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SISTEMA DIGESTÓRIO/SISTEMA NERVOSO

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QUESTIONÁRIO ANATOMIA – F.I.S. – 1º PERÍODO
CAMILA DE OLIVEIRA - FISIOTERAPIA - TURMA A 
Sistema Digestório:
Citar os componentes do sistema digestório;
R: Glândulas salivares, fígado, pâncreas, boca, faringe, estômago, esôfago, intestino (delgado e grosso), reto, ânus, dente, língua, vesícula biliar.
Definir cavidade bucal e citar suas partes com respectivos limites;
R: A cavidade bucal é onde o alimento é ingerido e preparado para a digestão no estômago e intestino delgado. O alimento é mastigado pelos dentes, e a saliva, proveniente das glândulas salivares, facilita a formação de um bolo alimentar controlável. A deglutição é iniciada voluntariamente na cavidade da boca. Está limitada lateralmente, pelas bochechas, superiormente pelo palato e, inferiormente, por músculos que constituem o assoalho da boca. Nesta cavidade fazem saliência as gengivas, os dentes e a língua. 
Descreva sobre as glândulas salivares;
R: São consideradas anexas do sistema digestivo. São responsáveis pela secreção da saliva e apesar de numerosa será citadas apenas as chamadas extraparietais que correspondem apenas 3 pares de glândulas: parótidas, submandibulares e Sublinguais.
Definir esôfago, citar suas porções, localização e comunicações;
R: É um tubo muscular que continua a faringe e é continuado pelo estômago. Podem-se distinguir três porções no esôfago: cervical, torácica e abdominal, sendo a segunda a maior delas. No tórax, o esôfago situa-se ventralmente à coluna vertebral e dorsalmente à traquéia, estando próximo da aorta. Para atingir o abdome ele atravessa o músculo diafragma e, quase imediatamente, desemboca no estômago. A luz do esôfago aumenta durante a passagem do bolo alimentar, o qual é impulsionado por contrações da musculatura de sua parede. Estes movimentos, que são próprios de todo o restante do canal alimentar, são denominados peristálticos e à capacidade de realizá-los dá-se o nome de peristaltismo.
Definir estômago, descrever sua localização, partes e comunicações;
R: É uma dilatação do o canal alimentar que se segue ao esôfago e continua no intestino. Está situado logo abaixo do diafragma, com sua maior porção à esquerda do plano mediano. Apresenta dois orifícios: um, proximal, de comunicação com o esôfago, o óstio cárdico, e outro distal, óstio pilórico, que se comunica com a porção inicial do intestino delgado denominado duodeno. A forma e a posição do estômago variam de acordo com a idade, tipo constitucional, tipo de alimentação, posição do indivíduo e o estado fisiológico do órgão. Descrevem-se do estômago as seguintes partes: 
Parte cárdica: corresponde a junção com o esôfago;
Fundo: situada superiormente a um plano horizontal que tangencia a junção esofagogástrica;
Corpo: corresponde a maior parte dos órgãos;
Parte pilórica: porção terminal, continuada pelo duodeno.
Diferenciar óstio cárdico de óstio pilórico;
R: Óstio cárdico: um orifício proximal, de comunicação com o estômago;
Óstio pilórico: um orifício distal, que se comunica com a porção inicial do intestino delgado denominado duodeno.
Definir intestino delgado, intestino grosso e citar suas partes;
R: Intestino Delgado subdivide-se em três segmentos: Duodeno ,jejuno e íleo .O duodeno inicia-se no óstio pilórico e termina ao nível de brusca angulação. É um órgão bastante fixo, acolado á parede posterior do abdome e apresenta a forma de um arco em forma de U aberto para a esquerda e cranialmente, que “abraça” a cabeça do pâncreas. O jejuno, por não ter limite nítido na sua continuação com o íleo, pode ser descrito em conjunto, o Jejuno- íleo que constitui a porção móvel do intestino delgado, iniciando–se na flexura duodeno-jejunal e terminando no inicio do intestino grosso onde se abre pelo óstio íleo-cecal ao nível da junção íleo-ceco-cólica. O jejuno-íleo apresenta numerosas alças intestinais e está preso á parede posterior do abdome por uma prega peritoneal ampla, o mesentério.
-Intestino grosso: O intestino grosso é subdividido nos seguintes segmentos:
Cécum- é o segmento inicial, em fundo cego, que se continua no cólon ascendente. O limite entre eles é dado por um plano horizontal que passa ao nível do meio da papila íleo-ceco-cólica, onde se abre o óstio ileocecal. 
