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AVALIANDO História do Direito

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AVALIANDO 03
	1a Questão (Ref.: 201704126502)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre sistema jurídico da common law e da civil law, pode-se dizer:
	 
	O sistema jurídico da civil law é uma herança romano-germânica.
	
2a Questão (Ref.: 
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A instauração do Regime Republicano no Brasil representou para muitos a possibilidade de democratização da sociedade por meio da afirmação dos direitos civis, políticos e sociais. No entanto, já em seu nascedouro, a República Brasileira impunha restrições ao exercício pleno de cidadania. Assim, no que se refere às limitações implantadas pelo regime republicano ao exercício pleno da cidadania podemos destacar, EXCETUANDO-SE
	 
	A permanência do critério censitário para o exercício do voto.
	3a Questão (Ref.: 201704068944)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quando se afirma "O Reino de Portugal nasceu das armas", é possível concluir que esta afirmação se deve ao fato de que:
	 
	O Reino de Portugal constrói sua independência a partir das lutas que travou contra ou mouros e ao mesmo tempo contra Castela a partir do Século XII.
	4a Questão (Ref.: 201704055044)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	De ponta a ponta, é tudo praia-palma, muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque, a estender olhos, não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares [...]. Porém o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que será salvar esta gente. Carta de Pero Vaz de Caminha. In: MARQUES, A.; BERUTTI, F.; FARIA, R. História moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2001.
A carta de Pero Vaz de Caminha permite entender o projeto colonizador para a nova terra. Nesse trecho, o relato enfatiza o seguinte objetivo:
	 
	Valorizar a catequese a ser realizada sobre os povos nativos.
	5a Questão (Ref.: 201704339640)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O Brasil fez-se Império antes de se fazer nação. No contexto internacional da época, nosso processo de independência foi algo aberrante não apenas devido ao regime monárquico que adotou, como não se cansará de frisar a propaganda republicana de finais do Segundo Reinado, mas também devido à forma Imperial que tomou o Estado brasileiro numa conjuntura que já se anunciava nitidamente desfavorável às construções imperiais (¿) Uma das questões curiosamente negligenciadas pela nossa historiografia é precisamente a de se verificar por que o Brasil adquiriu sua independência sob a forma de Império e não de Reino, como seria de se esperar do fato, entre outros, de que desde 1816, D. João VI o promovera a esta condição. A afirmativa inicial do texto, "O Brasil fez-se Império antes de se fazer nação", sugere que
	 
	a consolidação da nacionalidade brasileira foi uma construção histórica que, sendo posterior à criação do Estado, estende-se ao longo do século XIX

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