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HISTÓRICO DO MUSEU DO CEARÁ E MAPA DE DANOS

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HISTÓRICO DO MUSEU DO CEARÁ 
 	No início do século XIX, no quadrilátero entre as Rua São Paulo, 
General Bezerril, Floriano Peixoto e Travessa Morada Nova, no terreno onde 
hoje se levanta o Palácio Senador Alencar, havia uma igreja, demolida 34 anos antes da construção do prédio. Em 1856, o presidente do Conselho da Intendência Municipal, Vicente Pires da Mota, mandou levantar a planta do edifício e encarregou o presidente da Câmara Municipal, Antônio Rodrigues Ferreira (o Boticário Ferreira), a adquirir as casas denominadas “quartos da Agostinha”, movimentado ponto de venda de alguns gêneros alimentícios, para instalação da futura sede da Assembleia Provincial. 
Em 25 de outubro daquele ano, as obras de construção do Palácio tiveram início. O empreiteiro da obra foi Joaquim da Fonseca Soares e Silva. Entre os anos de 1857 e 1863, a obra esteve paralisada. Posteriormente, o projeto e a execução da obra foram incumbidos ao engenheiro Adolpho Herbster (responsável pela primeira planta detalhada e precisa de Fortaleza), o qual elaborou a planta a partir dos alicerces já prontos da primeira fase da construção. 
O prédio foi entregue oficialmente em 03 de março de 1871 para instalação da Assembleia Legislativa, sendo inaugurado em 04 de julho daquele ano, com a presença de políticos ilustres, como o deputado Gonçalo Baptista Vieira, o Barão de Aquiraz, e o presidente da Província do Ceará. O local foi denominado Palacete Senador Alencar, uma justa homenagem a José Martiniano Pereira de Alencar, famoso político do Império, pai do romancista José de Alencar.
Museu do Ceará atual tem suas coleções originadas no primeiro museu do Ceará, pertencente ao médico Joaquim Antônio Alves, que, em 1873, organizou uma coleção de objetos e fragmentos da natureza. Essa coleção compôs o Museu Provincial, que funcionou entre 1875 e 1885 como uma das dependências do Gabinete Cearense de Leitura. A partir de 1894, Francisco Dias da Rocha formou uma coleção para o Museu Rocha, que funcionou até 1950.
 	Na ditadura Getúlio Vargas (1937-1945), o prédio recebeu outro uso, pois as casas legislativas foram fechadas; a parte de cima ficou com o Tribunal de Contas e a de baixo com a Faculdade de Direito. No dia 21 de março de 1973, o Palácio foi oficialmente tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional. O Ofício foi assinado por Renato Soeiro, diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Em 1977, quando foi construído o atual prédio da Assembleia Legislativa na Avenida Desembargador Moreira (Palácio Deputado Adauto Bezerra), o Palácio Senador Alencar ficou desocupado por algum tempo, até que, em 30 de setembro daquele ano, a Lei nº 10.121 cede, em comodato, pelo prazo de 20 anos, o Palácio para a Academia Cearense de Letras – ACL.
 
