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ÉTICA JURÍDICA
CONCEITO DE ÉTICA
A ética é considerada a disciplina que propõe compreender os critérios e os valores que orientam o julgamento da ação humana, procurando esclarecer como é possível apontar que determinada forma de conduta seja moralmente errada ou certa.
Para o Direito a Ética jurídica, é a ética profissional, ou seja para os operadores do Direito a ética é cum conjunto de regras de condutas que regula a atividade jurisdicional, visando a boa-fé, a prática da função, como também a prevenção da imagem profissional e pessoal. De acordo com o código de ética a Ética jurídica é, portanto, formulada através da prática profissional do Direito. 
 2. OPERADORES DO DIREITO
O ESTUDANTE DE DIREITO
A importância da Ética para o estudante de Direito é estimular a participação crítica no processo de aprendizagem, proporcionando o conhecimento teórico e prático da matéria.
O ADVOGADO
O advogado deve proceder sempre com ética para que torne merecedor de respeito perante a sociedade e o estado juiz, ser responsável por seus atos por ter um grau de compromisso com si mesmo e com a sociedade por ele ser um profissional de Direito, como prestar assistência jurídica gratuita, defender os indivíduos sem levar em conta sua opinião isolada sobre o caso e, acima de tudo, agir com bases argumentativas fundadas na verdade.
 Os próprios deveres éticos do advogado estão estabelecidos no artigo 31 da Lei n. 8.906/1994: “O advogado deve preceder de forma que o torne merecedor de respeito e que contribua para o prestígio da classe e da advocacia.
O PROMOTOR
O promotor no mundo jurídico é um agente público e seu principal objetivo é defender a sociedade e seus interesses. Ele atua como um fiscal da lei e pode entrar em ação caso queira investigar suspeitas de crimes como desvio de recursos públicos. O órgão para o qual trabalha é o Ministério Público Estadual, o MPE, que é responsável pela apuração e punição dos crimes regionais como os cometidos pelos prefeitos e governadores. Além da Justiça comum, promotores também estão presentes na Justiça especial - Militar, Eleitoral e do Trabalho.
 A Constituição Federal em seu artigo 127, atribui que “é essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis” aos agentes do Ministério Público, apresentando-se como atitudes eticamente reprováveis, condenáveis aos promotores e com a adoção de posturas indiscretas, deixando-se seduzir pelos os efeitos da mídia, a utilização de forma ilícita ao poder que exerce.
Portanto, função do Ministério Público é proteger os valores e os interesses da sociedade como também o estado. Estando assim, o seu compromisso ético relacionado à proteção dos órgãos e negócios públicos, não esquecendo das liberdades individuais dos cidadãos vinculados ao à figura do Estado.
O MAGISTRADO
O “magistrado” é a pessoa física que compõe a Magistratura. De acordo com a Constituição, são juízes no sentido técnico da palavra os magistrados da primeira instância: os “juízes de direito” na “justiça estadual” os “juízes federais” na “Justiça Federal”. Na segunda instância, isto é, no âmbito dos Tribunais de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais, os magistrados também recebem os nomes de “Desembargadores”. No Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça os magistrados que os compõe recebem o nome de “Ministros”.
 Sua função primordial é manutenção da harmonia social ode assume o papel do estado na resolução de conflitos ou seja, um magistrado já mas poderá abster-se de julgar um caso, alegando lacuna da lei, sendo permitido a ele recorrer à analogia, aos costumes e aos princípios gerais do direito.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exporto, entende-se que a ética jurídica é considerada a disciplina que propõe compreender no estudo do Direito os valores que orientam o julgamento da ação humana, procurando esclarecer como é possível apontar a função como também determinada forma de conduta de cada classe aqui supra citada seja moralmente errada ou certa.
É dessa forma que os operadores do direito agindo sobre preceitos éticos na sua vida pessoal como também profissional possa construir um direito de acordo com os valores no ordenamento jurídico brasileiro para que possamos obter uma sociedade mais democrática. Porque enquanto os operadores do direito estiverem desprovidos de preparação profissional, sem respeito aos princípios éticos desfazendo assim de seu juramento ou seja, sua profissão causando conflitos e gerando prejuízos na sua função jurisdicional.
É válido dizer que, um profissional ético e que exerça sua função com dignidade, honestidade, clareza, e com um amplo conhecimento saberá praticar o exercício do dever legal em seu compromisso com os direitos dos cidadãos e do próprio estado.

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