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Pro Civil III caso 3

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Marcos Antôn io ingressou com uma ação declaratór ia em face do plano 
de s aúde V ida Saudável, responsá vel por a tender importante parcela da 
população bras ileira, visan do obt er reconhecimento da abu sividade de 
determinada cláu sula que im pede o tratam ento de pac ientes com 
doenças infectocontagiosa s. Diante da reperc ussão s ocial do julgado, a 
associação de porta dores de HIV solicitou seu i ngresso como amicus 
curiae, o que foi pr ontamente autorizado p elo juiz da causa. D iante do 
caso indaga-se: 
Poderá a associação atuar como se parte f osse? 
Depende da decisão judicial irrecorrível, QUE IRÁ DEFINIR A 
ATUAÇÃO NO PROCE SSO , conforme no art. 138 d o CPC. 
 
Não pod erá atuar como se p arte fo sse, ingress ando como AMICUS 
CURIAE tendo em vista que vem a juízo para dar mais amplitude a 
discussão, assim com o r epresentatividade. Conforme entend e o STF no 
informativo 656 e na ADI 3615, relatora Carmen Lú cia. Vem ap enas 
para auxi liar o julgador com informações das quais pos sui domín io em 
virtude de sua formaç ão técnica . 
 
De forma alguma confun de-s e c om a figura do Ass istente, que demonstra 
interesse jurídico e c omparece ao proces so para auxiliar uma das partes.

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