 	O imóvel ainda mantém suas características arquitetônicas originais. Seu estilo neoclássico é expresso principalmente através das colunas, janelas e frontão triangular. É sem dúvida, um dos belos exemplares da arquitetura produzida no Ceará. Mais do que isso, constitui um marco oficial do estilo neoclássico brasileiro, com um elegante pórtico em Lioz portuguesa, fachada principal com 10 janelas no andar térreo e 13 no superior, interior constituído de grandes salões e uma sala de sessões que ocupa o edifício em toda a sua extensão.
 	A tipologia e natureza dos adornos são semelhantes no primeiro e no segundo pavimento. A diferença no que diz respeito às esquadrias é a presença de gradil trabalhado fechando as esquadrias superiores, como peitoris de sobrados; já no pavimento térreo as aberturas são fechadas somente com esquadrias mistas de madeira e vidro. O acesso principal é bem marcado pela presença de colunatas dóricas que suportam o avarandado do pavimento superior, avarandado encerrado por balaustrada e a presença de frontão triangular onde se vê o Brasão da República. 
 	O revestimento das paredes possui frisos horizontais negativos que convergem para os arcos das aberturas de forma radial; a marcação vertical das fachadas fica por conta de pilares ligeiramente sacados, já a horizontal limita bem os dois pavimentos e é constituída por uma cornija ao centro e outra ao topo na platibanda.
 	No prédio também já funcionou a Biblioteca Pública, o Instituto do Ceará, o Liceu do Ceará e o Tribunal Regional Eleitoral, até que em 1990, na gestão do governador Tasso Jereissati, foi restaurado e passou a ser sede do atual Museu do Ceará. Por ocasião da reforma, ganhou nova infraestrutura, que vai desde a nova disposição do projeto museográfico à climatização em 27 e 28 graus, iluminação especial e recuperação e mostra inédita de peças como a restauração da pelagem e do empalhamento do Bode Ioiô. Foi construída uma reserva técnica, um auditório para palestras e cursos com capacidade para 30 pessoas e criado o espaço para exposição temporária.
Foi reinaugurado em 25 de março de 1998, na comemoração dos 114 anos da abolição da escravatura no Ceará. O majestoso edifício, então adaptado para o funcionamento do Museu, abriga exposições de longa e curta duração. Em 2001, foi criada a Sala Paulo Freire, que sedia palestras, cursos e seminários. No ano seguinte, foi aberto o Memorial Frei Tito, uma homenagem ao religioso que viveu durante o regime militar instaurado no país em 1964. O Museu do Ceará possui, ainda, Reserva Técnica, sala do Núcleo Educativo, sala da administração e biblioteca. Tem ainda em sua coleção um acervo Plumário que também foi tombado pelo IPHAN. 
O Museu do Ceará conta com importantes coleções que contam a história do Ceará: Paleontologia, Arqueologia/Antropologia Indígena e Mobiliário. Ao visitar o Museu, nos deparamos com exposições temáticas permanentes, com temas de interesse da história do Ceará, tais como os poderes constituídos, as lutas e revoltas populares, a religiosidade, a produção intelectual e a irreverência do cearense.
 	Logo no hall de entrada o visitante percebe uma jangada exposta de tipo “bote” (a menor entre os tipos existentes, feita com rolo de madeira leve como a piúba e Timbaúba) e pode observar uma maquete com o projeto da Fortaleza antiga. No pavimento superior, objetos que não possuem referências ocupam uma das alas e, em 10 outras, distribuídas por temas, cerca de 5.830 peças como fardas usadas por membros da Guarda Nacional (função militarizada criada durante a Regência, subordinada ao Ministério da Justiça), o chapéu que pertenceu ao Padre Cícero, uma tanga em cerâmica marajoara para uso feminino, com data anterior a 1350 e o livro de prata usado na sessão de abolição da escravatura no Ceará, em 25 de março de 1884 compõe as salas de exposição de longa duração. Todas essas peças valiosas contam a trajetória do Ceará.
 	Dentre as alas destacam-se “Terra da Luz, Sertão e Mar”, “Que História é Essa?”, “Escravidão e Abolição”, “Ceará Moleque”, “Símbolos e Emblemas do Poder”, “Letras e Artes”, “Indígenas Cearenses”, “Religiosidade Popular”, entre outras. A maioria das peças do Museu, embora muito antigas, foram adquiridas por ocasião da sua criação, em 1933, até a década de 1980 e oferecem uma oportunidade única de se conhecer a natureza do cearense.
2 - CONCLUSÃO
 	O Museu do Ceará possui uma vasta história e de valor arquitetônico indispensável, porém se encontra necessitando de manutenção nas esquadrias e portas, reposição de vidros das janelas, pintura e restauração principalmente nas fachadas o que também necessita de limpeza nos detalhes de frisos e na platibanda das fachadas está com muita sujidade. No que se refere ao interno do Museu necessita de restauração e manutenção de pisos e tetos, atenção especial para infiltrações (inclusive na caída d’água), oxidação nas esquadrias de ferro e uma pintura e manutenção dos rebocos das paredes.
 
