidez,endividamento, rentabilidade, Previdência.
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Abstract
The purposeofthispaperistopresentthefunctionsoftheaccounting professional, especially in theareaofAuditing, and its importance in thisprocessbyprovidingreflectionsabout its role in the business environment.
In orderto do so, theobjectivewastoknowthetheoretical-practical path oftheAccountant, as well as tosimulatethe role oftheaccounting professional toevaluatethefeasibilityofinvestment. In additiontothepurposeofidentifyingdeficiencies in the financial andinternalcontrol system, throughtheaccountinginformationprovidedby Natura.
Thereportsandspreadsheetsprovidedarebasisfortheanalyzesandensurethefidelity andcredibilityoftheaccountingandfinancialinformation.
Key words: Audit, Liquidityindices, indebtedness, profitability, Social Security.
Sumário
101. INTRODUÇÃO	�
112. RCO - REVISTA DE CONTABILIDADE E ORGANIZAÇÕES	�
123. CPC 18 – COMISSÃO DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBIL	�
134. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS	�
195. ÍNDICES DE LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO E RENTABILIDADE	�
195.1 LIQUIDEZ	�
215.1.4 LIQUIDEZ IMEDIATA	�
246. PREVIDÊNCIA PÚBLICA X PREVIDÊNCIA PRIVADA	�
246.1 PREVIDÊNCIA SOCIAL	�
266.2 PREVIDÊNCIA PRIVADA	�
7. CONCLUSÃO	27
8. BIBLIOGRAFIA	28
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1. INTRODUÇÃO
	A área Contábil tem comofinalidadedemonstrar a situação patrimonial da organização. Com base nasdemonstraçõesfinanceiras, sãorealizadosinvestimentosnosquais,fornecedoresinteressadosfechamnegócioscomaempresa,destaformaosbancos e as instituiçõesescolhidasdecidem o financiamentoadequadoaomomentoem que a empresaestávivendo, destemodo, é calculadopelogovernoosimpostosdevidos, com base nasinformaçõestransmitidas à empresaosgestorestomamdecisõescabíveisparaqueaempresanãotenhaconsequênciasinesperadas,emresumo, a Contabilidade é um instrumento de extrema importância para decisõesinternas e externas acompanhia.
	Para que haja um padrãonasinformaçõesempresariais a seremdivulgadas e comparadasàs de outrasempresasexistemprincípios e normas a seremseguidos pela Contabilidade, desta forma é possívelmanter a fidelidadenasinformações, umavezqueaContabilidade,assimcomoqualqueroutraáreacorrelata,éumaferramenta que esta suscetível aerros.
	Com base nestas informações e nos dados divulgados pela empresa Natura, realizeiumestudo,cujocontextotemporobjetivoapontaraimportânciadoprofissional decontabilidadeprincipalmentenaáreaaqualsedizrespeitoàAuditoria,identificaras deficiências no sistemafinanceiro e de controleinterno.
2. RCO - REVISTADE CONTABILIDADE E ORGANIZAÇÕES
	O principal normatizador contábil no mundo é o IASB – InternationalAccounting Standards Board, que emite as IFRS – International Financial Reporting Standards. O objetivo do IASB é “desenvolver, com base em princípios claramente articulados, um conjunto único de pronunciamentos contábeis de alta qualidade, compreensíveis e aceitáveis globalmente” (IFRS, 2011).
	Recentemente, o Brasil, por intermédio de legislações específicas, passou a fazer parte desse processo de convergência, através da sanção das leis 11.638/07 e 11.941/09, que alteram em parte a lei 6.404/76 (lei das sociedades anônimas). Esse dispositivo legal permitiu que o CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis, criado em 2005, passasse a ser o principal produtor de normas contábeis no Brasil.
	No Brasil, a prática contábil sempre teve forte influência de legislações fiscais específicas internas, que definem critérios de avaliação e contabilização para diversos itens patrimoniais e de resultado. Por exemplo, as taxas de depreciação de bens do ativo imobilizado que respeitam o tempo de vida útil econômica dos bens, constitui um claro exemplo desta prática. Para controlar os ajustes necessários para a anulação dos efeitos tributários da conversão às normas internacionais de contabilidade, foi criado o RTT – regime transitório de tributação, por força do artigo 15 da Lei 11.941/2009.
	Já a linguagem anglo-saxônica dos pronunciamentos internacionais, aos quais deveremos aderir, é extremamente complexa e exige grande grau de análise para ser entendida (Ludícibus, 2007). 
Para tanto, foi necessária a modificação do artigo 177, e seus parágrafos, pela Lei 11.638/07, para que o país pudesse convergir para as normas internacionais de contabilidade.
	O CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) tem como objetivo “o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre os procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, sempre levando em consideração a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”.
3. CPC 18 – COMISSÃO DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBIL
	18 – Investimento em Coligada. Em Controlada e em Empreendimento controlado em conjunto
	Data Aprovação:
	07/12/2012
	Data Divulgação:
	13/12/2012
	IASB:
	     IAS 28
	O objetivo do Pronunciamento é especificar como devem ser contabilizados os investimentos em coligadas nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas do investidor e em controladas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) nas demonstrações contábeis da controladora.
Estudo de caso:
	A Cia. SOS Brasil S.A. possui um investimento permanente na Maxi Company S.A. no valor de R$ 3.900.000,00, que corresponde a 60% do patrimônio líquido desta em 31/12/X1. 
	Se em 31/12/X2 o total do patrimônio líquido da Maxi Company S.A. fosse de R$ 7.200.000,00, estaria a Cia. SOS Brasil S.A. obrigadaa fazer o cálculo e a contabilização da equivalência patrimonial? 
	Se sim, efetue o cálculo e faça os devidos lançamentos como se fossem realizados no livro diário.
7.200.000,00 x 60% = 4.320.000,00 - 3.900.000,00 = 420.000,00
Contabilização livro diário:
D – investimento       420,000,00
C - *MEP - resultado 420.000,00   
(*) Método de equivalência patrimonial.
4. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NATURA COSMÉTICOS S.A.
CNPJ 71.673.990/0001-77
Comércio Atacadista de Comércio E Produtos de Perfumaria             
Demonstrações Financeiras Padronizadas - DFP - Data de referência: 31/12/2016
CNPJ 71.673.990/0001-77
Comércio Atacadista de Comércio E Produtos de Perfumaria             
Demonstrações Financeiras Padronizadas - DFP - Data de referência: 31/12/2016
	
DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil)
	Conta 
	Descrição 
	31/12/2016 
	1 
	Ativo Total 
	8.421.579 
	1.01 
	Ativo Circulante 
	4.802.900 
	1.01.01 
	Caixa e Equivalentes de Caixa 
	1.091.470 
	1.01.02 
	Aplicações Financeiras 
	1.207.459 
	1.01.02.01 
	Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	1.207.459 
	1.01.02.01.01 
	Títulos para Negociação 
	
	1.01.02.01.02 
	Títulos Disponíveis para Venda 
	
	1.01.02.02 
	Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	
	1.01.02.02.01 
	Títulos Mantidos até o Vencimento 
	
	1.01.03 
	Contas a Receber 
	1.051.901 
	1.01.03.01 
	Clientes 
	
	1.01.03.02 
	Outras Contas a Receber 
	
	1.01.04 
	Estoques 
	835.922 
	1.01.05 
	Ativos Biológicos 
	
	1.01.06 
	Tributos a Recuperar 
	329.409 
	1.01.06.01 
	Tributos Correntes a Recuperar 
	
	1.01.07 
	Despesas Antecipadas 
	
	1.01.08 
	Outros Ativos Circulantes 
	286.739 
	1.01.08.01 
	Ativos Não-Correntes a Venda 
	
	1.01.08.02 
	Ativos de Operações Descontinuadas 
	
	1.01.08.03 
	Outros 
	286.739 
	1.01.08.03.01 
	Instrumentos Financeiros derivativos 
	0 
	1.01.08.03.02 
	Outros 
	286.739 
	1.02 
	Ativo Não Circulante 
	3.618.679 
	1.02.01 
	Ativo Realizável a Longo Prazo 
	1.099.737 
	1.02.01.01 
	Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	
	1.02.01.01.01 
	Títulos para Negociação 
	
