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MEMÓRIA Cronograma 15/04 e 22/04: MEMÓRIA: TIPOS E CLASSIFICAÇÕES. Estágios da memória:Codificação (níveis de processamento). Armazenamento (memória sensorial, primária e secundária). Recuperação (recordação live e com pistas). 29/04 e 06/05: A ESTRUTURA DA MEMÓRIA Memória Explícita. Memória Episódica, Semântica e Autobiográfica. O paradigma da memória de trabalho. Memória Implícita. Procedimentos. Pré-ativação (priming). 13/05 e 20/05: FATORES QUE AFETAM A MEMÓRIA. Amnésia; interferência; influências da emoção sobre o sistema mnemônico. 27/05: -Atividade estruturada 03/06: Atividade estruturada: apresentações 10/06: Continuação e Revisão para AV2 17/06: AV2 Memória Consciência Integração do passado no presente Eu / Identidade pessoal Habilidade de armazenar informações e conhecimentos sobre nós mesmos e o mundo que nos cerca Base para o desenvolvimento da linguagem, do reconhecimento das pessoas e dos objetos para sabermos quem somos, para termos consciência da continuidade de nossas vidas Fundamental para a aprendizagem Memória = faculdade de lembrar ? MEMÓRIA: Tratamento das Informações 1. REGISTRAR INFORMAÇÕES 2. CONSOLIDÁ-LAS PARA PODER CONSERVÁ-LAS 3. RECUPERÁ-LAS Os processos que ocorrem durante a apresentação do material de aprendizagem são chamados de CODIFICAÇÃO - 1º ESTÁGIO; Como resultado da codificação, ocorre o ARMAZENAMENTO - 2º ESTÁGIO; RECUPERAÇÃO OU RESGATE é o 3º ESTÁGIO, que envolve recuperar as informações armazenadas no sistema da memória CODIFICAÇÃO ARMANEZAMENTO RECUPERAÇÃO Colocar na memória Manter na memória Recuperar da memória "No momento em que a pessoa terminou de ler a palavra "árvore", em centésimos de segundo passam pela sua mente todas as árvores que ela conheceu na vida. Tudo isso inconscientemente“. (Ivan Izquierdo) Arquitetura da Memória TEORIA DO MULTIARMAZENAMENTO Armazenamentos sensoriais – retenção breve das informações; Armazenamentos de curto prazo de capacidade limitada; Armazenamento de longo prazo de capacidade ilimitada. Armanezamento sensorial Os sentidos são constantemente bombardeados com informações, sendo que não damos atenção a todos; Transforma o estímulo físico (imagem ou som) em um tipo de código ou representação que a memória aceita Estas informações persistem por breve tempo, algumas se deslocam para memoria a curto prazo. Memória sensorial ou icônica – estende a duração de estímulos apresentados brevemente Apresenta um pequeno papel no pensamento e na recordação consciente Codificações Sensoriais (icônicas): Fonológica - ensaio Visual – desaparece rapidamente (imaginação eidética) Semântica – baseada no significado buffer fonológico – armazena em códigos acústicos (hemisfério esquerdo) buffer visuoespacial – armazena em códigos visuais ou espaciais (hemisfério direito) * Região de memória temporária Tel. 96097301 Armazenamentos de curto e de longo prazo CURTO PRAZO - informações que permanecem na consciencia depois de terem sido percebidas e constituem parte do presente psicológico. Dividida em Primária (gravação temporária de um número limitado de informações) e Operacional (armazenamento temporário da informação necessária para o desempenho de tarefas cognitivas, como cálculo, leitura, conversação e planejamento. Responsável pela manipulação da informação) – Córtex Frontal LONGO PRAZO: eventos que deixaram a consciencia fazendo parte do passado psicológico - Hipocampo Armazenamentos de curto e de longo prazo O armazenamento de curto prazo atua como uma passagem dos armazenamentos sensoriais para a memória a longo prazo; as informações processadas no armazenamento de curto