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Revisão N1 Questões HAM 5

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HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
ALIANÇA TERAPÊUTICA
ALIANÇA TERAPÊUTICA: É um elemento
fundamento do processo
psicoterapêutico
Anamnese:
1. Construir uma aliança
2. Obter dados psiquiátricos
3. Entrevistar o paciente para
obter o DX
4. Negociar um plano terapêutico e
informar o paciente
RAPPORT: técnica para criar EMPATIA
com outras pessoas.
• Conexão natural
• Objetivo: gerar confiança durante
a comunicação
Como criar o rapport: Seja você
mesmo. Utilize afirmações
empáticas, perguntas diretas e
afirmações reflexivas.
TRANSFERÊNCIA: Quando você
transfere para outras pessoas e
situações do presente, aspectos ou
situações que você já viveu no
passado.
• Transferências são reedições,
reduções das reações e fantasias
que, durante o avanço da análise,
costumam despertar-se e tornar-se
conscientes, mas com a
característica (própria do gênero)
de substituir uma pessoa anterior
pela pessoa do médico.
• Toda uma série de experiências
psíquicas prévias é revivida, não
como algo do passado, mas como um
vínculo atual com a pessoa do
médico.
• As relações de transferência são
sempre repetições de situações onde
as origens se encontram no passado.
São sempre inconscientes e
INADEQUADAS ao contexto atual.
CO-TRANSFERÊNCIA: É a visão do
médico na consulta. São todos os
sentimentos (conscientes e
inconscientes que o terapeuta
experimenta na consulta).
• “o conjunto de respostas
emocionais específicas, despertadas
no terapeuta pelas qualidades
específicas de seu paciente”
TIPOS:
•PERTUBADORA/PATOLÓGICA: O
terapeuta pode deixar de
interpretar tudo o que poderia
sentir e compreender por meio da
contratransferência normal e,
perdido em sua própria neurose,
posicionar se mais em relação a
esta do que em função das
necessidades de seu paciente.
• NORMAL: é útil. Propiciando rica
experiência de aprendizagem e
crescimento.
• RESISTÊNCIA: A resistência é
aquela parte da função psíquica que
se opõe ativamente ao trabalho
terapêutico de trazer à consciência
material inconsciente; É qualquer
atitude por parte do paciente que
se opõe aos objetivos do
tratamento.
• RELAÇÃO REAL:
• Postura profissional
• Características individuais
• As percepções realísticas que o
paciente possa ter em relação ao
médico não impedem suas respostas
transferenciais.
Exame físico: do ombro,
joelho, tornozelos e
quadril
OMBRO
● Anamnese
♧Movimentos / fatores causadores das
recidivas: Espontaneamente, induzida
voluntariamente,
♧Restrições de movimentos, bloqueios,
atrofias, diminuição de força
》》Idade:
▪Infâncias: doenças congênitas (Sprenge e
Kippel-Feil), infecções, paralisias obstétricas
▪Adolescentes: lesões traumáticas
▪Idosos: degenerativa, tumores, osteoartrites ,
lesões tendíneas
》》Sexo:
▪Lesões traumáticas: > homens, < 50 anos
▪Tendinite calcária e capsulite adesiva: >
mulheres, > 40 anos
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
♧Antecedentes: doenças reumáticas,
hereditárias, infecciosas, metabólicas,
neurológicas, uso de medicamentos
♧A queixa mais frequente é a DOR!
♧ As instabilidades constituem o segundo
grande grupo de queixas.
♧ LOCALIZAÇÃO:
- Dor no ombro quase sempre se irradia para
a face lateral do braço, no nível da inserção
do músculo deltóide, e também para o
cotovelo e a coluna cervical;
- Dor que irradia até a mão deve considerar
envolvimento da coluna cervical.
♧ CARACTERÍSTICA:
-Dor “surda”, contínua ou não, com
exacerbação noturna: lesão crônica do
manguito rotador.
♧ INTENSIDADE;
♧ CRONOLOGIA:
- Deve-se investigar seu início, se insidioso
(doenças degenerativas) ou repentino (lesões
traumáticas).
♧MANIFESTAÇÕES ASSOCIADAS:
- Limitação do movimento: Dor; Diminuição
da força muscular; Bloqueios do movimento
de causa mecânica.