	1.02.01.01.02 
	Títulos Disponíveis para Venda 
	
	1.02.01.02 
	Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	
	1.02.01.02.01 
	Títulos Mantidos até o Vencimento 
	
	1.02.01.03 
	Contas a Receber 
	
	1.02.01.03.01 
	Clientes 
	
	1.02.01.03.02 
	Outras Contas a Receber 
	
	1.02.01.04 
	Estoques 
	
	1.02.01.05 
	Ativos Biológicos 
	
	1.02.01.06 
	Tributos Diferidos 
	492.996 
	1.02.01.06.01 
	Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	492.996 
	1.02.01.07 
	Despesas Antecipadas 
	
	1.02.01.08 
	Créditos com Partes Relacionadas 
	
	1.02.01.08.01 
	Créditos com Coligadas 
	
	1.02.01.08.03 
	Créditos com Controladores 
	
	1.02.01.08.04 
	Créditos com Outras Partes Relacionadas 
	
	1.02.01.09 
	Outros Ativos Não Circulantes 
	606.741 
	1.02.01.09.01 
	Ativos Não-Correntes a Venda 
	
	1.02.01.09.02 
	Ativos de Operações Descontinuadas 
	
	1.02.01.09.03 
	Depósitos Judiciais 
	303.074 
	1.02.01.09.04 
	Impostos a Recuperar 
	280.634 
	1.02.01.09.05 
	Outros ativos não circulantes 
	23.033 
	1.02.02 
	Investimentos 
	
	1.02.02.01 
	Participações Societárias 
	
	1.02.02.01.01 
	Participações em Coligadas 
	
	1.02.02.01.04 
	Outras Participações Societárias 
	
	1.02.02.02 
	Propriedades para Investimento 
	
	1.02.03 
	Imobilizado 
	1.734.688 
	1.02.03.01 
	Imobilizado em Operação 
	
	1.02.03.02 
	Imobilizado Arrendado 
	
	1.02.03.03 
	Imobilizado em Andamento 
	
	1.02.04 
	Intangível 
	784.254 
	1.02.04.01 
	Intangíveis 
	
	1.02.04.01.01 
	Contrato de Concessão 
	
	1.02.04.02 
	Goodwill
	
	DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil)
	Conta 
	Descrição 
	31/12/2016 
	2 
	Passivo Total 
	8.421.579 
	2.01 
	Passivo Circulante 
	4.177.899 
	2.01.01 
	Obrigações Sociais e Trabalhistas 
	208.114 
	2.01.01.01 
	Obrigações Sociais 
	
	2.01.01.02 
	Obrigações Trabalhistas 
	
	2.01.02 
	Fornecedores 
	814.939 
	2.01.02.01 
	Fornecedores Nacionais 
	
	2.01.02.02 
	Fornecedores Estrangeiros 
	
	2.01.03 
	Obrigações Fiscais 
	1.075.431 
	2.01.03.01 
	Obrigações Fiscais Federais 
	
	2.01.03.01.01 
	Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 
	
	2.01.03.02 
	Obrigações Fiscais Estaduais 
	
	2.01.03.03 
	Obrigações Fiscais Municipais 
	
	2.01.04 
	Empréstimos e Financiamentos 
	1.764.488 
	2.01.04.01 
	Empréstimos e Financiamentos 
	
	2.01.04.01.01 
	Em Moeda Nacional 
	
	2.01.04.01.02 
	Em Moeda Estrangeira 
	
	2.01.04.02 
	Debêntures 
	
	2.01.04.03 
	Financiamento por Arrendamento Financeiro 
	
	2.01.05 
	Outras Obrigações 
	314.927 
	2.01.05.01 
	Passivos com Partes Relacionadas 
	
	2.01.05.01.01 
	Débitos com Coligadas 
	
	2.01.05.01.03 
	Débitos com Controladores 
	
	2.01.05.01.04 
	Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	
	2.01.05.02 
	Outros 
	314.927 
	2.01.05.02.01 
	Dividendos e JCP a Pagar 
	
	2.01.05.02.02 
	Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 
	79.739 
	2.01.05.02.03 
	Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
	
