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COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória - ES 2017 EXECUÇÃO REALIZAÇÃO ii EQUIPE TÉCNICA DE CONSULTORES Coordenação Renato Ribeiro Siman – DSc. Hidráulica e Saneamento Básico Consultores Renato Meira de Sousa Dutra – Msc. Engenharia e Desenvolvimento Sustentável Rafael Noronha Porto – Engenheiro de Produção Equipe de Apoio Camila Fonseca Guimarães – Engenheira Ambiental Emerson Vicente Neves Pereira – Engenheira Ambiental e Engenheira Segurança do Trabalho Gelluza de Souza Antunes – Engenheira Ambiental Isabella Ferreira de Abreu – Engenheira Ambiental Jacqueline Faria Santos – Engenheira Ambiental e Engenheira de Segurança no trabalho João Carlos de Alvarenga Neto – Técnico em Segurança do Trabalho Juliana Perim Thomaz – Técnica em Segurança do Trabalho Jullia Tedesco Moraes – Engenheira Ambiental Marcos Augusto – Engenheiro Civil Nathalia Fraga Ramos – Engenheira Ambiental e Engenheira de Segurança no trabalho Priscila Mendonça de Britto – Engenheira Civil e Mestranda em Engenharia e Desenvolvimento Sustentável Rafaela Calente Santos – Engenheira Ambiental Rayelle Gusmão Tessarolo – Engenheira Ambiental e Engenheira Segurança do Trabalho Renan Francisco Silveira Cassaro – Engenheiro Ambiental e Engenheiro de Segurança no Trabalho Samantha Kathryn Soares Medeiros – Técnica em Meio Ambiente e Técnico Segurança do Trabalho Simone de Almeida Siqueira – Engenheira Ambiental e Técnica em Segurança do Trabalho Thais Ayres Rebello – Estagiária Engenharia Ambiental Thatiana Carvalho Coimbra – Estagiária Engenharia Ambiental iii SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4 1.1 O PROJETO: FORTALECIMENTO DOS CATADORES/AS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ........................................... 5 2. COMPOSIÇÕES GRAVIMÉTRICAS .............................................................. 6 2.1 COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO .... 8 3. REFERÊNCIAS ............................................................................................ 12 4 1. INTRODUÇÃO Com o advento da Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada pelo Decreto nº 7.404/2010, as organizações de catadores passaram a ter um papel de destaque na cadeia de reciclagem dos resíduos sólidos domiciliares (DUTRA, 2016a). A referida Lei considera os resíduos sólidos como “um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania” e traz como objetivo da PNRS, em seu Art. 7º, inciso XII, a “integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos” (BRASIL, 2010). Segundo Demajorovic (2006) devido a fatores como o reconhecimento do valor econômico agregado dos resíduos sólidos, a ampliação do mercado de reciclagem, o aumento do desemprego a partir da década de 1990 e a implementação de políticas públicas expandiu-se, significativamente, o número de catadores de rua, sucateiros, empresas recicladoras e outros empreendimentos privados interessados na coleta e comercialização de resíduos sólidos recicláveis. As cooperativas e associações de catadores de resíduos recicláveis, embora sejam atores importantes na gestão integrada dos resíduos sólidos, carecem de informações que lhes