Cólon ascendente- Segue-se ao cécum e tem a direção cranial, estando fixado, á parede posterior do abdome. Alcançando o fígado e, sob este, se flete para continuar no cólon transverso. A flexão, que marca o limite entre os dois segmentos, é denominada flexura cólica direita.
Cólon transverso- É bastante móvel, estendendo-se da flexura cólica direita, onde continua o cólon ascendente, á flexura cólica esquerda, onde se flete para continuar no cólon descendente.
Cólon descendente- Está fixado á parede posterior do abdome, iniciando-se na flexura cólica esquerda e terminando, após um trajeto aproximadamente vertical, na altura de um plano horizontal que passa pela crista ilíaca.
Cólon sigmóide -É a continuação do cólon descendente e tem trajeto sinuoso, dirigindo-se para o plano mediano da pelve onde é continuado pelo reto.
Reto- Continua no cólon sigmóide e sua parte final, estreitada, denominada canal anal, atravessa o conjunto de partes moles que oblitera inferiormente a pelve óssea(períneo) e se abre no exterior através do ânus. 
Citar as comunicações do intestino delgado e do intestino grosso;
R: Intestino Delgado: Estende-se do piloro gastroduodenal ao óstio ileal da papila ileal e nele são reconhecidos três segmentos: duodeno, jejuno e íleo.
Intestino grosso: Constitui a porção terminal do canal alimentar, e é mais calibroso e mais curto que o intestino delgado. Está subdividido nos seguintes segmentos: ceco, colo ascendente, colo transverso, colo descendente, colo sigmóide, reto, canal anal.
Descreva sobre o duodeno;
R: Inicia-se no óstio pilórico e termina ao nível da brusca angulação, a flexura duodeno-jejunal. É um órgão bastante fino (quase todo retroperitoneal) acolado à parede posterior do abdome e apresenta a forma de um arco em forma de U aberto para a esquerda e cranialmente, que abraça a cabeça do pâncreas. No duodeno desemboca o ducto colédoco (que traz a bile) e pancreático (que traz a secreção pancreática)
Descreva sobre o fígado (tudo);
R: É o mais volumoso órgão da economia, localizando-se imediatamente abaixo do diafragma e á direita, embora uma pequena porção ocupe também a metade esquerda do abdome. Trata-se de uma glândula que desempenha importante papel nas atividades vitais do organismo. Duas faces são descritas no órgão: diafragmática que me relação com o diafragma, e visceral, em contato com várias vísceras abdominais. Nesta face distinguem-se quatro lobos: Direito, esquerdo, quadrado, e caudado. Na face diafragmática os lobos direito e esquerdo são separados por uma prega do peritônio, o ligamento falciforme.
Entre o lobo direito e o lobo quadrado se situa a vesícula biliar;
Entre o lobo direito e o lobo caudado há um sulco que aloja a veia cava inferior;
Entre os lobos quadrado e caudado há uma fenda transversal, a porta do fígado, por onde passam os elementos que constituem o pedículo hepático: artéria hepática, veia porta, ducto hepático comum, além de nervos e linfáticos.
A bile, produzida no fígado, alcança os dúctulos bilíferos intra-hepáticos os quais, após confluências sucessivas, terminam por formar os ductos hepáticos, direito e esquerdo; estes, ao nível da porta do fígado, se unem para formar o ducto hepático comum que conflui com o ducto cístico, que drena a vesícula biliar, formando-se o ducto colédoco. Este último se abre no duodeno, quase sempre juntamente com o ducto pancreático que é o canal excretor do pâncreas. A bile não flui diretamente do fígado para o duodeno. Isto é possível porque na desembocadura do colédoco há um dispositivo muscular que controla a abertura e o fechamento deste ducto. Quando fechado, a bile reflui para a vesícula biliar onde é armazenadae concentrada.
Descreva sobre o pâncreas (tudo);
R: Depois do fígado é a glândula anexa mais volumosa do sistema digestivo. Situa-se posteriormente ao estômago, em posição retroperitoneal, estando, portanto fixada à parede abdominal posterior. No órgão reconhecem-se três partes: uma extremidade direita, dilatada, a cabeça, emoldurada pelo duodeno; um corpo, disposto transversalmente, e uma causa, extremidade esquerda, afilada, que continua diretamente o corpo e se situa próximo ao baço. O pâncreas é uma glândula exócrina e endócrina. A secreção endócrina é a insulina e a exócrina o sulco pancreático. Este é recolhido por dúctulos que confluem, quase sempre, em dois canais: o ducto pancreático e o ducto pancreático acessório. Na sua terminação o ducto pancreático acola-se ao ducto colédoco para desembocar no duodeno por um óstio comum. Entretanto, o ducto pancreático pode, também, desembocar separadamente no duodeno.