♧ Os distúrbios do manguito rotador são a
causa mais comum de dor no ombro nos
serviços de atenção primária.
● MANGUITO ROTADOR:
músculos que realizam a abdução,
rotação interna e externa do ombro e
estabilizam a cabeça do úmero na
cavidade glenóide.
▪Músculo supraespinal: origem na
região posterior da escápula,
superiormente à espinha da escápula;
inserção no tubérculo maior.
▪Músculos infraespinal e redondo
menor: porção posterior da escápula,
inferiormente à espinha da escápula; inserção
no tubérculo maior.
▪Músculo subescapular: origem na superfície
anterior da escápula; inserção no tubérculo
menor
▪CREPITAÇÃO: Mostra as partes moles
(bursa subacromial inflamada e manguito
rotador com rompimento parcial ou total)
raspando contra a superfície inferior do
acrômio.
▪ FORÇA MUSCULAR: As forças de abdução
e rotação externa tendem a estar diminuídas
no lado envolvido das lesões totais.
▪ CONTRATURA (CAPSULITE ADESIVA):
deve-se ao processo inflamatório que se
instala na cápsula articular e à imobilidade do
membro superior determinada pela dor.
▪TENDINITE OU RUPTURA DA CABEÇA
LONGA DO BÍCEPS
▪NO EXAME FÍSICO: Possíveis atrofias
musculares podem ser detectadas,
especialmente do SE e do IE nas roturas
crônicas e o arco de movimento pode estar
diminuído globalmente
● Inspeção estática
1. Escápula:
♧Distrofia FascioEscápuloUmeral
♧Escápula Alada
-N. Torácico Longo:
-1° Ramo do Plexo Braquial: C5C6C7
-M. Serrátil Anterior
-Diferença de altura e rodada
externamente
2. Outros sinais
● Inspeção dinâmica ( Arcos do
movimento)
▪Inspecionar o ombro e a cintura escapular
anteriormente, e as escápulas e os músculos
relacionados posteriormente:
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
▪ Observar tumefação, deformidade, atrofia,
fasciculações, posicionamento anormal.
1. Posição anatomica: braços ao lado
tórax (sentado ou em pe)
》Ativamente e depois passivamente
2. Flexão: 0-180% (plano sagital)
3. Extensão: 0-60% (plano sagital)
4. Elevação: 0-180" (plano da
escápula 45° anterior coronal)
5. Abdução: 0-90% (plano coronal I
biacromial)
6. Adução: 0-75% (feito com flexão de
30°)
7. Rotação Externa: 0-75/90° (cotovelo
fletido 90°)
8. Rotação Interna: posição polegar
nas costas, Trocanter, Nâdegas,
Sacro, Níveis da Coluna (até T1)
● PALPAÇÃO
1. Clavícula
2. Articulação esternoclavicular;
3. Articulação acromioclavicular;
4. Bolsa subacromial/subdeltóidea e
os músculos do manguito rotador:
Para a palpação do manguito e das
bolsas subdeltóidea e subacromial do
ombro deve ser estendido. Nesta
posição imediatamente abaixo do
acrômio localizam-se as bolsas.
4. Sulco intertubercular / tendão do
músculo bíceps braquial:
-palpado no sulco bicipital intertubercular do
ombro. O tendão localiza-se medialmente ao
tubérculo maior. Esse exame é mais bem
realizado com o ombro
do paciente em rotação externa
● SENSIBILIDADE/ NEUROLÓGICO
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
● MANOBRAS ESPECIAIS
1. TESTES E SINAIS PARA
AVALIAÇÃO DE IMPACTO E
INTEGRIDADE DO MANGUITO
ROTADOR:
▪Teste do impacto de Neer:
- o membro superior, em extensão e rotação
neutra, é elevado passiva e rapidamente no
plano da escápula, pelo examinador, que
impede com uma das mãos a rotação da
escápula.
Dor :+
-Bursite, Capsulite Adesiva
-AO, Tendinite Calcária
▪ Teste do impacto de Hawkins-Kennedy:
-O MS é colocado em 90° de elevação, em
rotação neutra e com o cotovelo fletido em 90°
e rodado internamente de forma intensa pelo
examinador.
-MR, Bursite
-Pode acusar impacto coracóide
▪Teste do impacto de Yokum:
-O paciente coloca a mão sobre o ombro
oposto e procura fletir o braço elevando
ativamente o cotovelo, sem elevar o cíngulo
escapular.