	2.01.05.02.04 
	Outros contas a pagar 
	161.686 
	2.01.05.02.05 
	Provisão para aquisição de participação de não controladores 
	0 
	2.01.05.02.06 
	Instrumentos financeiros derivativos 
	73.502 
	2.01.06 
	Provisões 
	
	2.01.06.01 
	Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	
	2.01.06.01.01 
	Provisões Fiscais 
	
	2.01.06.01.02 
	Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	
	2.01.06.01.03 
	Provisões para Benefícios a Empregados 
	
	2.01.06.01.04 
	Provisões Cíveis 
	
	2.01.06.02 
	Outras Provisões 
	
	2.01.06.02.01 
	Provisões para Garantias 
	
	2.01.06.02.02 
	Provisões para Reestruturação 
	
	2.01.06.02.03 
	Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
	
	2.01.07 
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
	
	2.01.07.01 
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
	
	2.01.07.02 
	Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	
	2.02 
	Passivo Não Circulante 
	3.247.295 
	2.02.01 
	Empréstimos e Financiamentos 
	2.625.683 
	2.02.01.01 
	Empréstimos e Financiamentos 
	
	2.02.01.01.01 
	Em Moeda Nacional 
	
	2.02.01.01.02 
	Em Moeda Estrangeira 
	
	2.02.01.02 
	Debêntures 
	
	2.02.01.03 
	Financiamento por Arrendamento Financeiro 
	
	2.02.02 
	Outras Obrigações 
	237.513 
	2.02.02.01 
	Passivos com Partes Relacionadas 
	
	2.02.02.01.01 
	Débitos com Coligadas 
	
	2.02.02.01.03 
	Débitos com Controladores 
	
	2.02.02.01.04 
	Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	
	2.02.02.02 
	Outros 
	237.513 
	2.02.02.02.01 
	Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
	
	2.02.02.02.02 
	Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
	
	2.02.02.02.03 
	Obrigações Fiscais 
	237.513 
	2.02.03 
	Tributos Diferidos 
	23.775 
	2.02.03.01 
	Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	23.775 
	2.02.04 
	Provisões 
	360.324 
	2.02.04.01 
	Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	93.624 
	2.02.04.01.01 
	Provisões Fiscais 
	
	2.02.04.01.02 
	Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	
	2.02.04.01.03 
	Provisões para Benefícios a Empregados 
	
	2.02.04.01.04 
	Provisões Cíveis 
	
	2.02.04.02 
	Outras Provisões 
	266.700 
	2.02.04.02.01 
	Provisões para Garantias 
	
	2.02.04.02.02 
	Provisões para Reestruturação 
	
	2.02.04.02.03 
	Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
	
	2.02.04.02.04 
	Provisão para aquisição de participaçãode não controladores 
	0 
	2.02.04.02.05 
	Outras Provisões 
	266.700 
	2.02.05 
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
	
	2.02.05.01 
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
	
	2.02.05.02 
	Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	
	2.02.06 
	Lucros e Receitas a Apropriar 
	
	2.02.06.01 
	Lucros a Apropriar 
	
	2.02.06.02 
	Receitas a Apropriar 
	
	2.02.06.03 
	Subvenções de Investimento a Apropriar 
	
	2.03 
	Patrimônio Líquido Consolidado 
	996.385 
	2.03.01 
	Capital Social Realizado 
	427.073 
	2.03.02 
	Reservas de Capital 
	105.637 
	2.03.02.01 
	Ágio na Emissão de Ações 
	77.923 
	2.03.02.02 
	Reserva Especial de Ágio na Incorporação 
	
	2.03.02.03 
	Alienação de Bônus de Subscrição 
	
	2.03.02.04 
	Opções Outorgadas 
	
	2.03.02.05 
	Ações em Tesouraria 
	-37.149 
	2.03.02.06 
	Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
	
	2.03.02.07 
	Reserva de incentivo fiscal subvenção para investimentos 
	17.378 
	2.03.02.08 
	Capital adicional integralizado 
	47.485 
	2.03.03 
	Reservas de Reavaliação 
	