Descreva sobre a vesícula biliar;
R: A vesícula Biliar situa-se na fossa da vesícula biliar na face visceral do fígado. Esta fossa situa-se na junção do lobo direito e do lobo quadrado do fígado. A relação da vesícula biliar com o duodeno é tão íntima que a parte superior do duodeno normalmente é manchada com bile no cadáver. A vesícula biliar tem capacidade para até 50 ml de bile. 
Sistema Nervoso:
Conceituar o sistema nervoso e citar as partes constituintes;
R: Este sistema controla e coordena as funções de todos os sistemas do organismo e ainda, recebendo estímulos aplicados à superfície do corpo animal, é capaz de interpretá-los e desencadear, eventualmente, respostas adequadas a estes estímulos. Assim, muitas funções do sistema nervoso dependem da vontade (caminhar, por exemplo, é um ato voluntário) e muitas outras ocorrem sem que delas tenhamos consciência (a secreção da saliva, por exemplo, ocorre independente da nossa vontade). São reconhecidas duas partes no sistema nervoso que são fundamentais: o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico.
Citar envoltórios do sistema nervoso central e definir os espaços existentes entre eles;
R: Os órgãos do SNC são protegidos por estruturas esqueléticas (caixa craniana, protegendo o encéfalo; e coluna vertebral, protegendo a medula - também denominada raque) e por membranas denominadas meninges, situadas sob a proteção esquelética: dura-máter (a externa), aracnóides (a do meio) e pia-máter (a interna). Entre as meninges aracnóides e pia-máter há um espaço preenchido por um líquido denominado líquido cefalorraquidiano ou líquor.
Definir líquor e citar onde ele é encontrado e produzido;
R: É um liquido de composição química pobre em proteínas, denominada liquido cérebro-espinhal ou simplesmente líquor, sendo uma de suas mais importantes funções proteger o SNC, agindo como amortecedor de choques. É produzido em formações especiais- plexos corióides- situados no assoalho dos ventrículos laterais e no teto do III e IV ventrículos.
Descreva a divisão anatômica do sistema nervoso;
R: Sistema nervoso central: encéfalo (cérebro, cerebelo, tronco encefálico (mesencéfalo, ponte e bulbo)) e medula.
Sistema nervoso periférico: nervos, gânglios e terminações nervosas.
Descreva sobre os nervos; 
R: São cordões esbranquiçados formados por fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo e que tem como função levar (ou trazer) impulsos ao (do) SNC. Distinguem-se dois grupos: os nervos cranianos e os espinhais.
Diferencie sistema nervoso central de sistema nervoso periférico;
R: O sistema nervoso central é uma porção de recepção de estímulos, de comando e desencadeadora de respostas. A porção periférica está constituída pelas vias que conduzem os estímulos ao sistema nervoso central ou que levam ate aos órgãos efetuadores as ordens emanadas da porção central.
Citar os pares de nervos cranianos;
R: Nervos do crânio e espinhais, os gânglios e as terminações nervosas.
Citar as diferenças entre nervos espinhais e nervos cranianos;
R: Os nervos cranianos são 12 pares que fazem conexão com o encéfalo. A maioria deles origina-se no tronco encefálico. Além do seu nome, além do seu nome os nervos cranianos são também denominados por números em seqüência crânio caudais. Há uma acentuada variação entre eles no que se refere aos componentes funcionais, tornando-os muito mais complexos que os nervos espinais.
Nervos espinais são 31 pares mantém uma conexão com a medula e abandonam a coluna vertebral através de forames intervertebrais.
Diferencie fibras nervosas aferentes de fibras nervosas eferentes;
R: uma fibra que estimula ou ativa a musculatura é chamada motora e a que conduz estímulos para o SNC é sensitiva. As fibras motoras veiculam ordens emanadas do SNC e, portanto, em relação a ele, são ditas eferentes (que saem do SNC); as sensitivas veiculam impulsos que devem chegar ao SNC e são, portanto, aferentes (que chegam ao SNC).
Descreva sobre o cerebelo;
R: é uma massa de substancia cinzenta constituída núcleo central (no cerebelo) ou núcleos de base (cérebro).
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REFERÊNCIAS
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
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