ofereçam a maximização de sua margem de lucro por meio da valoração dos resíduos recicláveis (DUTRA, 2016b). Para Scheinberg et. al. (2010), Wilson et. al. (2009) e Assim, Batool e Chaudhry (2012) as organizações de catadores são guiadas pelo mercado, dependendo da venda dos materiais recicláveis e dos subsídios dos municípios. Além disso, a falta de conhecimento acerca do mercado de reciclagem torna as organizações vulneráveis à presença de empresas intermediárias, que faturam fazendo a transação entre as organizações e a indústria de reciclagem (CARDENAS, 2009). 5 1.1 O PROJETO: FORTALECIMENTO DOS CATADORES/AS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO O Projeto “Fortalecimento dos Catadores/as de Materiais Recicláveis do Estado do Espírito Santo” da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (ADERES), da Secretaria de Desenvolvimento, do Governo do Estado do Espírito Santo tem como objetivo promover a inclusão social e produtiva de catadores/as de materiais reutilizáveis e recicláveis, bem como o fortalecimento coletivo e cooperativo de seus empreendimentos solidários para o trabalho em Rede, com vistas à sua emancipação e sustentabilidade (ADERES, 2017). Este projeto tem realizado uma verdadeira revolução nas organizações de catadores no Estado promovendo a identificação de catadores de rua, formalização das associações e capacitação dos associados. Este relatório faz parte do rol de atividades listadas na etapa 3.3 - Realizar análise da composição gravimétrica dos resíduos coletados pelos EES envolvidos, de forma a definir a melhor estratégia para comercialização em rede. 6 2. COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA A composição gravimétrica apresenta o percentual em massa de cada tipologia de resíduos em relação ao peso total da amostra. Dentro de uma cooperativa de catadores, sua análise é importante para inferir a quantidade estimada de cada tipologia de resíduos que estará disponível para venda após a finalização do processo produtivo da cooperativa. Por exemplo, sabendo a quantidade de material recepcionado na cooperativa, de posse da composição gravimétrica é possível estimar a quantidade final de papel, plástico, metal, vidro, entre outros, que estará disponível para venda após as etapas de triagem e prensagem do material. Sendo função do material que chega na cooperativa, a composição gravimétrica possui grande variação entre as associações e sua determinação só é possível com a análise in loco do material. A Figura 1 apresenta a metodologia utilizada para determinação da composição gravimétrica na cooperativa elaborada com base na NBR 10.007/2004 e nos procedimentos propostos pela Companhia de Saneamento Ambiental (CETESB). Para este trabalho, a composição gravimétrica foi realizada em 66 associações do estado do Espírito Santo e feita três vezes em cada associação. 7 Figura 1 - Metodologia para determinação da composição gravimétrica. Homogeneização das partes selecionadas Identificação dos horários de chegada de material na associação Definição do dia de visita à associação Definição da quantidade a ser amostrada Descarregar resíduos sobre a lona plástica Revolvimento da pilha de resíduos e abertura das sacolas para sua máxima homogeneização Realização do primeiro quarteamento Tabulação dos dados Coleta da amostra a ser triada em 5 pontos diferentes da pilha de resíduos (preferencialmente 1 no topo e 4 na base da pilha) Pesagem e aferição do volume Separação dos resíduos conforme as tipologias Fonte: Autoria própria. 