prazo já fizeram contato com as informações armazenadas na memória de longo prazo; Armazenamento de Curto Prazo “Centro da consciência humana” Capacidade muito limitada Fragilidade de armazenamento, qualquer distraçao provoca esquecimento 2 funções importantes: armazenar material necessário por períodos curtos e servir como espeço de trabalho para computações mentais ACABATE CAQUI FIGO JABOTICABA BANANA AMORA MORANGO MAMÃO PERA PITANGA ABACAXI MANGA UVA LIMÃO MEMÓRIA DE CURTO PRAZO Modelo Padrão As informações estão em estado de ativação; O conhecimento que está permanente é ativado quando chegam essas informações “novas” As informações atualmente ativadas podem ser acessadas imediatamente e sem esforço Como essa ativação é frágil, pode ser perdida O HARDWARE... CODIFICAÇÃO – hemisfério esquerdo RECUPERAÇÃO – hemisfério direito MEMÓRIA DE CURTO PRAZO – córtex frontal MEMÓRIA DE LONGO PRAZO – hipocampo ATENÇÃO 1. “Será que vi ou ouvi bem?” 2. “Será que a informação me interessava?” 3.“Será que a informação foi bem compreendida?” 4. “Será que a informação não é objeto de um bloqueio afetivo?” 5. “Será que tratei adequadamente a informação?” Em outras palavras “Será que utilizei a estratégia adequada?” Capacidade cognitiva é influenciada por: Idade Nível de escolaridade Interesses Comportamento Saúde Atividades que desenvolve Quantidade de estímulos a que é exposto Aspectos psicoemocionais e sócio-culturais Instrumentos mais utilizados na Avaliação Cognitiva de idosos “Os testes também podem ser utilizados para acompanhamento do desempenho cognitivo e seus resultados servem como padrão de comparação entre pacientes” (Albert, 1994) Mini-exame do Estado Mental – MEEM (Mini-Mental State Examination – MMSE)[ É breve Rastreamento inicial Clínica e pesquisa Respostas verbais (orientação espeço-tempo, memória imediata, evocação, memória de procedimentos, atenção, linguagem) Respostas não-verbais (coordenação perceptivo-motora, compreensão de instruções) Composto por 30 questões categóricas: 30 a 26 = funções cognitivas preservadas 26 a 24 pontos = alteração não sugestiva de déficit 23 pontos ou menos = sugestivo de déficit cognitivo Acima de 26 = funcionamento cognitivo normal 20 a 26 = prejuízo cognitivo leve 11 a 20 = prejuízo cognitivo moderado 10 ou menos = prejuízo cognitivo severo 23 pontos = geralmente indica disfunção cognitiva MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL Orientação temporal (0-5): ANO – ESTAÇÃO - MÊS – DIA - DIA DA SEMANA Orientação espacial (0-5): ESTADO – RUA - CIDADE - LOCAL – ANDAR Registro (0-3): nomear: PENTE - RUA – CANETA Cálculo- tirar 7 (0-5): 100-93-86-79-65 Evocação (0-3): três palavras anteriores: PENTE – RUA – CANETA Linguagem 1 (0-2): nomear um RELÓGIO e uma CANETA Linguagem 2 (0-1): repetir: NEM AQUI, NEM ALI, NEM LÁ Linguagem 3 (0-3): siga o comando: Pegue o papel com a mão direita, dobre-o ao meio, coloque-o em cima da mesa. Linguagem 4 (0-1): ler e obedecer: FECHE OS OLHOS Linguagem 5 (0-1): escreva uma frase completa Linguagem 6 (0-1): copiar o desenho. ESCALA DE DEMÊNCIA DE BLESSED Alterações no desempenho de tarefas diárias Alteração nos hábitos alimentares e de vestuário Alteração na personalidade Interesses e impulsos Orientação e reconhecimento de pessoas Memória Concentração Total Até 4 pontos - normal 4 a 9 pontos - suspeita 9 e + pontos - demência MUDANÇAS NA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES TOTALPARCIALNENHUMA Realizar tarefas domésticas 1 1/2 0 Usar pequenas somas de dinheiro Lembrar pequenas listas (ex.: listas de compras etc.) Orientar-se dentro de casa Orientar-se em ruas conhecidas Reconhecer o