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1a Questão (Ref.: 201402853315) Pontos: 0,0 / 0,1 Quando o solicitante nos encaminha um paciente e nos pede que identifiquemos a origem de certos aspectos comportamentais e que defina os principais focos terapêuticos e assim antecipar as possíveis fontes de dificuldades na terapia. Estamos diante de um psicodiagnóstico cujo objetivo é: Classificação Simples Entendimento Dinâmico Forense Diagnóstico Diferencial Classificação Nosológica 2a Questão (Ref.: 201403012929) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com Vieira e colaboradores (2008), mostra-se fundamental para a percepção, compreensão e elaboração de alguns conflitos que emergem durante o processo de avaliação psicodiagnóstica, a escolha por técnicas de avaliação adequadas de forma que, entre a criança, seus pais e a terapeuta, se dê o estabelecimento da: Busca terapêutica NRA Atuação preventiva Aliança terapêutica Relação transferencial 3a Questão (Ref.: 201403012924) Pontos: 0,1 / 0,1 Documentos elaborados a partir da avaliação psicológica, quanto à natureza dos objetos desse procedimento, isto é, as questões de ordem psicológica, devem considerá-la como: NRA Estável Definitiva Dinâmica Permanente 4a Questão (Ref.: 201402924254) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJMG/2002) O Psicodiagnóstico, de acordo com Cunha (2000:26), é um¿processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para atender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para clarificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for o caso¿. A partir dessa definição, Cunha tece algumas considerações que estão corretamente expressas nas opções abaixo, EXCETO: O plano de avaliação será estabelecido com base em modelos já estabelecidos que têm se mostrado eficientes para realizar o processo. Os resultados serão comunicados a quem de direito, podendo fornecer subsídios para decisões ou recomendações. Trata-se de um processo científico, porque parte de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas através de passos predeterminados e com objetivos precisos. Pressupõe-se que o psicólogo saiba que instrumentos são eficazes quanto a requisitos metodológicos. Limitado no tempo para se diferenciar da psicoterapia e pela objetividade do processo. 5a Questão (Ref.: 201402510387) Pontos: 0,1 / 0,1 5) Sobre a entrevista psicológica no Processo Psicodiagnóstico, seria correto afirmar que: e) A entrevista é uma situação de divergências entre duas ou mais pessoas; d) A entrevista é um procedimento que impede inferências, bem como o estabelecimento de decisões sobre a direção do trabalho a ser realizado; a) A entrevista é um instrumento utilizado pelo psicólogo com o objetivo de conhecer, de buscar dados para intervir em uma dada situação; c) A entrevista deve evitar o levantamento de informações que possibilite relacionar eventos e experiências; b) A entrevista é um procedimento no qual a intervenção do psicólogo estará sempre indeterminada pela especificidade de cada situação; 1a Questão (Ref.: 201402359859) Pontos: 0,1 / 0,1 Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. De que forma o psicólogo deve proceder frente a esta situação. Cabe ao psicólogo, observar, perceber, escutar com tranquilidade, aproximar-se sem ser coercitivo, inquiridor criando o silencia e o espaço para o paciente revelar sua intimidade. Cabe ao psicólogo explicar ao paciente que já percebeu sua mentira e que ali ele pode colocar-se com tranquilidade e sem medos. Cabe ao psicólogo inquirir diretamente o paciente a fim de que ele revele sua intimidade. Cabe ao psicólogo questionar os familiares e conhecidos do paciente a fim de confrontar as informações dadas pelo mesmo. Cabe ao psicólogo ignorar as informações iniciais fornecidas pelo paciente. 2a Questão (Ref.: 201402941494) Pontos: 0,0 / 0,1 Segundo OCampo (1986), na realização de um estudo de caso específico, é recomendável que o psicólogo, após as entrevistas iniciais, comece a investigação (TJ-SP, 2005): Aplicando técnicas gráficas que favorecem o rapport, envolvem atividades com as quais o indivíduo está familiarizado e que oferecem uma visão geral dos aspectos mais dissociados da personalidade; Aplicando uma técnica que aborde mais diretamente a queixa, a fim de identificar se esta corresponde à queixa real e, a partir disso, escolher as demais técnicas que serão aplicadas; Permitindo que o paciente se expresse em seu próprio ritmo em várias sessões, nas quais interpreta os dados à medida que surgem; Discutindo com o paciente adulto ou, no caso de crianças, com os pais, qual seria a melhor estratégia para identificar seus problemas; Aplicando um teste de inteligência abrangente, como o WISC ou o WAIS, para confirmar ou eliminar a hipótese de déficit cognitivo; 3a Questão (Ref.: 201402359877) Pontos: 0,0 / 0,1 Existem algumas necessidades inconscientes e permanentes que são mobilizadas no psicólogo durante a tarefa de testagem independentemente de aspectos pessoais ou circunstanciais e de reações que o profissional tenha diante de pacientes específicos. Dentre essas variáveis podemos incluir o aspecto oracular que se refere à: O psicólogo procede como se soubesse tudo, tudo conhecesse, tudo pudesse prever, por que vai fornecer as respostas às perguntas do paciente Salienta-se o poder do psicólogo no psicodiagnóstico, na medida em que diz ao paciente oq eu deve fazer, de que forma e quanto. O psicólogo assume o papel de salvador do paciente. A ação dos componentes irracionais que correspondem às tendências inconscientes do psicólogo. O psicólogo examina e perscruta com vários olhos o interior do paciente, enquanto se mantém preservado pela neutralidade e curta duração do vínculo. 