▪ Teste do supraespinhal: Indica alteração do
supraespinal, que é testado pela elevação
ativa do MS (no plano da escápula) em
extensão e rotação neutra, contra a
resistência oposta produzida pelo examinador.
▪ Teste de Jobe (supraespinhal):
- É semelhante ao teste do supraespinal, mas
realizado com o MS em rotação interna, com o
polegar voltado para o chão, posição que
sensibiliza a tensão exercida no tendão
do supraespinal.
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
▪Teste do infraespinal:
-É feito com o MS ao lado do tórax e o
cotovelo em 90° de flexão, pedindo-se
para o paciente fazer ativamente a
rotação externa do braço contra a
resistência oposta produzida pelo
examinador.
▪ Teste do infraespinal de Patte(infraespinhal):
-O MS é posicionado em elevação de 90°,
com o cotovelo em 90° de flexão, e o
paciente deve forçar a rotação externa
contra a resistência oposta produzida pelo
examinador.
▪Teste da “cancela” (horn blower’s
sign):
-o MS é posicionado como no teste do
infraespinal de Patte, e é feita rotação
externa passiva do braço, que deve ser
mantida ativamente pela força do
infraespinal e do redondo menor.
▪ Teste do subescapular (abdominal
press test):
-O paciente coloca a mão no abdome,
mantendo o braço na frente do tronco em
rotação interna. Ao forçar a mão contra o
abdome, o cotovelo desloca-se
posteriormente se o subescapular estiver
lesado, e o paciente somente consegue
pressionar o abdome por meio da
extensão do ombro.
▪ Teste do subescapular de Gerber
(subescapular) ou lift off:
-o paciente coloca o dorso da mão nas
costas( L5) na máxima rotação interna e
procura ativamente afastá-la das costas.
A incapacidade de fazer tal manobra
indica lesão do subescapular.
▪ Bear hug test:
- A mão ipsilateral ao ombro acometido é
posicionada sobre o ombro contralateral
com os
dedos esticados e o cotovelo posicionado
anteriormente ao corpo. É solicitado ao
paciente que mantenha a posição
(rotação interna resistida) enquanto o
examinador tenta realizar rotação externa
retirando a mão do paciente do ombro
aplicando uma força sobre o antebraço.
2. TESTES DO BÍCEPS
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
▪Teste de Yergason:
- O paciente é posicionado com flexão do
cotovelo em 90° e o antebraço em
pronação. O
examinador solicita que o paciente realize
a supinação do antebraço contra sua
resistência. -A presença de dor no sulco
bicipital indica patologia do bíceps.
▪ Teste de Speed:
-Indica a presença de alterações da
cabeça longa do bíceps. É realizado pela
flexão ativa do MS, em extensão e em
rotação externa, contra a resistência
oposta produzida pelo examinador. O
paciente acusa dor no nível do sulco
intertubercular com ou sem impotência
funcional associada.
Manifestaçõe� clínica� d� colun�
cervica�
▪Elementos que contribui para a dor
e fatores de pior prognóstico:
- Ergonomia no ambiente de trabalho,
hábitos de uso de smartphones e
computadores, sedentarismo, história de
traumas, acidentes e cirurgias, patologias
pregressas e atuais, além do uso rotineiro
ou esporádico de medicamentos.
- Aspectos emocionais e afetivos do
paciente, devido à grande prevalência de
comorbidade psiquiátrica na população de
pacientes com dor, principalmente a dor
crônica.
▪Funções da coluna cervical:
– suporte, estabilidade, mobilidade da
cabeça
– conduz a medula espinhal e artéria
vertebral
▪Diagnósticos diferenciais:
▪Síndrome dolorosa miofascial: dor
miofascial é aquela causada por
pontos-gatilho (PGs) que são focos de
músculos intensamente contraídos cujo
estímulo mecânico é capaz de “disparar” dor.
A dor pode originar-se da isquemia por
contração sustentada e da liberação de
substâncias pró-inflamatórias.
▪ Radiculopatia cervical: A dor radicular
indica compressão e/ou irritação do nervo
espinal. Compressão foraminal (cerca de
75%) ou herniação de disco intervertebral
(cerca de 25%). Os níveis de C6 e C7 são os
mais comprometidos. A raiz nervosa de C7 é
afetada com mais frequência (45 a 60%), com
fraqueza na extensão do cotovelo, flexão do
punho e extensão dos dedos.