	2.03.04 
	Reservas de Lucros 
	604.419 
	2.03.04.01 
	Reserva Legal 
	18.650 
	2.03.04.02 
	Reserva Estatutária 
	
	2.03.04.03 
	Reserva para Contingências 
	
	2.03.04.04 
	Reserva de Lucros a Realizar 
	
	2.03.04.05 
	Reserva de Retenção de Lucros 
	648.165 
	2.03.04.06 
	Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 
	
	2.03.04.07 
	Reserva de Incentivos Fiscais 
	
	2.03.04.08 
	Dividendo Adicional Proposto 
	29.670 
	2.03.04.09 
	Ações em Tesouraria 
	
	2.03.04.10 
	Reserva para aquisição de participação de não controladores 
	0 
	2.03.04.11 
	Ágio / deságio em transações de capital 
	-92.066 
	2.03.05 
	Lucros/Prejuízos Acumulados 
	
	2.03.06 
	Ajustes de Avaliação Patrimonial 
	-140.744 
	2.03.07 
	Ajustes Acumulados de Conversão 
	
	2.03.08 
	Outros Resultados Abrangentes 
	
	2.03.09 
	Participação dos Acionistas Não Controladores 
	0 
	DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil)
	Conta 
	Descrição 
	01/01/2016 à 31/12/2016
	3.01 
	Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 
	7.912.664 
	3.02 
	Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
	-2.446.959 
	3.03 
	Resultado Bruto 
	5.465.705 
	3.04 
	Despesas/Receitas Operacionais 
	-4.382.837 
	3.04.01 
	Despesas com Vendas 
	-3.110.169 
	3.04.02 
	Despesas Gerais e Administrativas 
	-1.327.093 
	3.04.02.01 
	Despesas Gerais e Administrativas 
	-1.327.093 
	3.04.02.02 
	Remuneração dos administradores 
	
	3.04.02.03 
	Participação dos colab. e adm. no lucro 
	
	3.04.03 
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 
	
	3.04.04 
	Outras Receitas Operacionais 
	54.425 
	3.04.05 
	Outras Despesas Operacionais 
	
	3.04.06 
	Resultado de Equivalência Patrimonial 
	
	3.05 
	Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 
	1.082.868 
	3.06 
	Resultado Financeiro 
	-656.009 
	3.06.01 
	Receitas Financeiras 
	1.073.288 
	3.06.02 
	Despesas Financeiras 
	-1.729.297 
	3.07 
	Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	426.859 
	3.08 
	Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	-118.621 
	3.08.01 
	Corrente 
	
	3.08.02 
	Diferido 
	
	3.09 
	Resultado Líquido das Operações Continuadas 
	308.238 
	3.10 
	Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 
	
	3.10.01 
	Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 
	
	3.10.02 
	Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	
	3.11 
	Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 
	308.238 
	3.11.01 
	Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 
	296.699 
	3.11.02 
	Atribuído a Sócios Não Controladores 
	11.539 
	3.99 
	Lucro por Ação - (Reais / Ação) 
	
