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EXAME FÍSICO SIST 1 sinais vitais

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SINAIS VITAIS
ALINE PIFFER/ CHAIENE
As medições mais freqüentes obtidas pelos profissionais de 
saúde são temperatura, pulso, respiração e pressão arterial 
e avaliação da dor . 
São indicadores do estado de saúde, que revelam a eficácia 
das funções corporais circulatória, respiratória, neural e 
endócrina, e devido a sua importância são chamados de 
sinais vitais (SV). 
Os sinais vitais fazem parte da base de dados que o 
enfermeiro coleta durante a avaliação. Quando os sinais 
vitais são obtidos, o enfermeiro deve entender e interpretar 
seus valores, comunicar os achados e iniciar as 
intervenções conforme necessário. 
Sinais vitais, compreendem a mensuração da temperatura, 
pulso, pressão arterial, freqüência respiratória e de acordo 
com a necessidade saturação de oxigênio e avaliação da 
dor.
Orientações quanto à verificação dos sinais vitais: 
○ O enfermeiro é responsável pela avaliação dos sinais vitais. 
○ O equipamento deve ser funcional e adequado, de acordo 
com a condição e características do cliente. 
○ Deve-se conhecer a faixa de normal dos SV do cliente. 
○ Conhecer a história clínica do cliente e terapias e 
medicamentos prescritos. 
○ Controlar ou minimizar fatores ambientais que possam alterar 
os SV. 
○ Usar um método organizado e sistemático para aferir os SV. 
○ Abordar o cliente de forma a não alterar os SV. 
○ Utilizar aferição dos SV para determinar indicação na 
administração de medicamentos. 
○ Analisar o resultado dos SV. 
○ Desenvolver plano de ensino para orientar o cliente sobre a 
avaliação dos SV.
Aline Piffer
! PULSO (FC) 
 Ondulação exercida pela 
expansão das artérias, 
seguindo a contração do 
coração ocasionada pelo 
volume de ejeção. ➢ Adulto normal:60 a 80 
bpm 
➢ Idoso: 60 - 70 bpm 
➢ Criança: 80 - 110 bpm 
➢ Recém nato:120- 160 
bpm 
➢ Lactente:100-120 
bpm
4
 
Região 
 
Localização 
 
Critérios de avaliação 
Temporal Acima do osso temporal da cabeça, 
abaixo e lateral ao olho. 
Local de fácil acesso, usado para avaliar pulso em 
crianças. 
Carotídeo Ao longo da borda medial do músculo 
esternocleidomastoide, no pescoço. 
Local de fácil acesso, usado durante o choque 
fisiológico ou parada cardíaca, quando outros lugares 
não estão palpáveis. 
Apical Quarto ou quinto espaço intercostal ou 
linha hemiclavicular esquerda. 
Ausculta do pulso apical. 
 
Braquial Sulco entre os músculos do bíceps e 
tríceps na fossa antecubital. 
Estado circulatório no antebraço e pressão arterial. 
Radial Lado radial ou dedo polegar perto do 
punho. 
Característica do pulso periférico e o estado 
circulatório na mão. 
Ulnar Lado ulnar do antebraço perto do punho. Estado circulatório na mão 
Femoral Abaixo do ligamento inguinal, entre a 
sínfise pubiana e espinha ilíaca superior. 
Característica do pulso durante o choque fisiológico 
ou parada cardíaca quando outros pulsos não são 
palpáveis. Estado circulatório da perna. 
Poplíteo Atrás do joelho, na fossa poplítea. Estado circulatório na perna inferior 
Tibial 
posterior 
Lado interno do calcanhar, abaixo do 
maléolo medial. 
Estado circulatório do pé. 
Pedis 
dorsalis 
Ao longo de todo o pé entre a extensão 
dos tendões do hálux. 
Estado circulatório do pé. 
 
Características do pulso: 
  
Freqüência: Deve-se considerar a variedade de fatores que influenciam a freqüência 
(medicação, idade). 
Adultos - 60 a 100 bpm; acima disso é denominado taquisfigmia, abaixo bradisfigmia. 
Aumento da freqüência: medicações, exercícios, alimentação, emoções fortes, medo, dor, 
elevação da temperatura corporal, obesidade, gravidez... 
Diminuição da freqüência: medicações, repouso, jejum... 
  
Ritmo: É dado pela seqüência de pulsações. Se elas ocorrem em intervalos iguais, diz-se que 
o ritmo é regular, se variam, denomina-se irregular. Um intervalo interrompido por um 
batimento precoce ou tardio ou a perda de um batimento indica um ritmo anormal ou 
arritmia. 
Amplitude: Reflete o volume de sangue ejetado contra a parede da artéria a cada 
contração cardíaca e a condição do sistema vascular arterial levando para o lado do 
pulso. Pode ser classificado em forte, fraca, filiforme e ampla. 
  