ambiente onde vive(ex.: reconhecer se está em casa ou numa clínica, reconhecer parentes, médicos etc.) Lembrar-se de fatos recentes (ex.: visitas de parentes ou amigos etc.) Tendência a relembrar o passado MUDANÇAS NOS HÁBITOS Alimenta-se: Adequadamente, com os talheres certos 0 Inadequadamente, somente com a colher 2 Apenas sólidos (biscoitos, sanduíches) 2 Apenas com ajuda integral 3 Vestir: Sem ajuda 0 Comete falhas ocasionais (no abotoamento, etc) 1 Erros freqüentes na seqüência de vestir-se 2 Incapacidade de vestir-se 3 Controle de esfíncteres Normal 0 Incontinência urinária ocasional 1 Incontinência urinária freqüente 2 Dupla incontinência 3 MUDANÇAS NA PERSONALIDADE E CONDUTA Sem mudanças 0 Retraimento crescente 1 Egocentrismo aumentado 1 Perda de interesse pelos sentimentos dos outros 1 Afetividade embotada 0 Labilidade emocional 1 Riso inapropriado 1 Resposta emocional diminuída 1 Indiscrições sexuais (recente) 1 Diminuição da iniciativa ou apatia progressiva 1 Hiperatividade não justificada 1 ESCALA DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA 1. Satisfeito(a) com a vida? (não) 2. Interrompeu muitas vezes suas atividades? (sim) 3. Acha sua vida vazia? (sim) 4. Aborrece-se com freqüência? (sim) 5. Sente-se de bem com a vida na maior parte do tempo? (não) 6. Teme que algo ruim lhe aconteça? (sim) 7. Sente-se alegre a maior parte do tempo? (não) 8. Sente-se desamparado(a) com freqüência? (sim) 9. Prefere ficar em casa a sair e fazer coisas novas? (sim) 10. Acha que tem mais problemas de memória que outras pessoas? (sim) 11. Acha que é maravilhoso estar vivo(a) agora? (não) 12. Vale a pena viver como vive agora? (não) 13. Sente-se cheio(a) de energia? (não) 14. Acha que sua situação tem solução? (não) 15. Acha que tem muita gente em situação melhor? (sim) Quando a resposta: for diferente do exemplo entre parênteses = 0 for igual ao exemplo entre parênteses = 1 Total>5 = suspeição de depressão REABILITAÇÃO COGNITIVA Déficits cognitivos = limitações funcionais profundas Atenção, orientação, memória, organização visual-motora, raciocínio, função executiva, planejamento e solução de problemas Disfunção cognitiva: Inabilidade para entender e integrar precisamente todas as partes de uma situação Ineficiência no desempenho de tarefas individuais Incapacidade de decidir o que tentar primeiro, o que priorizar ou como “quebrar” uma tarefa em passos Dificuldade em recordar eventos anteriores e associar informações relacionadas entre si “A reabilitação cognitiva é um processo em que pessoas com lesão cerebral cooperam com profissionais da saúde, familiares e membros da comunidade mais ampla para tratar ou aliviar deficiências cognitivas resultantes de dano neurológico. O objetivo da reabilitação cognitiva é capacitar pacientes e familiares a conviver, lidar, contornar, reduzir ou superar as deficiências cognitivas” (Wilson, 1996) MÉTODOS DE REABILITAÇÃO Atenção, linguagem e memória PRINCÍPIOS DO TREINO COGNITIVO 1. Compensação para contornar o déficit 2. Substituição por meios alternativos para resolver problemas 3. O retreino das funções cognitivas específicas lesadas Plano de Tratamento Individual Necessidades do paciente Maximizar as habilidades individuais Estimulação Ordenar as necessidades Área de atuação multiprofissional: neuropsicologia, fonoaudiologia, psicologia clínica e educacional, educação especial e terapia ocupacional Formar vínculos Estimulação Cognitiva 24 horas por dia T.O. – Como envolver o paciente em uma rotina de atividades significativas? Terapeuta – Utilizar suas capacidades remanescentes, manter a orientação, senso de utilidade, realização e prazer