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A05 T4 e imunologia

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Antígenos T-dependentes e T-independentes 
 
As células T reconhecem antígenos apenas na forma de peptídeos apresentados 
pelos produtos dos genes das moléculas de histocompatibilidade (MHC) na 
superfície das células apresentadoras de antígenos. 
 
O processamento do antígeno refere-se à conversão de proteínas nativas em 
peptídeos associados ao MHC. 
 
Células T não reconhecem antígenos de polissacarídeos, lipídeos ou de ácidos 
nucleicos. Logo, dizemos que o antígeno é: 
 
 T-independente quando é de origem não proteica (carboidrato, lipídeo ou 
ácido nucleico); 
 T-dependente quando o antígeno é de origem proteica. 
 
A célula B usa a imunoglobulina ligada à superfície da célula como um receptor. 
Células B reconhecem proteínas (e seus fragmentos), ácidos nucleicos, 
polissacarídeos, alguns lipídios e pequenos agentes químicos (haptenos) como 
antígenos. 
 
Superantígenos 
 
Uma pequena fração da população de célula T é capaz de reconhecer um 
antígeno e se tornar efetora (resposta monoclonal). 
 
Porém, há antígenos que ativam diferentes células T, policlonalmente. Estes são 
chamados de superantígenos. 
 
São exemplos de superantígenos: 
 Endotoxinas estafilocócicas; 
 Exotoxina pirogênica estreptocócica; 
 Toxina de esfoliação estafilocócica; 
 Toxina da síndrome do choque tóxico estafilocócico.

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