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Mobilização Neural Neurodinâmica Mobilização do Sistema Nervoso Desordens Neuro-ortopédicas Testes de Tensão Neural Mobilização Oscilatória Manutenção da Posição Estática Mobilização Indireta TESTE DE TENSÃO DE MEMBROS INFERIORES , TRONCO e COLUNA CERVICAL FLEXÃO CERVICAL PASSIVA (PNF) Flexão cervical passiva (PNF) � Respostas normais Sem dor; Desconforto na junção cervico-torácica; Tirar dúvidas – associar com o SLR Flexão cervical passiva (PNF) Indicações Para todas as desordens da coluna vertebral; Sintomas de dor de cabeça, no braço, perna de possível origem na coluna vertebral – pouco lembrado para regiões torácica e lombar. Flexão cervical passiva (PNF) Variações e adições sensibilizantes Qualquer movimento de pescoço irá influenciar mecanicamente o SN – considerado um teste de tensão. Adições mais comuns: com SLR; ULTT; PKB; . FLEXÃO CERVICAL PASSIVA (PNF) e TORÁCICA SUPERIOR � Indicações ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Usar para quais patologias EX: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ TESTE DE ELEVAÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) � Elevação da perna estendida (SLR) Indicações É rotina para todos os sintomas da coluna e de perna, visto que testa aspectos do mecanismo do SN, dos artelhos até o cérebro, incluindo tronco simpático; Dor de cabeça e sintomas do pé. Elevação da perna estendida (SLR) ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Variações e adições sensibilizantes Dorsiflexão do tornozelo; Flexão plantar do tornozelo com inversão; Adução do quadril; Rotação interna do quadril; Flexão passiva do pescoço. SLR / DF � SLR / DF / inversão – Teste de tensão do nervo sural ��� SHAPE \* MERGEFORMAT � SLR / ADUÇÃO DO QUADRIL � SLR / ROTAÇÃO INTERNA � SLR / FLEXÃO CERVICAL � FLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÃO PRONADA (PKB) � Flexão do joelho na posição pronada (PKB) Indicações Queixas de dores na coxa anterior, joelho, quadril, coluna lombar superior e no tornozelo – ao ajoelhar e saltar obstáculos; É um teste vantajoso quando o SLR é fortemente positivo; Limitado – difícil diferenciar – músculo, SN, fáscia. Flexão do joelho na posição pronada (PKB) Variações e adições sensibilizantes Com extensão do quadril - compressão do nervo femoral cutâneo lateral; Perna estendida é abduzida, joelho estendido e quadril com extensão e rotação externa + eversão e dorsiflexão – NERVO SAFENO Flexão do joelho na posição pronada (PKB) Variações e adições sensibilizantes Slump test e PKB – permite diferenciar entre envolvimento do SN e o de estruturas não pertencentes do SN. PKB / adução quadril – Teste de tensão do nervo femoral cutâneo lateral � TESTE DE TENSÃO DO NERVO SAFENO � Slump Test (logo abaixo sequência) SHAPE \* MERGEFORMAT ��� SLUMP TEST - Precauções O teste não precisa ser realizado totalmente – dependerá dos sintomas do paciente; O componente de flexão do tronco pode colocar em risco uma desordem discogênica instável. SLUMP TEST - Indicações Existir sintomas na coluna vertebral Existir indicações a partir do exame subjetivo que um Slump test positivo possa ser possível – piora quando entra no carro, chuta bola Para certificar que o SN move e alonga devidamente em um paciente pronto para receber alta. SLUMP TEST ��� SHAPE \* MERGEFORMAT ��� SHAPE \* MERGEFORMAT ��� SHAPE \* MERGEFORMAT � ��� SHAPE \* MERGEFORMAT � TRATAMENTO DESORDEM IRRITÁVEL – domínio fisiopatológico Sintoma dominante é dor constante a qual é facilmente desencadeada e pode levar um longo tempo para diminuir. O repouso tem um papel importante no tratamento, mas o movimento apropriado pode ser benéfico para os sintomas e diminuir as chances de complicações inflamatórias tardias. DIRETRIZES PARA A TÉCNICA INICIAL Utilize a técnica a partir de um ponto distante da área sintomática; A técnica deverá ser não-provocativa inicialmente, sem causar nenhum sintoma ou agravá-los; Os níveis sugeridos da técnica são de grande amplitude Nível II realizados lentamente e ritmicamente através da ADM com respeito máximo aos sintomas. DIRETRIZES PARA A TÉCNICA INICIAL Os sintomas da desordem dever ser continuamente monitorados – comunicação verbal e não-verbal com o paciente; O paciente deve estar relaxado e confortável. PROGRESSÃO O número de repetições pode ser aumentado A amplitude da técnica pode ser aumentada A técnica pode ser repetida com o SN em maior tensão DESORDEM NÃO-IRRITÁVEL – domínio patomecânico Quanto mais uma desordem persistir, maior a probabilidade de problemas causados pelo desuso de estruturas e os produtos de uma resposta inflamatória levando a características de natureza patomecânica. DIRETRIZES PARA A TÉCNICA INICIAL As técnicas iniciais empregadas precisarão utilizar alguma resistência (nível III e/ou nível IV), sem provocar dor. Nível III – permite bastante movimento com uma pequena dose de tensão ao final da ADM (desordens extraneurais) Nível IV – mantém a tensão ao final da ADM com pouco movimento (desordens intraneurais). PROGRESSÃO A técnica inicial pode ser realizada por um período maior de tempo ou pode ser mais intensa – maior em resistência e com menos respeito pelo sintomas provocados. O componente utilizado pode ser mais próximo da origem dos sintomas. Definicções: Lombalgia A dor lombar ou lombalgia refere-se ao sintoma no qual o paciente apresenta dor em região lombar, aguda ou crônica (mais de 3 meses) com a sua origem em alguma estrutura da coluna vertebral lombar. Lombalgia é o quadro de dor na região lombar Lombociatalgia A lombociatalgia é o sintoma clínico no qual o paciente apresenta dor lombar associada a irradiação para o(s) membro(s) inferior(es), no trajeto de uma raiz nervosa ou dermátomo, e está associado em geral a compressão de uma raiz nervosa Cervicobraquialgia A cervicobraquialgia são dores irradiadas da cervical para os membros superiores (braços, antebraços e mãos). É uma dor gerada por contato ou compressão da raiz nervosa pelo disco comprometido ou por osteófitos ou outros. Cervicalgia A cervicalgia é caracterizada por dor e rigidez transitória na região da coluna cervical. Orientações domiciliares Bibliografias -KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5. ed: Rio de Janeiro. Manole, 2009. Capitulo de Mobilização passiva e Mobilização Neural Temos na biblioteca duas edições do livro; -CHAITOW, L(capítulo no xérox ou livro da biblioteca) Bons estudos.
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