AUTO-ESTIMA / INICIATIVA / SOCIALIZAÇÃO Ambiente – adaptar às necessidades do idoso Ambiente positivo Terapeuta: simpatia + cortesia + conhecimento da história pessoal do paciente Desafio: intervenção junto à família Relação paciente – cuidador: Dar tempo par o paciente ouvir e responder Ser claro na comunicação (verbal e não-verbal) Olhar nos olhos Utilizar estratégias Solução de problemas Ativação Cerebral Prestar atenção Relaxar Associar fatos a imagens Visualizar imagens Alimentos (tiamina, ácido fólico e vitamina B12) Água Sono Exercícios... tomar notas; usar um diário; estimular os sentidos: olfato, paladar, tato, visão e audição, identificar as pessoas pela voz ao usar o telefone, por exemplo. memorizar números de telefone. memorizar no fim do dia as pessoas com quem falou, etc. AVALIAÇÃO PSIQUIÁTRICA DO PACIENTE IDOSO História Sintomas Episódio presente (início, duração e mudança dos sintomas com o passar do tempo) História pregressa de problemas médicos e de transtornos psiquiátricos História familiar de depressão, dependência/abuso de álcool, psicose e suicídio Exame Físico Avaliação de prejuízos neurológicos, disturbios endócrinos possíveis, malignidade oculta, disfunção cardíaca e infecções ocultas Exame do Estado Mental Exame Psíquico Consciência Atitude (cooperativo / pouco cooperativo) Higiene Pessoal Orientação (dados pessoais, espaço, tempo) Memória Inteligência Pensamento (curso / forma / conteúdo) Humor e afetividade Comportamento não verbal TRANSTORNOS COGNITIVOS DEMÊNCIAS DSM-IV – Síndrome caracterizada pelo declínio da memória associada a déficit de, pelo menos, uma outra função cognitiva Termo genérico – várias condições crônicas Memória de curta duração Comprometimento da linguagem Apraxia (atos motores complexos) Agnosia (reconhecimento e identificação de objetos) Senso de orientação prejudicado Redução da capacidade de abstração Empobrecimento do conteúdo Exacerbação de traços de personalidade pré-mórbidos Desinibição Prejuízo da capacidade de julgamento Irritabilidade Sintomas depressivos 1ª fase – demência leve Diminuição do interesse Dificuldade de aprender coisas novas Irritação, vulnerabilidade, desconfiança, repetitividade Impaciência, resistência a mudanças Esquecimento do que foi dito há pouco tempo 2ª fase – demência moderada Aumenta o esquecimento de fatos recentes Piora a orientação Aumenta a confusão quanto ao dia, mês e hora Comporta-se inadequadamente Esquecimentos se agravam Descuidado com higiene pessoal e alimentação 3ª fase – fase grave Descuido total quanto ao aspecto pessoal, higiene e alimentação Orientação nula Aumento da confusão, repetição e irritação, podendo tornar-se agressiva Repetição de palavras incompreensíveis Incontinência Fim de memória; mas afeto continua Epidemiologia 5 e 8% da população com mais de 65 anos 15 e 20% das pessoas com mais de 75 anos 25 e 50% das pessoas com mais de 85 anos Maior incidência entre as mulheres Mais comuns: Tipo Alzheimer e Vascular Perguntas para anamnese Suas dificuldades com a memória ocorrem para fatos recentes ou remotos? O senhor(a) tem tido dificuldades em realizar contas ou outras atividades intelectuais? Há quanto tempo as alterações de memória e de concentração começaram? O senhor(a) tem ficado mais irritado, nervoso ou explosivo? O senhor(a) tem notado mais dificuldade para elaborar frases ou para escrevê-las? O senhor(a) tem tipo dificuldade em orientar-se quanto ao tempo e quanto à sua localização ao sair na rua? Tipos de Demência Causas metabólicas / endocrinológicas ou comprometimento estrutural do sistema nervoso central Demência Tipo Alzheimer Início gradual Estudos: Alterações