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Resenha do filme Matrix 
 
Nome: Gabriel Martins 
 
 Matrix se passa em um tempo futuro onde os seres humanos se 
tornaram apenas ovoides dominados por máquinas, sem sequer saber disso 
têm suas repetitivas e monótonas vidas não reparando que vivem em uma 
mera ilusão e que este mundo “perfeito” não existe. Matrix é tão brilhante 
porque mostra muito do modelo sempre vivido pela humanidade, que vive 
“dormindo” e de olhos fechados para a realidade, sendo controlada sem ao 
menos se tocar disso e ainda achando que tem o controle de sua própria vida e 
que usufrui da liberdade. 
 A obra denota uma situação muito complexa, um mundo paralelo, mas 
imensamente comum ao nosso, onde a maioria das pessoas vivem imersas no 
mundo de ilusões e poucas, realmente poucas procuram a liberdade e anseiam 
viver em um mundo real onde possam tomar suas decisões e fazer parte do 
lugar primário do ser humano, a realidade. Neo assume o papel de homem que 
busca a liberdade, livrado da Matrix por Morpheus, que vê nele as qualidades 
de um homem livre, as qualidades de um homem que pode mudar o mundo, 
livrando-o das máquinas e reconquistando para os homens a capacidade de 
controlarem suas próprias vidas. 
 É interessante notar que Matrix não é apenas uma obra de ficção 
científica criada pela imaginação do autor, mas sim um mundo futuro, 
semelhante ao rumo que este está tomando, onde a tecnologia foi tão 
desenvolvida que tomou vida própria e encontrou na humanidade a “bateria” 
perfeita para alimentá-la, o longa mostra bem evidente a diferença de se viver 
no mundo real e no mundo imaginário, neste segundo é bem mais fácil de fazer 
parte, não se tem tantos problemas, vive-se uma rotina onde as coisas já estão 
estipuladas, um padrão comportamental que toda a sociedade faz parte sem 
discutir ou debater contra, ou seja, uma vida, em termos, fácil, mas ao mesmo 
tempo medíocre, diferentemente de viver no mundo real, onde tudo se vem 
contra, onde há a perseguição, a luta com “unhas e dentes” pela liberdade, o 
que instiga seus expectadores a pensarem no meio que vivem, a tentarem 
mudar suas realidades, fugindo dessa padronização e buscando viver no 
“mundo real”, onde possam utilizar sua capacidade de pensar e ansiar 
desfrutar do seu mais primário direito, a liberdade. 
 
Discente: Gabriel Martins Ramos

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