	3.99.01 
	Lucro Básico por Ação 
	
	3.99.01.01 
	ON 
	0,68950 
	3.99.02 
	Lucro Diluído por Ação 
	
	3.99.02.01 
	ON 
	0,68750
5. ÍNDICES DE LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO E RENTABILIDADE
5.1 LIQUIDEZ
	A análise de liquidez ou da capacidade de solvência de uma empresa é realizada através do cálculo e interpretação dos índices de liquidez. Adicionalmente, deve-se complementar o estudo com o cálculo dos ciclos financeiro e operacional da companhia.
	Os índices de liquidez normalmente empregados são: Liquidez Geral, Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez Imediata. 
	Todos eles relacionam bens e direitos com obrigações da firma, por intermédio de uma simples operação de divisão. Embora não seja a melhor definição, costuma-se dizer que os índices de liquidez medem “o quanto a empresa tem para cada unidade monetária que ela deve”. Passaremos às particularidades de cada um dos quatro índices citados.
5.1.1 LIQUIDEZ GERAL
	O Índice de Liquidez Geral (ILG) é calculado a partir da divisão da soma dos ativos circulante (AC) e realizável a longo prazo (RLP) pela soma dos passivos circulante (PC) e exigível a longo prazo (ELP). Sua função é indicar a liquidez da empresa no curto e longo prazo, por isso o nome Liquidez Geral. Uma observação importante é que alguns valores registrados no RLP podem ser dificilmente “realizáveis” na prática, como, por exemplo, determinados depósitos judiciais, os quais deverão ser excluídos do cálculo do ILG.
Liquidez Geral (LG) = Ativo Circulante + Ativo real. L.P. / Passivo Circ. + Passivo exig. L.P.
LG = (4.802.900 + 3.618.679) / (4.177.899 + 3.247.295) = 8.421.579 / 7.425.194 => 1,134189        
Fator de 1,00 a 1,35: Equilibrada
5.1.2 LIQUIDEZ CORRENTE
	A simples divisão entre ativo circulante (AC) e passivo circulante (PC) produz o Índice de Liquidez Corrente (ILC), que reflete a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo. O crescimento exagerado das contas a receber, principalmente quando ocasionado por aumento de inadimplência, ou ainda o aumento dos estoques, devido a falhas em linhas de produção ou obsolescência, devem ser expurgados do cálculo desse índice. 
Liquidez corrente(LC) = Ativo circulante / Passivo circulante
LG = 4.802.900 / 4.177.899 => 1,1496
Índice > 1: Indica que há capital para quitação das obrigações
5.1.3 LIQUIDEZ SECA
	O Índice de Liquidez Seca (ILS) tem como objetivo apresentar a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo sem levar em conta os estoques, que são considerados como elementos menos líquidos do ativo circulante. Após retirarmos os estoques do cálculo, a liquidez da empresa passa a não depender de elementos não-monetários, suprimindo a necessidade do esforço de “venda” para quitação das obrigações de curto prazo.
Liquidez seca (LS) /Ativo circ. – Estoque / passivo circulante 
LS = (4.802.900-835.922) / 4, 177.899 = 0,9495
O resultado deste índice deverá ser sempre igual ou menor ao de LC
5.1.4 LIQUIDEZ IMEDIATA
	O Índice de Liquidez Imediata (ILM) elimina também a necessidade do esforço de “cobrança” para honrar as obrigações. Com o desenvolvimento do mercado de crédito, esse índice passou a ter pouca relevância na maior parte das empresas. Nos dias atuais, não é aconselhável manter disponibilidades muito elevadas, deixando de investir na própria atividade.
Liquidez imediata (LI) = Disponível / Passivo Circulante
LI=2.207.459/4.177.899=0,5502
A grosso modo, interpretados da forma “quanto maior, melhor”. O ponto chave para todos eles ocorre quando o resultado da divisão é igual a 1 (um), indicando que a empresa “possui” uma unidade monetária para cada outra devida. Entretanto, o ideal é considerar os valores investidos na própria empresa, razão pelo qual índices estarão abaixo de 1.
5.2 ENDIVIDAMENTO
	Estes índices revelam o grau de endividamento da empresa. A análise desse indicador por diversos exercícios mostra a política de obtenção de recursos da empresa. Isto é, se a empresa vem financiando o seu Ativo com Recursos Próprios (Patrimônio Líquido) ou deTerceiros (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo) e em que proporção.
Endividamento Total = PC + ELP / ATIVO TOTAL
ET (4.177.899 +3.247.295) / 8.421.579 = (7.425.1/8.421.579) * 100=0,881686*100 = 88.1686 %
Para avaliar o risco da empresa = “quanto maior, pior”. Para a empresa pode ocorrer que o endividamento lhe permita melhor ganho.
5.3 RENTABILIDADE