genéticas Perda neuronal Difícil diagnóstico (exame histopatológico cerebral na necropsia) Desorientação, esquecimento, desorganização, depressão e agressividade Critérios Diagnósticos para F00.xx - Demência do Tipo Alzheimer A. Desenvolvimento de múltiplos déficits cognitivos manifestados tanto por (1) quanto por (2):(1) comprometimento da memória (capacidade prejudicada de aprender novas informações ou recordar informações anteriormente aprendidas)(2) uma (ou mais) das seguintes perturbações cognitivas:(a) afasia (perturbação da linguagem) (b) apraxia (capacidade prejudicada de executar atividades motoras, apesar de um funcionamento motor intacto) (c) agnosia (incapacidade de reconhecer ou identificar objetos, apesar de um funcionamento sensorial intacto) (d) perturbação do funcionamento executivo (isto é, planejamento, organização, seqüenciamento, abstração)C. O curso caracteriza-se por um início gradual e um declínio cognitivo contínuo.D. Os déficits cognitivos nos Critérios A1 e A2 não se devem a quaisquer dos seguintes fatores:(1) outras condições do sistema nervoso central que causam déficits progressivos na memória e cognição (por ex., doença cerebrovascular, doença de Parkinson, doença de Huntington, hematoma subdural, hidrocefalia de pressão normal, tumor cerebral) (2) condições sistêmicas que comprovadamente causam demência (por ex., hipotiroidismo, deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, deficiência de niacina, hipercalcemia, neurossífilis, infecção com HIV) (3) condições induzidas por substânciasE. Os déficits não ocorrem exclusivamente durante o curso de um delirium.F. A perturbação não é melhor explicada por um outro transtorno do Eixo I (por ex., Transtorno Depressivo Maior, Esquizofrenia).Codificar com base no tipo de início e características predominantes:Com Início Precoce: se o início ocorre aos 65 anos ou antes. Familiares Demência Vascular “Demência multiinfarto” Leva a atrofia localizada ou generalizada, com dilatação dos ventrículos Déficits cognitivos ocorrem de acordo com a região cerebral afetada Evolução mais rápida que a Tipo Alzheimer Demência devido à Doença de Parkinson Manifestação em estágios avançados do Parkison 20 a 60% dos casos Déficits de memória, apraxia e agnosia em estágios avançados Diagnóstico confirmado na necropsia Pseudodemência Diálogo profissional - paciente PR: O senhor tem tido esquecimento? PA: Não, minha família diz isso, mas é porque eles querem me prejudicar, acho até que querem roubar o meu dinheiro, minha memória está perfeitamente normal. PR: Pedirei para o senhor gravar essas três palavras a seguir (cachorro, bala, verde) e em alguns minutos pedirei para repeti-las. (passados cinco minutos...) O senhor poderá dizer as palavras para mim? PA: Claro, cabra, bola, vedete. PR: O senhor pode me dizer a data de hoje (supondo que a data atual seja terça-feira, 13 de setembro de 2005)? PA: Ah! Tenho um pouco de dificuldade com datas, mas acho que já estamos perto do final do ano; deve ser 16 ou 17 de outubro de 2001, 2002. PR: O senhor sabe qual o nome do atual presidente do Brasil (em 2005, o presidente é Luis Inácio Lula da Silva)? PA: Lembro perfeitamente, porque é o nome do meu sobrinho mais velho: Fernando, Fernando Collor Cardoso. PR: O senhor pode me dizer o nome desse objeto que está no meu pulso (apontando para um relógio)? PA: É aquilo que usamos para saber as horas, mas a palavra me fugiu agora, daqui a pouco eu lembro. Demências, A.V.C.(s), depressão grave, etc. Declínio gradual da memória em função do envelhecimento saudável Dificuldade de memorização
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