Déficit de Pulso - contração ineficiente do coração para transmitir a onda do pulso para o 
pulso periférico. A diferença entre o pulso apical e radial é o déficit de pulso. Ex: apical 
92 bpm e radial 78 bpm = DP de 14 bpm. 
 
! REGULARIDADE : RÍTMICO/
ARRÍTMICO 
! Bradicárdico(lento) 
! Taquicárdico( acelerado) 
! Fibrilante( tremulante) 
! Alternado ( pulsação fraca e forte) 
! Anacrótico (pulsação com mais de 
uma expansão arterial) 
! Dicrótico( dupla pulsação na onda 
ascendente no esfigmomanômetro) 
! Catacrótico ( pulsação com mais 
de uma onda de pulsação da 
artéria na onda descendente do 
esfigmo) 
! Intermitente ( falhas ocasionais)
! VOLUME: FRACO/ FORTE 
! Filiforme 
! Cheio
Aline Piffer
! RESPIRAÇÃO (FR):
Adulto = 12 a 20 irpm 
Adolescente = 16 a 19 irpm 
Escolar= 20 a 30 irpm 
Criança (2 anos) = 25 a 32 irpm 
Lactente (6 meses) = 30 a 50 irpm 
Recém-nato = 30 a 60 irpm
8
RESPIRAÇÃO 
Mecanismo que o corpo utiliza para a troca de gases entre a 
atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células. Envolve a 
ventilação, difusão e perfusão. 
  
A respiração envolve: 
Ventilação - movimentos dos gases para dentro e fora dos pulmões 
Difusão - movimentos do O2 e CO2 entre os alvéolos e células 
vermelhas. 
Perfusão - distribuição das células vermelhas do sangue para e a 
partir dos capilares pulmonares. 
  
Controle dos movimentos respiratórios 
Tronco cerebral - controle involuntário dos músculos intercostais e 
diafragma. 
  
Fatores que afetam a respiração: exercício, dor aguda, ansiedade, 
tabagismo, anemia, posição corporal, medicações, lesão do 
tronco cerebral
A ventilação é controlada pelos níveis de CO2 e do íon hidrogênio no 
sangue arterial (! da PCO2 = !freqüência e profundidade da 
respiração) 
  
? Quimioreceptores (Carótida e aorta) = " O2 (hipoxemia)= 
receptores sinalizam, ! da freqüência e profundidade da 
respiração. 
 
  
Frequência Respiratória 
 Profundidade Respiratória – a profundidade das respirações 
é avaliada ao se observar o nível de excursão ou movimento da 
parede torácica. 
Ritmo ventilatório – O padrão respiratório pode ser determinado 
ao se observar o tórax ou o abdome. Com a respiração normal, um 
intervalo regular ocorre depois de cada ciclo respiratório. 
Embora o respirar seja normalmente passivo, o trabalho muscular 
envolve a movimentação dos pulmões e da parede torácica.
! Eupnéia: normal. 
! Apnéia: ausência. 
! Dispnéia: dificuldade. 
! Ortopnéia: 
dificuldade de 
respirar deitado. 
! Hiperpnéia: profunda. 
! Hipopnéia: 
respiração superficial. 
! Taquipnéia 
! Bradipnéia
! Cheyne Stokes: 
hiperpnéia com 
taquipnéia e 
períodos com 
apnéias. 
! Kussmal: 
hiperpnéia com 
taquipnéia.
Aline Piffer
! Pressão arterial: 
Pressão exercida 
pelo sangue no 
interior das artérias. 
PAS: esforço do VE. 
PAD: escoamento do 
sangue nos vasos.
! Recém nascido: 60x30 – 80x 50 
mmHg. 
! Crianças: 80x40- 100x70 mmHg. 
! Adulto:120x70 - 140x 90 mmHg. 
! PA convergente : quando PAS 
e PAD se aproximam 120x 100 
mmHg. 
! PA divergente: quando a PAS e 
a PAD se afastam, 120x 40 
mmHg.
12
Fisiologia: reflete a inter-relações do débito 
cardíaco, resistência vascular periférica, do 
volume sanguíneo, da viscosidade sanguínea e 
da elasticidade da artéria. 
Débito cardíaco: DC = Fc x VS 
Pressão arterial: PA= DC x RVP 
  
DC - Débito Cardíaco 
VS - volume sistólico 
RVP - resistência vascular periférica
Finalidade 
- Revelar se a força de contraçãocardíaca, a quantidade de sangue e a resistência 
periférica dos vasos estão em sintonia. 
- Obter dados sobre o estado do cliente, auxiliando no esclarecimento do 
diagnóstico e no tratamento. 
  