4a Questão (Ref.: 201402359893) Pontos: 0,0 / 0,1 Existem algumas necessidades inconscientes e permanentes que são mobilizadas no paciente durante a tarefa de testagem independentemente de aspectos pessoais ou circunstanciais e de reações que o profissional tenha diante de pacientes específicos. Dentre essas variáveis podemos incluir os perigos de autoconfrontação, que se referem à: Dificuldade de aceitação das próprias dificuldades voltando a um nível anterior do desenvolvimento emocional. O paciente, sofrendo a ambivalência de querer ajudar e recear a confrontação de aspectos dolorosos e rechaçados, a testagem implica ataque aos processos defensivos que vem utilizando. O paciente se sente exposto, vulnerável ao psicólogo, que o devassa; de forma inconsciente, acha que está psicologicamente se exibindo ao psicólogo. O paciente fica à mercê do psicólogo, na situação de testagem, passando a adotar uma postura defensiva, já que deve cumprir ordens e manejar situações e dificuldades a ele impostas. Embora possa enfrentar a testagem com liberdade relativa, o paciente tem também de enfrentar o risco de se expor. 5a Questão (Ref.: 201402359848) Pontos: 0,0 / 0,1 O psicodiagnóstico é um processo desencadeado quase sempre a partir de um encaminhamento que decorre da existência de um problema prévio que o psicólogo deve identificar e avaliar parapoder chegar a um diagnóstico. Neste contexto entende-se como problema: Experiências relatadas pelo paciente durante as entrevistas diagnósticas. Comportamentos observáveis, achados objetivos que podem ser determinados junto ao paciente. Alterações ou mudanças nos padrões de comportamento comum que podem ser percebida como sendo de natureza quantitativa ou qualitativa. Entrevistas devolutivas realizadas ao término do processo de avaliação diagnóstica. Seleção, organização e integração dos dados significativos para os objetivos propostos pelo exame diagnóstico. 1a Questão (Ref.: 201402850774) Pontos: 0,1 / 0,1 Não está entre as competências necessárias ao psicólogo que atua no processo psicodiagnóstico: reconhecer as defesas e os modos de estruturação do paciente. assumir a iniciativa nos momentos de impasse ajudar o paciente a se sentir a vontade, viabilizando sua exposição; tolerar a ansiedade relacionada aos temas evocados na entrevista; repreender a transferência e a contratransferência; 2a Questão (Ref.: 201402941530) Pontos: 0,1 / 0,1 OCampo (1986) indica a entrevista semidirigida como técnica mais apropriada para a etapa de entrevistas de um processo psicodiagnóstico. Nessa técnica, o entrevistador intervém a fim de assinalar ao paciente: A necessidade de não se referir às suas ambiguidades; Alguns vetores de continuidade ou inicialização do discurso; O momento de interromper o assunto em questão; A exigência de não apresentar contradições no seu discurso; A importância do seu vínculo com o psicólogo; 3a Questão (Ref.: 201402360399) Pontos: 0,0 / 0,1 Durante as entrevistas iniciais a história pessoal deve ser enfocada conforme os objetivos do exame e dependendo do tipo e da idade do paciente, o que vai refletir, logicamente, na natureza e quantidade de dados que devem constar ou não do laudo, dentro deste contexto identifique as informações relevantes de serem levantadas com relação à história relativa à infância intermediária. É importante descrever como transcorreu a gestão (ou a adoção) do ponto de vista físico e psicológico; procurando informações a respeito de aspectos nutricionais, doenças, acidentes, uso de drogas, os aspectos psicológicos da mãe em termos de ansiedade, temores, fantasias e com isso repercutiu na vida do casal. Os principais temas a serem abordados incluem a história e a situação ocupacional, as relações sociais, a área sexual, a história conjugal e as atitudes frente a mudanças ocorridas na vida. É importante investigar as relações sociais que vão se tornando mais importantes devendo então ser consideradas, enfocando irmãos, colegas e amigos. Deve-se analisar a facilidade ou não de estabelecer e manter relações, avaliar a extensão da rede de amizades, o grau de intimidade nas amizades e os interesses mantidos pelo paciente. É importante descrever o alargamento da rede de relações sociais da criança, pelo ingresso na escola. Desta forma deve-se levantar como foi essa experiência de separação, em termos das ansiedades da mãe e da criança, os padrões de impulsividade, agressividade, passividade, ansiedade ou comportamento anti-social frequente. É importante a qualidade da relação materno-infantil, desde a ligação simbiótica primária, até a fase de separação-individuação. A emergência de padrões de comportamento motores, de linguagem e sociais, como também de jogo, deve ser registrada e confrontada com as expectativas médias especificadas para cada uma delas. 