3 – MAPA DE DANOS (MUSEU DO CEARÁ)
1 - Depósito de agentes microbiológicos 
Danos: Manchas de sujidade (alteração cromática aparente) na superfície plana horizontal da cornija nas platibandas das fachadas e cornijas.
Descrição:manchas de coloração preta, com aparência de escorrimento e depósitos de materiais orgânicos (dejetos de aves) e poluentes do ar, apresentam-se nas zonas superiores do Museu, onde sempre ocorre retenção de umidade. 
Localização: Nas cornijas, dispostas no seu perímetro, seja na base e no coroamento e nas platibandas das fachadas. 
Sintoma: Ocorrência de crosta negra aparente; 
Causas: A incidência das chuvas aliado a ação de pequenos pássaros que deixam seus dejetos na superfície e mais a ação solar intensa, ressecando e enegrecendo. 
Origem: Não há conservação permanente do imóvel.
Natureza: Sazonalidade do clima associada à fauna local. 
Agentes: Águas pluviais e pássaros (pombos, pardais, etc). 
Conduta- Impermeabilização dos topos de alvenaria e colocação de espículas para deter as aves.
2 – Deslocamento de pintura 
Danos: Rompimento, descolamento e desprendimento até a perda da película de tinta. 
Localização: Fachadas e xxxxxxxx
Descrição: O descolamento ocorre quando a tinta se sobressai do plano da parede. O rompimento da tinta é a consequência da extrema tensão sofrida pela tinta ao ser empurrada para fora da parede até se desprender do reboco; 
Causas: A desagregação ocorre tanto por agentes de clima (vento, chuva, sol, etc.) quanto por micro-organismos que se desenvolvem por presença de umidade pluvial; 
Origem: A presença de fungos e outros micro-organismos sobre o substrato da argamassa, que deveriam ser removidos antes da caiação, agenciam o desprendimento da tinta; 
Natureza: O clima e inadequação de procedimentos para a pintura; 
Agentes: Clima e agentes biológicos; 
Conduta: Aeração das bases das alvenarias, próximas às fundações, permitindo que a umidade evapore antes de chegar à altura das manchas; remoção mecânica (raspagem e/ou lixamento) do excesso e aplicar compressas com água deionizada nas áreas afetadas para a remoção dos sais.
3 - Termiteiro, Manchas e galerias de xilófagos 
Danos: Marcas nas alvenarias pintadas e subdimensionamento das secções das madeiras da estrutura de coberta; 
Descrição: A colônia de térmitas (cupins de solo) é percebida através da presença de diversas galerias visíveis. Há pelo menos dois termiteiros na estrutura de coberta.
Localização: Nas paredes internas da nave central são visíveis as galerias; também estão presentes no madeiramento aparente do consistório, acima da caixa d’água e na estrutura de cobertura da nave central. 
Sintoma: Ocorrência de termiteiros próxima a áreas úmidas. Galerias lineares em paredes e nas madeiras da coberta: frechais, tesouras, terças, caibros e ripas. 
Causas: Umidade acima de 30% próxima às madeiras; Colocação de madeiras não tratadas
Origem: Subdimensionamento das calhas junto às torres que recebe a água da cumeeira. Não há isolamento da umidade. Não há critério na escolha das madeiras. 
Natureza: Despreparo técnico da equipe de obra. 
Agente: cupim de solo-isoptera. 
Conduta: Remoção dos termiteiros e das galerias; Tratamento curativo e preventivo com biocida específico para cupins; emprego de barreira química sobre as paredes; ação permanente de conservação. Para a condução desta tarefa é necessário que se defina uma metodologia de trabalho com fins de pesquisa tendo em vista o número expressivo de edificações no sítio histórico de Aracati coma mesma ocorrência.
4 - Desprendimento do reboco
 
Danos: Desagregação parcial e total do substrato de argamassa em relação às alvenarias
. 
Descrição: 1-Desprendimento parcial e total do substrato da argamassa em áreas distintas, deixando exposto o emboço e/ou tijolo; 2-Desprendimento total do reboco por ação mecânica de impacto ocasional; 3- Abertura de novos vãos com finalidade de reformas, que ocasionaram o desprendimento total da argamassa, não havendo a finalização do serviço de proteção da alvenaria de tijolo com novo reboco. 
Localização: 1-Na parede externa leste, na torre sineira; 2-Base da coluna do arco, próxima ao primeiro altar sob o coro, lado do evangelho; nas janelas do Consistório: 3-A ação de colocação das janelas pelo lado de dentro dos forros, onde se acessa a estrutura de cobertura das duas naves laterais, deixaram os tijolos expostos.
 
Sintoma: 1-Desagregação do substrato da argamassa associada à presença de umidade; 2-desprendimento total da argamassa em um dos vértices da base voltada para a circulação; 3-ausência do reboco na área periférica das janelas. 
Causas- 1-A presença excessiva de umidade propicia a formação de cristais de sais por dentro do substrato de argamassa, favorecendo o seu desprendimento, exibindo dessa maneira o emboço; 2-Provavelmente a ação mecânica de impacto foi ocasionada por agente antrópico, relacionada à falta de atenção e cuidados ao circular próximo a esta área; 3- Trabalho inconcluso.
 