▪ Mielopatia cervical: causada por alterações
degenerativas da coluna cervical, como
espessamento degenerativo do ligamento
amarelo e/ou herniação discal, por exemplo;
provocada por estenose cervical decorrente
de osteófitos, ossificação do ligamento
amarelo e AR. Sinais e sintomas: déficit
motor, parestesias nos membros superiores,
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
hiperreflexia, espasticidade, alteração da
marcha e incontinência urinária.
•O principal ritmo na dor cervical é o
ritmo mecânico: dor que piora com o
movimento (e ao longo do dia) ou com
posturas prolongadamente mantidas e
melhora com o repouso.
SINAIS DE ALARME: alguns fatores que
apontam para causas graves, como:
presença de ritmo inflamatório
Exam� físic�
1. Inspeção
A) Estática:
– Postura da cabeça: normalmente ereta e
perpendicular ao solo.
– Pele: vesículas , cicatrizes ,
descolorações , tumores (ex: Pancoast na
fossa supraclavicular)
-Avaliação da marcha e da postura.
- Procura-se detectar a presença de:
curvaturas anormais (cifose, escoliose ou
sua combinação, ou seja, cifoescoliose),
-acentuação da lordose ou perda da
lordose fisiológica, com a retificação da
coluna cervical ou lombar.
- Avalia também a presença de
tumorações, edema e atrofias também
pode ser pesquisada.
-Assimetrias pescoço (torcicolos
espasmódico ou congênito): redutível ou
irredutível
-Infecções: tonsilares
-Tumores (Pancost- assimetria da fossa
supraclavicular)
-Altura de implantação cabelos
-Malformações
B) Dinâmica (avalia a movimentação ativa
da coluna cervical – limitação álgica)
– flexão: encostar o queixo no tórax
– extensão: alinhar a fronte e o nariz c/ o
plano horizontal
– rotação: alinhar o queixo com o ombro
– inclinação: encostar a orelha no ombro
2. Palpação Partes Moles
▪Trígono Anterior: lat - borda ant do
ECM, sup-mandíbula, inf- incisura
supra-esternal
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
▪Músculo ECM: dor, tumoração,
hematoma
▪Cadeia linfática: se
palpável-infecções VAS
▪Tireóide
▪Parótidas
▪Fossa supraclavicular
▪Pulso carotídeo (comparativo)
- näo simultâneo, Melhor sobre Tubérculo
de C6
▪ Na Face Posterior:
-Com o paciente sentado!
▪Trapézio
▪Cadeia linfática
3. Palpação Partes Ósseas
-com paciente deitado!
-Osso hióide - C3 (C3-C4)
-Cartilagem tireoidiana -C4/C5
-Anel cricóide - C6 (C5-C6)
-Tubérculo carotídeo- C6
-Occipício (protuberância occipital
externa)
-Linha nucal superior
-Processo mastóideo
-Proc espinhosos vért cervicais (+
palpáveis C2 e C7)
-Superfícies articulares vért lat
-ADM passiva
4. Neurológico/ sensibilidade
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
5. AVALIAÇÃO DO PLEXO BRAQUIAL
Avaliação de C5:
Força muscular: abdução do ombro.
Sensibilidade tátil: região lateral do braço
e ombro.
Reflexo: bicipital.
Avaliação de C6:
-Força muscular: extensão do punho
(flexão do cotovelo).
- Sensibilidade tátil: 1º quirodáctilo.
- Reflexo: estilorradial
Avaliação de C7:
Força muscular: extensão do cotovelo.
Sensibilidade tátil: 3º quirodáctilo.
Reflexo: tricipital
Avaliação de C8:
Força muscular: flexor profundo do 3º
dedo (ou interósseos). Sensibilidade tátil:
5º quirodáctilo. Reflexo: não há.
Avaliação de T1: Força muscular:
interósseos. Sensibilidade tátil: região
medial do cotovelo. Reflexo: não há.
TESTES ESPECÍFICOS
1. MANOBRA DE SPURLING:
-o examinador exerce uma compressão
vertical sobre a cabeça do paciente, que
permanece sentado com a cabeça
inclinada para o lado afetado.