Fatores que influenciam a pressão arterial 
- Idade 
- Estresse 
- Variação diurna 
- Medicações 
PRESSÃO SISTÓLICA – é a pressão máxima à qual a artéria está sujeita durante a 
contração do ventrículo esquerdo do coração (sístole) 
PRESSÃO DIASTÓLICA – é a pressão remanescente no interior do sistema arterial, 
quando os ventrículos estão em relaxamento e na fase de enchimento de sangue 
(diástole) 
 Valores normais 
 - PRESSÃO SISTÓLICA- 90 a 140 mmHg 
 - PRESSÃO DIASTÓLICA – 60 a 90 mmHg 
  
Hipertensão - Relacionada ao espessamento e a perda de elasticidade das artérias. 
Pressão diastólica acima de 90 mmHg e sistólica acima de 140 mmHg. 
Hipotensão = Considerada presente quando a PA sistólica cai a 90 mmHg.
PAD (mmHg) PAS (mmHg) Classisficação 
< 85 < 130 Normal 
85-89 130-139 Normal limítrofe 
90-99 140-159 Hipertensão leve (estágio 1) 
100-109 160-179 Hipertensão moderada (estágio 2) 
> 110 > 180 Hipertensão grave (estágio 3) 
< 90 > 140 Hipertensão sistólica isolada 
 
CLASSIFICAÇÃO DIAGNÓSTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL (> 18 ANOS DE IDADE).

Sistólica Diastólica Seguimento 
< 130 < 85 Reavaliar em 1 ano 
130-139 85-89 Reavaliar em 6 meses 
140-159 90-99 Confirmar em 2 meses 
160-179 100-109 Confirmar em 1 mês 
> 180 > 110 Intervenção imediata ou reavaliar 
em 1 semana 
 
* Modificar o esquema de seguimento de acordo com a condição clínica do 
paciente. 
** Se as pressões sistólica ou diastólica forem de categorias diferentes, o 
seguimento recomendado é definido como de menor tempo.
RECOMENDAÇÕES PARA SEGUIMENTO (PRAZOS MÁXIMOS).*

PRESSÃO ARTERIAL INICIAL (MMHG)**

Procedimento: 
1. Explicar o procedimento ao paciente. 
2. Certificar-se de que o paciente: 
• não está com a bexiga cheia; 
• não praticou exercícios físicos; 
• não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes da 
medida. 
3. Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com 
temperatura agradável. 
4. Localizar a artéria braquial por palpação. 
5. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa antecubital, 
centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de 
borracha do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do braço e seu 
comprimento, envolver pelo menos 80% do braço. Assim, a largura do manguito 
a ser utilizado estará na dependência da circunferência do braço do paciente. 
6. Manter o braço do paciente na altura do coração. 
7. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do 
manômetro aneróide. 
8. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a 
estimativa do nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de 15 
a 30 segundos antes de inflar novamente. 
9. Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para frente. 
10. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na 
fossa antecubital, evitando compressão excessiva. 
11. Solicitar ao paciente que não fale durante o procedimento de medição.
12. Inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, até o nível estimado da 
pressão arterial. 
13. Proceder à deflação, com velocidade constante inicial de 2 mmHg a 4 
mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto para o 
paciente. 
14. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro 
som (fase I de Korotkoff), que se intensifica com o aumento da 
velocidade de deflação. 
15. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de 
Korotkoff), exceto em condições especiais. Auscultar cerca de 20 mmHg 
a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e 
depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos 
persistirem até o 
nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV 
de Korotkoff). 
16. Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando 
com a posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que 
foi feita a mensuração. Deverá ser registrado sempre o valor da pressão 
obtido na escala do manômetro, que varia de 2 mmHg em 2 mmHg, 
evitando-se arredondamentos e valores de pressão terminados em “5”. 
17. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. 
18. O paciente deve ser informado sobre os valores da pressão arterial e a 
possível necessidade de acompanhamento. 
19. Lavar as mãos 
20. Realizar o registro em impresso próprio
Aline Piffer
! TEMPERATURA: equilíbrio entre o calor 
produzido e distribuído pelo sangue, 
controlado pelo centro nervoso e eliminado 
pelo corpo
19
 A temperatura do interior do corpo 
permanece constante, dentro de uma 
variação de aproximadamente 0,60C, mesmo 
quando exposto a extremo frio ou calor. Isso 
ocorre, pois o ser humano é Homeotérmico 
(Produz e dissipa calor mantendo a 
temperatura estável). 
 