Origem- 1-A cristalização de sais está relacionada à presença da umidade no substrato (reboco) e da presença de sais nele. A umidade presente nas paredes advém tanto da água absorvida por capilaridade do solo úmido como proveniente de infiltração de umidade por calhas e/ou descidas obstruídas; 2-Falta de manutenção das máquinas de arcondicionado; 3-A ausência de reboco deve-se a desqualificação do pessoal responsável pela intervenção em abrir janelas sem concluir o serviço de reboco e acabamento. 
Natureza- 1-Solo úmido (e substrato de argamassa com presença de sais). Ausência de manutenção das calhas e descidas de águas pluviais. 2-Ação de impacto. 3-Capacitação de mão de obra.
 
Agente: Umidade e sais. Equipe de manutenção desqualificada. 
Conduta: Aeração das bases das alvenarias, próximas às fundações, permitindo que a umidade evapore antes de chegar à altura das manchas.
5 - PÁTINA (CORROSÃO, OXIDAÇÃO e FERRUGEM) 
Danos: Oxidação e corrosão de peças metálicas; 
Localização: Estátuas e postes de ferro;
 
Descrição: A corrosão é um processo de deterioração do material que produz alterações prejudiciais e indesejáveis nas peças. Sendo o produto da corrosão um elemento diferente do material original, a liga acaba perdendo suas qualidades essenciais, tais como resistência mecânica, elasticidade, ductilidade, estética, etc.;
Causas: O aço oxida quando em contato com gases nocivos ou umidade, necessitando por isso de cuidados para prolongar sua durabilidade; 
Origem: Escoamento de fluidos, desgaste mecânico provocado pela abrasão superficial de substâncias sólidas, líquidas ou gasosas; 
Natureza: Ocorre em locais turbulentos onde o meio corrosivo se encontra em alta velocidade aumentando o grau de oxidação das peças. É possível encontrar esse problema em locais que contenham ação direta ou indireta de salinidade (portos, pontes e embarcações);
 
Agentes: Gases nocivos ou umidade, chuvas e demais intempéries; 
Conduta: Para protege-las da oxidação e, portanto, da ferrugem, as obras em ferro precisam ser recobertas de pintura galvanizada anticorrosiva, zinco ou bronze. Ela pode ser diminuída também através da redução do meio agressivo e outros materiais resistentes à corrosão; 
6- TRINCAS E RACHADURAS 
DANOS: Trinca e rachaduras (Piso e Teto)
DESCRIÇÃO: Ocorrência de trincadura que se desenvolve obliquamente em relação ao prumo; 
LOCALIZAÇÃO: Guarda-corpos, vasos e meios-fios; 
SINTOMA: Marcas e aberturas nos elementos; 
CAUSAS: Esforços e ações externas, movimentação do solo, exposição ao Sol, ressecamento do material das peças; 
ORIGEM: Falta de manutenção, movimento natural do solo e reações do material à substâncias e esforços diversos;
 
NATUREZA: Oscilações climáticas, oxidação e ferrugem entre outras reações de físicas e biológicas;
 
AGENTE: Umidade pluvial, exposição ao Sol, etc.; 
CONDUTA: Analisar as estruturas e a consequência do seu peso próprio, agente e esforços externos aplicados sobre os elementos
7- VEGETAÇÃO/GRAMA EM LOCAL INAPROPRIADO 
DANOS: Degradação da fachada, desgaste físico de elementos;
 
LOCALIZAÇÃO: Escadaria e guarda-corpos.
DESCRIÇÃO: Crescimentode vegetação em estruturas da fachada (escadarias, guarda-corpos, vasos, postes e passeios);
CAUSAS: Brechas nos revestimentos, transporte de sementes através do vento, pássaros ou até mesmo no processo de aplicação dos revestimentos; 
ORIGEM: Falta de manutenção; 
NATUREZA: Transporte de sementes através do vento e pássaros e, posteriormente a ação da chuva e do sol que auxiliam no crescimento das vegetações; 
AGENTES: Agentes externos e transporte indireto de sementes e afins; 
CONDUTA: Manutenção das estruturas afetadas pelo crescimento da vegetação;
8 – Desgaste do piso
Danos: - Desalinhamento e decomposição parcial do piso.
 
Descrição: Piso apresentando desalinhamento e decomposição parcial em pontos isolados. 
Localização: Coro (foto 0098) 
Sintoma- Desnivelamento visível e deformação perceptível ao caminhar sobre ele. 
Causas- Desgaste natural pelo uso. Suscetibilidade ao ataque de micro-organismos. 
Origem- Valores culturais e necessidade da época da intervenção
Natureza- Decisão administrativa 
Agente- Usuários e micro-organismos 
Conduta- Analisar a possibilidade de recuperação dos elementos e panos de parede obturados;

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