-Exacerbação dos sintomas com dor
irradiada para o membro superior sugere
compressão das raízes nervosas cervicais.
2. TESTE DA DISTRAÇÃO DA
COLUNA CERVICAL (PESCOÇO):
-Realizado com o paciente sentado. É
necessário se posicionar atrás do paciente,
colocando as mãos perto do ângulo da
mandíbula e os polegares o mais próximo
possível ao mento, e realizar tração na cabeça.
- O teste é positivo se há alívio dos sintomas
com o movimento e serve para avaliar se a
radiculopatia cervical contribui para os
sintomas apresentados pelo paciente.
3. MANOBRA DE VALSALVA:
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
-Solicita-se que o paciente coloque o
dorso da mão na boca e assopre, a fim de
aumentar a pressão intratecal. Se dor no
membro superior, pode ser condizente
com patologias compressivas, como
hérnia discal ou tumorações, entretanto, é
bastante inespecífica; deve-se sempre
correlacionar com a clínica.
4. Sinal de L'hermitte:
-fletir a cabeça do paciente sentado de
encontro ao tórax
-irritação meníngea, refere dor irradiada
ou parestesias para as extremidades
-Sensibilizado com flexão do quadril
5. Teste de Adson:
-permeabilidade artéria subclávia -
compressão pela costela cervical ou musc
escalenos ant e médio
-Abduzir e rodar externo o membro
superior, palpando pulso radial
-Prendera respiração e mover a cabeça
para lado avaliado
-Positivo = redução ou ausência do pulso
Lombalgi�
▪Dor vaga na região lombossacral, podendo
irradiar para as nádegas ou a superfície
posterior da coxa; Indica uma anormalidade
anatômica ou funcional na ausência de doença
neoplásica, infecciosa ou inflamatória.
•Dor lombar maior que na perna ->
distensão, instabilidade segmentar,
espondiloartropatia
• Dor na perna maior que na lombar ->
disco herniado, estenose
• Unilateral -> disco prolapsado
• Bilateral ->prolapso central, doença
metabólico-sistêmica
• Tosse espirro -> disco herniado
(aumenta pressão intratecal)
• Atividade/caminhada rápida ->
estenose, claudicação vascular
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
EXAME FÍSICO
Inicia-se quando o paciente entra no
consultório
– Marcha inclinada com os pés arrastando,
inclinada para frente (aumentar o canal)
– Marcha antálgica: quadril estendido e
joelho fletido-> diminuir tensão no nervo
– Andar no calcanhares: testa
dorsiflexores, principalmente o tibial
anterior -> L4
– Andar nas pontas dos pés: testa o
complexo gastrocnêmiossolear -> S1
1. INSPEÇÃO
》Paciente despido em posição ereta
-Avaliar pele – cicatrizes, escoriações,
equimoses ou hematomas, manchas
“café-com-leite” (neurofibromatose– até 4
é normal), tufos pilosos (espinha bífida),
edema ou depressão anormal
(espondilolistese)
》No plano sagital
- avaliar as curvaturas, as alterações
podem ser:
– primárias da coluna (congênitas,
tumores, infecções, espondilite
anquilosante, estenose do canal vertebral,
sequela de traumatismo ou cirurgias)
– secundárias a deformidades do quadril
ou segmentos mais altos da coluna
》No plano frontal
-Alinhamento vertical
-Alinhamento horizontal cristas
-Triângulo do talhe
-Escoliose
-Contraturas paravertebrais
-Balanço da coluna vertebral: linha de
prumo (occipital ou C7- sulco glúteo);
-Escolioses estruturadas ou não (
manobra Adams)
2. PALPAÇÃO
-Das cristas ilíacas: linha passa entre L4-L5)
-> EIAS e EIPS
– Dos processos espinhosos das vértebras,
crista ilíaca posterior e EIPS (S2)
– O Nervo ciático pode ser palpado em todo
seu trajeto desde a nádega a região poplítea.