8 2.1 COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Quadro 1 - Composições Gravimétricas médias das Regiões do Espírito Santo - parte 1. Tipologia Média SUL Média SERRANA Média NORTE Média METROPOLITANA Peso (Kg) Volume (L) Porcentagem em peso Peso (Kg) Volume (L)Porcentagem em peso Peso (Kg) Volume (L) Porcentagem em peso Peso (Kg) Volume (L) Porcentage m em peso P a p e is e T e tr a p a c k JORNAL 0,13 11,19 0,70% 0,16 8,79 0,35% 0,13 12,26 0,34% 0,70 18,85 2,44% PAPEL BRANCO 0,31 12,86 1,63% 0,21 5,13 0,46% 0,54 20,85 1,39% 1,61 36,81 5,66% PAPEL COLORIDO 0,41 17,41 2,13% 0,59 3,60 1,31% 0,23 9,38 0,60% 0,53 20,82 1,84% PAPEL MISTO 0,63 31,65 3,32% 0,48 16,00 1,07% 0,32 16,92 0,81% 1,12 45,85 3,92% PAPELÃO 7,35 368,99 38,62% 21,95 282,19 49,09% 19,85 375,55 50,78% 7,05 334,29 24,72% REVISTAS 0,57 6,74 2,99% 1,33 65,58 2,98% 0,69 7,86 1,77% 0,86 14,23 3,01% CAIXA OVO 0,26 34,46 1,36% 0,62 19,70 1,39% 0,45 22,39 1,15% 0,28 24,11 0,98% P lá s ti c o s TETRA PACK 0,45 26,29 2,35% 0,71 18,54 1,59% 0,49 22,45 1,26% 0,78 47,08 2,73% FILME BRANCO 0,77 87,25 4,05% 7,82 74,11 17,49% 1,31 116,12 3,35% 0,84 70,66 2,93% FILME COLORIDO 0,70 68,30 3,67% 0,91 39,70 2,03% 0,53 56,91 1,35% 0,68 112,83 2,37% FILME PRETO 0,08 14,92 0,42% 0,04 7,34 0,10% 0,18 28,94 0,46% 0,11 31,90 0,39% PEAD BRANCO 0,36 14,09 1,91% 0,37 14,21 0,82% 0,18 10,69 0,45% 0,62 20,91 2,18% PEAD COLORIDO 0,26 13,44 1,34% 0,51 9,90 1,15% 0,28 12,97 0,73% 0,35 17,11 1,23% PEAD CRISTAL 0,19 12,94 1,01% 0,31 14,25 0,70% 0,32 18,67 0,83% 0,19 13,73 0,68% PEAD OLEO 0,10 6,06 0,50% 0,19 7,29 0,42% 0,14 10,29 0,35% 0,00 0,00% PET AZUL 0,11 3,44 0,56% 0,09 2,54 0,19% 0,13 8,94 0,32% 0,03 3,75 0,09% PET COLORIDO 0,04 6,83 0,23% 0,17 9,66 0,39% 0,12 6,55 0,30% 0,15 12,23 0,53% PET CRISTAL 0,43 27,69 2,26% 0,43 22,31 0,97% 0,49 28,20 1,26% 0,73 49,03 2,57% PET OLEO 0,13 11,38 0,69% 0,62 10,74 1,38% 0,16 15,65 0,41% 0,14 14,31 0,50% PET VERDE 0,19 15,91 1,02% 1,00 15,09 2,23% 0,20 12,91 0,52% 0,17 15,01 0,59% PP BRANCO 0,24 12,30 1,26% 0,07 3,88 0,15% 0,04 2,18 0,11% 0,16 11,83 0,56% PP COLORIDO 0,08 4,15 0,43% 0,20 2,41 0,44% 0,06 3,61 0,14% 0,04 3,63 0,15% PP MANTEIGA 0,05 2,33 0,28% 0,04 1,97 0,09% 0,12 4,21 0,31% 0,07 5,14 0,24% PP MINERAL 0,22 10,86 1,13% 0,03 2,50 0,07% 0,00% 0,26 25,50 0,90% COPO DESCARTÁVEL 0,03 2,96 0,15% 0,06 2,60 0,13% 0,17 9,20 0,44% 0,11 7,42 0,38% M e ta l SUCATA COBRE 0,09 0,75 0,46% 0,06 0,53 0,13% 0,00% 0,18 1,50 0,62% SUCATA DE ALUMINIO 0,27 7,20 1,42% 0,10 0,53 0,22% 0,18 3,35 0,47% 0,24 6,13 0,82% SUCATA FERROSA 1,21 28,08 6,38% 0,32 3,67 0,71% 0,31 6,55 0,78% 0,34 11,04 1,20% ALUMINIO (LATINHA) 0,09 5,05 0,49% 0,08 2,80 0,17% 0,09 3,91 0,24% 0,15 9,48 0,52% V id ro s VIDROS 1,05 13,16 5,51% 1,60 7,34 3,59% 0,81 7,08 2,07% 5,10 30,68 17,89% O u tr o s DIVERSOS 0,79 34,77 4,17% 1,15 18,90 2,57% 0,34 66,00 0,86% 1,00 56,31 3,50% REJEITOS 1,36 38,37 7,17% 1,36 33,10 3,05% 