Regulação: mecanismos fisiológicos e comportamentais 
! Controle neural e vascular: hipotálamo 
! Hipotálamo anterior controla a perda de calor 
! Hipotálamo posterior controla a produção do calor 
Normal: 36°-36,8°c 
subnormal:35°-36°c 
Colapso: 34°-35°c 
Colapso álgido: menor que 34°c 
Hipotermia: 
Suave: 34 a 36oC 
Moderada: 30 a 34oC 
Grave: < 30oC 
Fisiologia da Perda de Calor 
Hipotálamo anterior - Sistema nervoso 
parassimpático - vasodilatação da pele → 
diminuição da produção dos hormônios tiroidiano 
+ diminuição do tônus muscular + Sudorese + 
aumento da frequência respiratória → diminuição 
da temperatura corporal 
  
Fisiologia da Produção de Calor 
Hipotálamo posterior - Sistema nervoso simpático - 
aumenta o metabolismo → vasoconstrição da pele 
+ tremor muscular + piloerecção + diminuição da 
sudorese + aumento da produção dos hormônios 
tiroidiano → aumento da temperatura corporal
Perda de Calor = exposição ao ambiente e estrutura da pele 
(radiação, condução, convecção, evaporação, diaforese) 
  
Os valores térmicos aumentam em condições como: refeições, 
exercícios intensos, gravidez ou ovulação. 
Os valores térmicos diminuem em condições como: ingestão 
de bebidas geladas, temperaturas exteriores frias, 
hemorragia, inanição… 
Fatores que afetam a temperatura corporal: idade (recém-
natos, idosos), exercícios, nível hormonal (ovulação- ⇑ da 
progesterona), ritmo circadiano (muda de 0,5 a 1ºC) , 
estresse (⇑ metabolismo), ambiente. 
  
A perda de calor ocorre principalmente através da pele e 
pulmões. 
  

Instrumento para aferir a temperatura: Termômetro.
Locais para aferir a temperatura: 
• Temperatura axilar: 35,5 a 37oC (média 36 a 
36,5oC) 
• Temperatura Bucal: 36 a 37,4oC 
• Temperatura retal: 36 a 37,5oC
Febre 
 Temperatura corporal acima da faixa da normalidade. Sendo 
um mecanismo de defesa importante. É uma síndrome onde o 
principal sinal é a hipertermia e o conjunto de sinais e sintomas 
que podem ser encontrados são: taquisfigmia, taquipnéia, 
oligúria, cefaléia, delírio, convulsões. 
Efeitos da Febre - a cada grau de elevação aumenta 7% o 
metabolismo corporal, gasto das reservas de energia, hipóxia 
celular (angina, confusão mental) e desidratação (perdas através 
da respiração e do suor). 
  
Cuidados básicos - resfriar o corpo e restaurar o equilíbrio 
hidroeletrolítico.
! Hipopirexia, 
! Hiperpirexia: induzida. 
! Hipertermia: elevada. 
! Remitente: oscilação 
diária. 
! Intermitente: elevada, 
caindo para baixo do 
normal com oscilação 
diária.
! Recorrente: aparece e 
desaparece com intervalos 
de dias. 
! Delirante: hipertermia 
elevadacom delírios. 
! Séptica: devido à afecção 
de organismos patogênicos 
ou suas toxinas no sangue. 
! Em lise: cai gradativamente. 
! Em crise: cai rapidamente.
Intensidade 
Febre leve ou febrícula: até 37,5oC 
Febre moderada: 37,5 a 38,5oC 
Febre alta ou elevada: acima de 38,5o C 
Aline Piffer
! Dor: 
É uma experiência sensorial 
e emocional desagradável 
associada ou não à uma 
lesão tissular potencial ou 
real. 
É uma manifestação 
subjetiva. 
Varia de um indivíduo para o 
outro ou mesmo no próprio 
indivíduo quando submetido 
a estímulos idênticos. 
! Duração: aguda/crônica. 
! Aguda: serve de alerta para informar 
ao cérebro que algo está errado; 
acompanhado de manifestações 
neurovegetativas e desaparece com 
a remoção do fator causal. 
! Crônica: é a que persiste por um 
período superior àquele necessário 
para a cura de um processo mórbido 
( em geral 4 a 6 semanas) ou sem 
limite de término (câncer). 
! Intensidade: forte , fraca. 
! Ao que está relacionada: atividade 
física, frio, posição, emoções.
26
! Tipo: 
! Dor somática superficial. 
! Dor somática profunda. 
! Dor visceral. 
! Dor irradiada. 
! Dor referida. 
! Dor neuropática. 
! Dor psicogênica. 
! Dor mista.
A
line Piffer
REFERÊNCIAS
! Fundamentos de Enfermagem- conceitos, processo e prática.4ª 
ed. Potter & Perry.
! Manual para realização do exame físico.Dirce L. Viana & Marcio 
Petenusso.
! Prática de Enfermagem. 6ª ed. Nettina.
28

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