– Musculatura paravertebral (contratura,
nódulos e tumorações)
– Ponto-gatilho – relacionados a síndromes
miofasciais – pode ser feito com o paciente em
decúbito ventral
3. Movimento ativo
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
4. ADM coluna lombar
- Flexão: 40° a 60°
▪Extensão: 20° a 35°
▪Inclinaçäo lateral: 15° a 20°
-Inclinação lateral: dor radicular
relacionada a posição da hérnia discal
-Protrusão lateral a raiz: exacerba com
inclinação para o mesmo lado
-Protrusão medial a raiz: exacerba com
inclinação para o lado oposto
▪Rotação: 30 a 180
▪Dor extensão:Jovens (espondilólise ou
espondilolistese)| ldosos (artrose
facetária)
4. Sensibilidade/ NEUROLÓGICO
5. Plexo Lombossacral
▪Avaliação de L4: Força muscular:
extensão do quadríceps. Sensibilidade
tátil: face medial da perna. Reflexo:
patelar.
▪Avaliação de L5: Força muscular:
dorsiflexão do 1º artelho e do pé.
Sensibilidade tátil: face lateral da perna
Reflexo: não há.
▪Avaliação de S1: Força muscular:
flexão plantar do 1º artelho e do
pé. Sensibilidade tátil: face lateral do pé.
Reflexo: aquileu.
Teste� específic�
1. SINAL DE LASÉGUE: Elevação do
membro inferior estendido sobre a
bacia, manobra que acarreta
estiramento do nervo ciático. Se
houver compressão, ocorre dor no
trajeto do referido nervo em até 60°.
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
2. SINAL DE BRAGARD: dorsiflexão do
pé quando o membro estiver elevado,
provocando exacerbação da dor.
3. TESTE DE Patrick FABERE:
-o paciente, em decúbito dorsal, realiza
abdução do quadril, flexão e rotação externa
com o tornozelo sobre o joelho oposto. O
examinador, com uma das mãos localizada
sobre o joelho e a outra sobre a crista ilíaca
contralateral, exerce pressão contra a mesa.
Dor referida na região sacroilíaca posterior
indica patologia dessa articulação. Dor
referida na região inguinal ipsilateral pode ser
consequência de doença no quadril
Quadri�
1. DISPLASIA DO QUADRIL:
progressiva deformidade do quadril,
em que o fêmur proximal, o acetábulo
e a cápsula são defeituosos.
2. SUBLUXAÇÃO DO QUADRIL: a
cabeça femoral está deslocada de sua
posição anatômica normal, mas ainda
mantém algum contato com a
cavidade acetabular.
3. LUXAÇÃO DO QUADRIL: não ocorre
nenhum contato entre a cabeça
femoral e a cavidade acetabular.
4. QUADRIL INSTÁVEL: aquela
articulação que se apresenta reduzida,
na posição anatômica, mas em que é
possível provocarmos a subluxação,
ou a luxação da articulação.
SINAL DE ORTOLANI: é um teste de
REDUÇÃO do quadril = volta para o lugar”
Ao efetuar um movimento de abdução dos
quadris, podendo ser acompanhado por uma
leve rotação lateral das coxas, tem-se a
sensação de um “ressalto” na articulação
patológica.
▪ Cada quadril é examinado separadamente.
▪Posicionar o paciente em decúbito dorsal,
flexionar o quadril a 90°, com a coxa na
posição neutra》 segurar a coxa do paciente,
colocando os dedos indicador e médio ao
longo do trocânter maior e o polegar ao longo
da parte interna da coxa》abduzir suavemente
o quadril enquanto levanta ou empurra o
trocânter anteriormente.
▪O resultado positivo é sentido como um
estalido palpável.
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
▪a detecção do quadril já deslocado,
provocando o deslizamento da cabeça femoral
para dentro do acetábulo; deve-se escutar ou
sentir um “som metálico”.
SINAL DE BARLOW:
▪é o OPOSTO do sinal de Ortolani! É uma
manobra provocativa da luxação de um
quadril instável. Determinará o potencial para
a luxação do quadril examinado.
- A coxa do paciente é mantida em ângulo
reto com o tronco, em posição de adução; será
exercida uma força pelo joelho da criança em
direção vertical ao quadril, com o objetivo de
deslocar a cabeça femoral do interior do
acetábulo
▪Posicionar o paciente em decúbito dorsal,
flexionar o quadril a 90°, com a coxa na
posição neutra.》 segurar a coxa do paciente,
colocando os dedos indicador e médio ao
longo do trocânter maior e o polegar ao longo
da parte interna da coxa》 aduzir suavemente a
coxa enquanto aplica-se uma força em direção
posterior sobre os joelhos.