8,34 137,90 21,34% 2,03 50,25 7,12% ISOPOR 0,07 16,13 0,38% 1,15 56,61 2,57% 1,88 40,11 4,81% 1,93 44,76 6,75% Total 19,02 967,95 100,00% 44,71 783,51 100,00% 39,09 1098,57 100,00% 28,54 1167,17 100,00% 9 Quadro 2 - Composições gravimétricas média das Regiões do Espírito santo - parte 2 Tipologia Média Doce-Oeste Média Doce-Leste Peso (Kg) Volume (L) Porcentagem em peso Peso (Kg) Volume (L) Porcentagem em peso P a p e is e T e tr a p a c k JORNAL 0,23 11,58 0,85% 0,26 7,44 1,29% PAPEL BRANCO 1,39 24,59 5,05% 0,78 9,50 3,80% PAPEL COLORIDO 0,58 16,83 2,11% 0,35 12,50 1,71% PAPEL MISTO 0,71 33,60 2,57% 0,14 11,00 0,70% PAPELÃO 6,67 388,28 24,29% 7,85 243,33 38,34% REVISTAS 0,72 21,81 2,61% 0,18 6,00 0,87% CAIXA OVO 0,19 13,97 0,68% 0,34 16,67 1,67% P lá s ti c o s TETRA PACK 0,63 23,58 2,29% 0,86 73,33 4,19% FILME BRANCO (CRISTAL) 0,53 75,00 1,91% 0,41 38,00 2,02% FILME COLORIDO 0,53 62,04 1,91% 0,10 8,75 0,47% FILME PRETO 0,06 13,28 0,23% 0,31 7,75 1,49% PEAD BRANCO 0,28 11,11 1,02% 0,31 6,00 1,50% PEAD COLORIDO 0,31 11,38 1,13% 0,20 8,00 0,97% PEAD CRISTAL 0,14 7,64 0,51% 0,00% PEAD OLEO 0,21 7,14 0,75% 0,04 2,00 0,18% PET AZUL 0,13 9,06 0,47% 0,02 0,50 0,12% PET COLORIDO 0,15 8,34 0,55% 0,60 23,83 2,94% PET CRISTAL 0,52 28,36 1,90% 0,04 8,00 0,19% PET OLEO 0,14 9,17 0,52% 0,29 8,50 1,44% PET VERDE 0,26 16,33 0,95% 0,19 2,70 0,94% PP BRANCO 0,03 2,30 0,12% 0,09 2,63 0,46% PP COLORIDO 0,11 6,22 0,41% 0,05 0,50 0,24% PP MANTEIGA 0,07 4,06 0,24% 0,15 5,00 0,72% PP MINERAL 0,32 20,00 1,15% 0,43 20,33 2,10% COPO DESCARTÁVEL 0,12 4,57 0,44% 0,07 4,33 0,36% M e ta l SUCATA COBRE 0,00 0,00 0,00% 0,28 0,50 1,37% SUCATA DE ALUMINIO 0,10 2,79 0,35% 0,09 1,50 0,46% SUCATA FERROSA 0,79 11,09 2,88% 1,06 5,75 5,20% ALUMINIO (LATINHA) 0,14 5,05 0,50% 0,08 3,00 0,40% V id ro s VIDROS 1,52 11,89 5,54% 0,95 7,00 4,62% O u tr o s DIVERSOS 1,87 57,61 6,79% 1,41 34,33 6,90% REJEITOS 4,24 78,65 15,41% 1,33 14,00 6,51% ISOPOR 3,81 224,92 13,88% 1,46 32,75 7,14% Total 27,48 1222,24 100,00% 20,48 625,43 100,00% 10 Quadro 3 - Composição Gravimétrica média do Espírito Santo Tipologia Média ESPÍRITO SANTO Peso (Kg) Volume (L) Porcentagem em peso P a p e is e T e tr a p a c k JORNAL 2,11 9,82 1,12% PAPEL BRANCO 2,90 16,15 1,54% PAPEL COLORIDO 3,28 10,52 1,74% PAPEL MISTO 5,74 20,57 3,05% PAPELÃO 72,06 270,67 38,32% REVISTAS 1,75 19,25 0,93% CAIXA OVO 6,06 16,14 3,22% P lá s ti c o s TETRA PACK 4,96 30,84 2,64% FILME BRANCO (CRISTAL) 16,36 62,32 8,70% FILME COLORIDO 11,84 46,71 6,30% FILME PRETO 2,60 14,87 1,38% PEAD BRANCO 2,64 10,49 1,40% PEAD COLORIDO 2,52 9,89 1,34% PEAD CRISTAL 2,78 10,86 1,48% PEAD OLEO 1,11 5,34 0,59% PET AZUL 0,64 4,13 0,34% PET COLORIDO 1,34 10,10 0,71% PET CRISTAL 4,99 22,65 2,65% PET OLEO 2,12 9,73 1,13% PET VERDE 2,96 10,34 1,57% PP BRANCO 2,12 3,81 1,13% PP COLORIDO 0,77 2,73 0,41% PP MANTEIGA 0,46 3,40 0,25% PP MINERAL 2,38 13,67 1,26% COPO DESCARTÁVEL 0,58 4,69 0,31% M e ta l SUCATA COBRE 0,25 0,51 0,13% SUCATA DE ALUMINIO 1,32 2,39 0,70% SUCATA FERROSA 5,15 6,36 2,74% ALUMINIO (LATINHA) 0,93 4,04 0,49% V id ro s VIDROS 3,86 10,68 2,05% O u tr o s DIVERSOS 6,76 38,87 3,59% REJEITOS 9,28 52,33 4,93% ISOPOR 4,39 66,52 2,34% Total 188,04 816,32 100,00% 11 Figura 1 - Gráfico da Composição Gravimétrica do Espírito Santo Papel 11% Papelão 39% plástico 21% metal 4% vidro 6% outros 9% rejeitos 10% COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA: ESPIRITO SANTO 12 Figura 2 - Composição Gravimétrica Região Norte Figura 3 - Composição Gravimétrica Região Serrana Papel 6% Papelão 51% plástico 13% metal 1% vidro 2% outros 6% rejeitos 21% COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA: NORTE Papel 8% Papelão 49% plástico 30% metal 1% vidro 4% outros 5% rejeitos 3% COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA: SERRANA 13 Figura 4 - Composição Gravimétrica Região Sul Figura 5 - Composição Gravimétrica Região Metropolitana Papel 12% Papelão 37% plástico 23% metal 8% vidro 5% outros 8% rejeitos 7% COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA: SUL Papel 18% Papelão 25% plástico 19% metal 3% vidro 18% outros 10% rejeitos 7% COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA: METROPOLITANA 14 Figura 6 - Composição Gravimétrica Região Doce-Oeste Figura 7 - Composição Gravimétrica Região Doce-Leste Papel 14% Papelão 24% plástico 16% metal 4% vidro 6% outros 21% rejeitos 15% COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA: DOCE- OESTE Papel 10% Papelão 38%plástico 20% metal 7% vidro 5% outros 13% rejeitos 7% COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA: DOCE- LESTE 15 3. REFERÊNCIAS ADERES - Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo - Secretaria de Desenvolvimento do Governo do Estado do Espírito Santo. Disponível em: <http://www.aderes.es.gov.br/>. Acesso em: 08 mai. 2017. ASIM, M.; BATOOL, S. A.; CHAUDHRY, M. N. Scavengers and their role in the recycling of waste in Southwestern Lahore. Resources, Conservation and Recycling, v. 58, p. 152-162, 2012. BRASIL. Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 03 ago. 2010. Seção 1. p. 1 – 7. CARDENAS, L. Solid waste management and recycling in Quezon City, Philippines in 2009. Nairobi, UN Habitat, 2009. DEMAJOROVIC, J. et al. Os desafios da gestão compartilhada de resíduos sólidos face à lógica do mercado. In: Encontro da ANPPAS, 2., 2004, Indaiatuba, Anais... São Paulo: 2006. p. 389 – 409. DUTRA, R. M. S. Avaliação de riscos ocupacionais em organizações de catadores de materiais recicláveis no Estado do Espírito Santo / Renato Meira de Sousa Dutra. – 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho) – Universidade Cândido Mendes, Vitória. 2016a. DUTRA, R. M. S. Avaliação do cenário de compra e venda de resíduos sólidos recicláveis nos Municípios do CONDOESTE/ES / Renato Meira de Sousa Dutra. – 2016. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Desenvolvimento Sustentável) – Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Tecnológico. Vitória, 2016b. SCHEINBERG, A; WILSON, D. C.; RODIC-WIERSMA, L. Solid Waste Management in the World’s Cities. London; Washington, Earthscan for UN- Habitat, 2010. 16 WILSON, D. C; ARABA, A. O; CHINWAH, K e CHEESEMAN, C. R. Building recycling rates through the informal sector. Waste Management, 29: 629–635, 2009. Site: http://www.sindimicro-es.com.br/ Av. Maruípe, 275, Vitória – ES, CEP: 29043-085 (27) 3332-2849
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