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História Moderna e Contemporânea 10ª Semana – Ciclo 3 Aluno: Amanda Márcia Freitas Bentes Frederico, Fabiana de Souza. História contemporânea I- Batatais, SP:Claretiano, 2013. Modelo de fichamento de resumo ou conteúdo Os intelectuais do século 18 não estavam preocupados com a composição de um conjunto ordenado e coeso que estabelecesse um "projeto iluminista". (pp. 38) primeira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013 Os intelectuais desejavam um conhecimento para todos com claras razões. É preciso matizar o estabelecimento de uma relação causal direta presente nas análises que perpassam pelo período pré-revolucionário e alcançam o período pós-revolucionário. (pp. 40) primeira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. É preciso misturar a relação entre o Período pré-revolucionário e pós-revolucionário. Catarina de Médici (1762 e 1796), a Grande, que se correspondia com o filósofo Voltaire e manifestou a sua adesão à modernidade. (pp. 41) primeira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013 Catarina, a Grande restaurou palácios, reformou jardins, escolas, hospitais, como outras benfeitorias para fazer uma política voltada as demandas populares e resguardar o estado forte, como se caracterizava o Iluminismo. Os revolucionários também anunciavam que dominar o tempo significava conceber a história de maneira distinta. (pp.49) primeira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013 Levar ao novo assumindo o risco de deixar o velho para trás. Outro símbolo revolucionário, especialmente associado ao jacobinismo, é a guilhotina. (pp.53) primeira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013 Um espetáculo para o público com a demonstração da cabeça decapitada dos suspeitos de conspiração. É esse desejo de ruptura com a tradição, ou melhor, com o Antigo Regime, que faz da Revolução Francesa uma revolução singular.(pp.54) primeira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. A Revolução Francesa rompeu com o velho, com a Monarquia, já a Revolução Inglesa enfraqueceu os poderes da Monarquia, mas não acabou por completo. No século 18, o status de cientista era conferido ao viajante naturalista. ( pp.76)segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Naturalista era o conhecedor de mundo, entendia de tudo um pouco, com pesquisa de campo. Além da especialização do conhecimento, o cientista do final do século 19 adquire características próprias que o diferem do viajante naturalista .(pp. 79) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. No século 19 o conhecimento se prendia a um único local, não precisava mais sair a campo., se especializava em uma única área. A presença ou ausência da educação define inclusão ou exclusão (pp. 80) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. O homem deve se preparar para as continuas transformações do ambiente. o espírito revolucionário inglês é tão distinto do que seria o espírito revolucionário francês. (pp. 81) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Não queriam acabar com a Monarquia e sim com os desmandos do rei quanto a política e religião. quando mataram o rei Carlos I, os ingleses não estavam matando a instituição monárquica, mas possibilitando ao Parlamento ter mais poder (pp.82)segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Um equilíbrio entre os poderes. A Revolução Puritana, assim, é chamada por uma associação clara com os conflitos religiosos(pp 84) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Luta contra a religião anglicana. Revolução Gloriosa é chamada dessa forma porque ela indica duas questões importantes para os ingleses: rápida sem grande derramamento de sangue e desordem. Dela estabeleceu o acordo entre os conservadores e liberais, entre os monarquistas e os parlamentaristas, entre os anglicanos e os puritanos. (pp 84) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Distinguindo das outras revoluções tais como, a Revolução Francesa. De toda forma, as mudanças desencadeadas pela Revolução Industrial no campo e fora dele levam-nos a considerar a singularidade inglesa. (pp. 88) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Os ingleses tinham visão de mercado, o que também levou os camponeses a sair do campo e encher o comercio de mão de obra barata nas indústrias. a Revolução Industrial modificou as relações de trabalho e as relações sociais (pp 92) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. A Revolução Indústrial distanciou ainda mais as classes sociais, ricos e pobres. No ambiente urbano, a manifestação mais chamativa foi a da quebra de máquinas, conhecida como ludismo (pp 93) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Ludismo, manifestação que recebeu o nome de um funcionário que ao se desentender com o patrão quebrou a máquina. Marx e Engels propõem a separação de classes (pp 98) segunda unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Classes essas, a burguesia e o proletariado, que até nos dias atuais de modos mais organizados ainda se confrontam. uma contraofensiva militar e ideológica. (pp.116)terceira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Voltar ao antigo Regime. Um lado voltar a Monarquia e de outro acabar com os ideais republicanos. a partir dos clubes jacobinos e das ações de Napoleão que princípios diversos da Revolução Francesa puderam ser exportados. (pp. 118) terceira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Os clubes Jacobinos engajados na expansão Revolucionária e Napoleão o ‘Senhor da guerra”. Santa Aliança? (pp.122) terceira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. A união político-militar de Rússia, Prússia e Áustria formaram uma aliança político-militar. em 1830, se observava um ponto crítico. (pp. 128) terceira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. A industrialização e a urbanização trouxeram uma grande crise. o romantismo deu o tom aos principais movimentos revolucionários da Europa no século 19.(pp.138) terceira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Brasil continuava a buscar na Europa legitimidade para a sua cultura. (pp. 141) terceira unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. A historiografia brasileira foi iniciada por estrangeiros. A Medicina, gradativamente, descobriu um meio de controlar a mortalidade(pp. 170) quarta unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. O que fez as cidades incharem coma explosão demográfica. Ser "imperialista" é sinônimo de desrespeito à soberania de povos e nações e esse desrespeito associa-se, sobretudo, a questões econômicas. (pp. 174) quarta unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Visando não somente o território, mas o lucro. O ápice do imperialismo é visto como o ápice de um projeto civilizacional. ( pp. 178) quarta unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Levando a civilização ao conhecimento. "Bela Época"(pp.182). Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Mais para evitar guerras do que para ter a paz duradoura. as avaliações de Darwin estiveram restritas à observação do espaço da natureza; para o cientista, importava realçar a adaptação de espécies diante do meio físico. (pp. 189) quarta unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. O cientista observava o espaço, embora não fosse ateu. darwinismo social, que adotou o evolucionismo como referencial para legitimar a ideia de superioridade das nações europeias. (pp. 189) quarta unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013. Por isso, a apropriação e a transportação dos princípios darwinistas para o campo da sociedade não serviu apenas para legitimar a ação imperialista frente aos países da África e da Ásia, mas também para demarcar a pretensa superioridade da aristocracia europeia sobre os outros grupos sociais. (pp.196) quarta unidade. Fredrigo, Fabiana de Souza. História contemporânea I – Batatais, SP: Claretiano, 2013
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