▪Resultado positivo é estalido palpável de
luxação ou sensação de movimento da cabeça
femoral em um plano posterior (subluxação).
SINAL DE GALEAZZI: Com a criança deitada
e com os joelhos fletidos, eles não estarão na
mesma altura, denotando já a diferença de
comprimento entre os membros inferiores.
Este sinal será mais claro nos casos
unilaterais.
SINAL DE PETER: Assimetria das pregas
cutâneas = coxas, poplíteas e inguinais. No
lado afetado,a prega inguinal estende-se
posterior e lateralmente em relação à
abertura anal. Quando ambos os quadris
estão deslocados, as pregas estão simétricas,
mas estendem-se posterior e lateralmente à
abertura anal.
TRATAMENTO
☆ Do RN até os 3 meses de vida:
- Redução da cabeça femoral na cavidade
acetabular. A órtese mais comumente usada
é o suspensório de Pavlik.
-Em caso de falha com o uso do suspensório
=redução incruenta e a imobilização em
aparelho gessado.
☆Dos 3 meses de vida até a idade da
marcha:
- Redução incruenta (fechada) e a imobilização
em aparelho gessado.
- Se falha = redução aberta (cruenta) está
indicada. Após o período de imobilização no
aparelho gessado = órtese de abdução por
mais dois a três meses.
☆ Tratamento após a idade de marcha:
Tratamento controverso. A maioria dos
autores é favorável ao tratamento cirúrgico
imediato.
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
Joelh�
•observar alterações de arquitetura:
valgo, varo, recurvados e flexos (podem
ser causa de dor articular) observar
presença de tumefação difusa que pode
ter origem liquida (derrame articular) ou
óssea; trofismo muscular.
1. Teste de Apley:
-para distinguir lesões capsulares ou
ligamentares.
- Doente em decúbito ventral e joelho
fletido a 90 graus, o examinador imprime
uma rotação interna ou externa na perna,
acompanhada primeiro de uma tração
para cima, e depois de uma pressão para
baixo. Quando surge dorao tracionar para
cima a lesão é capsular ou ligamentar,
quando para baixo a lesão é meniscal.
2. Avaliação dos ligamentos
cruzados:
▪Teste da gaveta: Doente em decúbito dorsal
com a coxa fletida a 45 graus e os joelhos a
90 graus. O examinador senta-se sobre o pé
do doente que deve estar bem apoiados, e em
seguida com as mãos na extremidade superior
da tíbia, traciona-a de trás para frente e de
frente para trás. Quando a tíbia desliza de trás
para diante há lesão do ligamento cruzado
posterior, e quando desliza em sentido oposto,
há lesão do ligamento cruzado anterior.
▪Avaliação de líquido intra-articular:
Comprimir a bolsa sub-quadricipital, e
com o indicador da outra mão pesquisar o
choque da rótula.
AVE
● O Acidente Vascular Encefálico
configura-se como um déficit de
natureza neurológica focal, de
início súbito, com manifestações
clínicas maiores que 24h.
Motivado por Isquemia ou
Hemorragia de vasos do SNC
localizados em alguma topografia
encefálica
1. Isquêmico: É o mais frequente.
Ocorre quando há obstrução da
irrigabilidade cerebral de
determinada artéria (focal) dentro
da malha vascular.
>Agente Causal de Natureza
1) Trombólica: Ateroma, Hialinose
2) Tromboembólica:Fibrilação Atrial,
IAM, Cardiomiopatia Dilatada
2. Hemorrágico: Decorre do
Rompimento de uma artéria
cerebral e o sangue extravasado
envolve os tecidos e arredores
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
cerebrais diminuindo o suprimento
sanguíneo e comprometendo o
delicado balanço da função neural
>Agente Causal dependente da
localidade:
1. INTRAPARAQUIMENTOSA: causa
hipertensiva, Ruptura de
Microaneurismas de
Charcot-Bouchad
2. SUBARACNOIDE: Ruptura de
Aneurismas Saculares
Congênitos >Artéria
Comunicante Anterior
Manejo + Diagnostico:
Monitorizar: Medir a PAM de forma não
invasiva (inicialmente), coletar FC e FR.