	Os índices de Rentabilidade medem o quanto uma empresa está sendo lucrativa ou não, através dos capitais investidos, o quanto renderam os investimentos e, qual o resultado econômico da empresa. 
Seu cálculo também é muito simples, bastando, dividir o lucro líquido pelo capital investido e multiplicar por 100:
5.3.1 RENTABILIDADE DO ATIVO
Rentabilidade do ativo = (LUCRO LÍQUIDO / ATIVO TOTAL) x 100
RA= (308.238 / 8.421.579) * 100 = 3,660%
O seu conceito analítico é o quanto maior melhor.
5.3.2 RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	Rentabilidade do Patrimônio Líquido mostra percentual de Lucro Líquido ou Prejuízo Líquido auferido relacionado ao montante total aplicado pelos acionistas. 
	Demonstra em quantos anos é o retorno do capital investido na empresa
 (Lucro Líquido do Exercício / Patrimônio Líquido) * 100
RPL=(308.238/996.385) * 100= 0,30935 * 100 => 30,935%
Quanto maior a porcentagem positiva, melhor.
5.4 ANÁLISE DOS ÍNDICES FINANCEIROS
Liquidez corrente: Para cada R$ 1,00 de obrigação a curto prazo, há R$ 1,1496 para cobertura da dívida
Liquidez Seca: Com o indicador de 0,9495 para o ILS observamos a saúde financeira da empresa, pois, se parasse de vender, conseguiria quitar quase o total das obrigações.
Liquidez Imediata: Com o fator de 0,5502 pode-se concluir que para cada R$ 1,00 de obrigação a empresa disponibiliza R$ 0,5502 de capital imediato. 
Liquidez Geral: Com a LG Equilibrada entre 1,00 a 1,35 indica o quanto a empresa possui em disponibilidades, bens e direitos realizáveis no curso do exercício seguinte para liquidar suas obrigações com vencimentos do mesmo período.
Endividamento: a empresa tem 88.1686 % de seu endividamento sobre o capital de terceiros no curto prazo
Rentabilidade do ativo: Indicador de 3,66%, revela o poder de ganho da empresa, ou seja, para cada R$ 1,00 investido há um ganho de R$ 0,0366, é um índice visto como uma medida de potencial de geração de lucro da parte da empresa. 
Rentabilidade do Patrimônio líquido: Índice de 30,935%, isto representa o retorno dos investimentos dos acionistas na empresa
	Diante do desempenho da empresa analisada, pode afirmar que, a empresa demonstra boa rentabilidade visto os rendimentos em um banco conservador.
	Os índices comprovam que em momentos de crise, com sinais de incerteza, a empresa se mantém financeiramente estável.
6. PREVIDÊNCIA PÚBLICA X PREVIDÊNCIA PRIVADA
	Apesar de empregarem uma palavra em comum, as duas expressões guardam suas diferenças. Algumas pessoas são previdentes e se preparam para situações adversas que podem acontecer ao longo da vida, principalmente na velhice. Sabem que para isso é necessário abrir mão de algumas coisas no presente, para ter uma reserva que garanta uma vida segura e tranquila no futuro. Mas, a maioria não se preocupa com essa questão. Por isso, cada país cria um sistema de previdência para proteger e amparar o trabalhador e suas famílias na velhice e na doença, por meio de aposentadorias, pensões e outros benefícios.
	No Brasil, a previdência faz parte de um conjunto de sistemas e programas de proteção social conhecido como Seguridade Social.
	A Seguridade Social é formada pela Previdência, pela Assistência social e pela Saúde.
6.1 PREVIDÊNCIA SOCIAL
	Previdência Social é aquela referente ao benefício pago pelo INSS aos trabalhadores. Ela funciona como um seguro controlado pelo governo, garantindo que o trabalhador continue a receber uma renda quando se aposentar, mas que também não fique desamparado em caso de gravidez, acidente ou doença.
	Ligada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, esse regime é de caráter governamental, público e obrigatório para todos os trabalhadores do setor privado e empregados públicos contratados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Este sistema é baseado na solidariedade, no qual os trabalhadores de hoje, contribuem para que sejam pagos em dia os benefícios dos atuais aposentados. Assim, a geração atual de trabalhadores realiza contribuições para pagamento dos benefícios atuais e, no futuro, receberá seu benefício em razão do pagamento de contribuições da próxima geração. Logo, todo o recurso arrecadado é utilizado para pagamento dos benefícios, em regime de caixa, sem que se constitua fundos ou reservas para utilização futura.