4a Questão (Ref.: 201402360430) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação a atuação do psicólogo como perito existem limites éticos que devem ser observados já bem estabelecidos pelo código de ética profissional, neste está expresso que cabe ao psicólogo: Revelar todos as informações relativas ao caso que foram levantadas durante a avaliação diagnóstica. Ser perito de pessoa por ele atendida ou em atendimento. Valer-se do cargo que exerce para pleitear ser nomeado perito. Colocar seu conhecimento à disposição da justiça, no sentido de promover e aprofundar uma maior compreensão entre a lei e o agir humano. Ser perito de parentes ou conhecidos. 5a Questão (Ref.: 201402360432) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação a atuação do psicólogo como perito existem limites éticos que devem ser observados já bem estabelecidos pelo código de ética profissional, neste está expresso que cabe ao psicólogo: Agir com absoluta isenção, limitando-se à exposição do que tiver conhecimento através de seu trabalho. Ser perito de pessoa por ele atendida ou em atendimento. Valer-se do cargo que exerce para pleitear ser nomeado perito. Ser perito de parentes ou conhecidos. Revelar todos as informações relativas ao caso que foram levantadas durante a avaliação diagnóstica. 1a Questão (Ref.: 201402924218) Pontos: 0,1 / 0,1 (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará ¿ 2009) O laudo diagnóstico é um relatório escrito que objetiva expressar as características do indivíduo como um todo. Para elaborar o laudo diagnóstico devem ser seguidas algumas normas. Ao elaborar o laudo diagnóstico, o psicólogo deve evitar: Rotular e classificar os traços de personalidade do paciente. Organizar o laudo em forma de súmula descritiva pluridimensional, abrangendo a pessoa como um todo indivisível. Usar objetividade e clareza da linguagem. Princípios éticos, preservando o direito ao sigilo. O uso de tópicos de psicopatologia, de psicologia do desenvolvimento, da personalidade e das técnicas de psicodiagnóstico. 2a Questão (Ref.: 201402359863) Pontos: 0,0 / 0,1 Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. O que pode ocorrer se o psicólogo não perceber tal dinâmica do paciente? O processo diagnóstico conduzido desta forma pode prejudicar a imagem profissional do terapeuta afetando trabalhos futuros. distorcido. Não há maiores problemas tendo em vista que o processo diagnóstico irá ocorrer apesar das resistências impostas pelo paciente. Embora hajam dificuldades iniciais o resultado final do psicodiagnóstico será satisfatório de qualquer forma, atendendo aos seus objetivos. O processo diagnóstico conduzido desta forma pode prejudicar a autoimagem do paciente agravando consideravelmente os eu caso. 3a Questão (Ref.: 201402360432) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação a atuação do psicólogo como perito existem limites éticos que devem ser observados já bem estabelecidos pelo código de ética profissional, neste está expresso que cabe ao psicólogo: Ser perito de pessoa por ele atendida ou em atendimento. Revelar todos as informações relativas ao caso que foram levantadas durante a avaliação diagnóstica. Ser perito de parentes ou conhecidos. Valer-se do cargo que exerce para pleitear ser nomeado perito. Agir com absoluta isenção, limitando-se à exposição do que tiver conhecimento através de seu trabalho. 4a Questão (Ref.: 201402359859) Pontos: 0,1 / 0,1 Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. De que forma o psicólogo deve proceder frente a esta situação. Cabe ao psicólogo, observar, perceber, escutar com tranquilidade, aproximar-sesem ser coercitivo, inquiridor criando o silencia e o espaço para o paciente revelar sua intimidade. Cabe ao psicólogo inquirir diretamente o paciente a fim de que ele revele sua intimidade. Cabe ao psicólogo ignorar as informações iniciais fornecidas pelo paciente. Cabe ao psicólogo questionar os familiares e conhecidos do paciente a fim de confrontar as informações dadas pelo mesmo. Cabe ao psicólogo explicar ao paciente que já percebeu sua mentira e que ali ele pode colocar-se com tranquilidade e sem medos. 5a Questão (Ref.: 201402359877) Pontos: 0,1 / 0,1 Existem algumas necessidades inconscientes e permanentes que são mobilizadas no psicólogo durante a tarefa de testagem independentemente de aspectos pessoais ou circunstanciais e de reações que o profissional tenha diante de pacientes específicos. Dentre essas variáveis podemos incluir o aspecto oracular que se refere à: O psicólogo examina e perscruta com vários olhos o interior do paciente, enquanto se mantém preservado pela neutralidade e curta duração do vínculo. O psicólogo procede como se soubesse tudo, tudo conhecesse, tudo pudesse prever, por que vai fornecer as respostas às perguntas do paciente A ação dos componentes irracionais que correspondem às tendências inconscientes do psicólogo. Salienta-se o poder do psicólogo no psicodiagnóstico, na medida em que diz ao paciente oq eu deve fazer, de que forma e quanto. O psicólogo assume o papel de salvador do paciente.
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