	No regime oficial, toda a arrecadação é imediatamente utilizada para pagar benefícios. Os recursos vêm das contribuições previdenciárias retidas nas folhas de pagamento dos empregados registrados em carteira e variam de acordo com o salário. Somadas aos tributos obrigatórios e pagos pelas empresas empregadoras, as contribuições dos trabalhadores vão para o caixa do INSS, que é autarquia federal responsável pelo pagamento dos benefícios previdenciários.
​
* fonte http://www.capesesp.com.br/web/pep/previdencia-complementar
	O gráfico acima mostra a defasagem de renda de um participante, que se aposenta aos 58 anos de idade e 35 anos de contribuição para o INSS (colunas laranja e azul) e tem seu benefício reduzido pela aplicação do Fator Previdenciário, verifica-se que quanto maior o salário antes da aposentadoria maior a perda em relação ao benefício do INSS, sendo o teto da aposentadoria para 2017 de R$5.578,00.
6.2 PREVIDÊNCIA PRIVADA
	Já a Previdência Privada, como o próprio nome sugere, é uma opção do indivíduo. Também chamada de Previdência Complementar, ela estabelece a formação de uma reserva a ser usada tanto para complementar a renda recebida pelo INSS, quanto para realizar um projeto de vida, como o pagamento da faculdade dos filhos ou investir em um negócio próprio.
	A maior parte das pessoas não tem o hábito de se preparar para a vida no longo prazo. A Previdência Privada ou Complementar enseja exatamente isso: acumular gradativamente recursos por um período de contribuição, ou capitalização, para numa dada idade, quando se aposentar, iniciar o período de recebimento ou gozo do benefício.
	Veja a estimativa de quanto um investimento mensal poderá render na aposentadoria, e confira a diferença entre começar cedo e deixar para última hora:
 SHAPE \* MERGEFORMAT ���* fonte http://www.capesesp.com.br/web/pep/previdencia-complementar
	O documento Envelhecendo em um Brasil mais velho, relatório do Banco Mundial (BIRD), alerta que a população idosa, que hoje corresponde a 11% da população brasileira em idade ativa, em 2050 será de 49%.  Essas mudanças terão um enorme impacto econômico, especialmente sobre a Previdência Social. Desse indicador surge a necessidade da criação de outros sistemas previdenciários para que a tranquilidade e a qualidade de vida do trabalhador brasileiro sejam mantidas após a aposentadoria.
7. CONCLUSÃO
	Neste trabalho o aluno pode de fato simular o trabalho do contador/auditor fazendo uso das ferramentas contábeis, detectar possíveis falhas e de modo corretivo, buscar a melhor solução para o problema apresentado.  
	Permite que o aluno compreenda a importância que uma auditoria tem a fim de melhorar o desempenho na organização como um todo, tendo como resultado apurações mais precisas e assertivas para as tomadas de decisões.
	No entanto, vale ressaltar que a existência de uma auditoria interna não exclui a necessidade de auditoria externa, uma vez que as duas possuem funções e objetivos distintos.   
	Se tratando noestudo de caso da empresa Natura, como auditora mediante demonstrações cedidas pela companhia, pode se concluir que a empresa demonstra boa rentabilidade e os índices comprovam que em momentos de crise, com sinais de incerteza, a empresa semantém financeiramente estável.
	Em razão da grande instabilidade financeira que o Brasil está vivendo, o papel da controladoria se faz necessária para organização se manter no mercado sendo competitiva com preço sem perder a qualidade, garantindo lucro para organização, esse é maior desafio para o profissional da área de contabilidade.
8. BIBLIOGRAFIA
FIGUEIREDO, A; CAGGIANO, P C. Controladoria. Teoria e Pratica. 3ª ed. SP: Atlas,2004.
TAVARES,M. C. Gestão empresarial.São Paulo: Atlas, 2000
http://www.anhanguera.com/bibliotecas/biblioteca-virtual/pagina/normalizacao
http://www.revistas.usp.br/rco/article/view/52654/56538
http://www.capesesp.com.br/web/pep/previdencia-complementar
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=49
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm
https://www2.brasilprev.com.br/ht/previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/Paginas/socialxprivada.aspx
http://www.previdencia.gov.br/a-previdencia/previdencia-complementar/
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Competências Profissionais, Noções Atividades Atuariais e Contabilidade Gerencial/ Vanessa Souza. – Indaiatuba, 2017-
32 p.: il. (algumas color.); 30 cm. Orientadora: 
– ANHANGUERA EDUCACIONAL
Indaiatuba, 2017.
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