→ Oxigenoterapia: ofertar O2 para
manter saturação > 94%
→ Venóclise: pegar um aceso periférico
com jelco 18
→ Exames: Glicemia Capilar +
Hemograma + TP + TTPa + ECG + TC
DE CRANIO SEM CONTRASTE
AVCI MANEJO:
>Contraindicações absolutas para
trombólise no acidente vascular
cerebral:
-Anticoagulação oral e tempo de
protrombina > 15 seg (RNI > 1,7)
-Uso de heparina nas últimas 48 horas
com TTPa elevado
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
-Plaquetas < 100.000/mm³
-AVCI ou TCE grave nos últimos 3
meses
-Punção liquorica e arterial a menos de
7 dias
-Persistência da PAS > 180 mmHg ou
PAD > 105 mmHg, ou necessidade de
medidas para reduzir a PA
-Melhora rápida dos sinais
neurológicos
-AVCH prévio
-Sangramento interno ativo (exceto
menstruação
AVE-H MANEJO
►AVCH – HEMORRAGIA
INTRAPARENQUIMATOSA
● A PAM deve ser mantida < 130 mmHg
● Controle da pressão intracraniana: Manitol
20%
● Hiperventilação para reduzir a PaCO2 entre
30-35mmHg
● Sedoanalgesia: midazolam/fentanil/propofol,
morfina. Avaliação com neurocirurgião
► AVCH – HEMORRAGIA
SUBARACNÓIDEA
● Ressangramento: Repouso absoluto,
ansiolíticos, analgesia, laxantes, redução da
PA muito elevada;
● Vasoespasmo: em geral manifesta-se entre
4º e 14º dia. Nimodipina 60 mg VO, 4/4 horas,
21 dias;
● Hidrocefalia: ocorre de forma aguda,
subaguda ou tardia; uso de corticoide para
reduzir processo inflamatório no espaço
subaracnóideo.
● Convulsão: Se usar Fenitoína piorar do
Prognóstico. Usar outro Anticonvulsivante
Deliriu�
-Configura-se em uma perturbação súbita,
flutuante e geralmente reversível da função
mental.
- É uma Urgência Médica, caracterizada por
um declínio agudo considerável atenção,
memória, pensamento, orientação, linguagem
em soma a outras entidades cognitivas, a
incluir estado comportamental e Ciclo
Sono-Vigília. Também chamado de Estado
Confusional Agudo.
-o Delirium é definido como uma fisiopatologia
transitória e reversível (horas – dias). No
entanto, em pacientes idosos pode
transformar-se em processo crônico com
duração de meses.
→ O Delirium são injúrias cognitivas que
apresenta uma origem orgânica ! Afeta o
próprio tecido nervoso e a interação entre
Neurotransmissores !
→ Em relação ao Delírio, não apresenta
uma causa puramente orgânica, sua
origem nasce diretamente de uma
disfunção psiquiátrica, a exemplo de uma
pessoa convicta de algo inexistente, que
não sabe discernir entre o real e o
imaginário.
HA� V | Isa���l� Afo��� de So�z�
► Apresenta início agudo/ Quadro clinico
● Atenção Prejudicada
● Estado Mental modificável em horas ou dias
● Déficit de Atenção
● Desorganização do Pensamento
● Rebaixamento do Nível de Consciência
● Alucinação
● Delírio
● Labilidade
● Distúrbios; Ansiedade + Agressividade +
Insônia
► Tratamento Farmacológico – Indicado
quando paciente encontra-se em severo
estado de agitação e fornece riscos para si,
familiares e equipe multiprofissional.
O Fármaco de 1ª Escolha são os
Neurolépticos> Haloperidol> Atuação
Seletiva no SNC>Bloqueador
Dopaminérgico>Ação Anti-Psicótica> ↓
Efeitos do Delírio e Alucinações> Sedação
Psicomotora Eficiente> ↓ Agitação
Excessiva
No DELIRIUM TREMENS > tremores,
insonia, agitação psicomotora> aparece
24-48h apos cessar alcool> abstinencia
alcoolica>grave 3-4 dias> indicativo de
benzodiazepinicos > midazolam IM ou
clonazepam EV + TIAMINA- 500mg IM-
impedir encefalopatia de Wernicke
EMERGÊNCIAS
PSIQUIÁTRICAS
Agitação Psicomotora se converte em uma
circunstância em que o paciente se encontra
com Atividade Motora descontrolada +
Sentimento de Tensão Interna +
Comportamento Violento
>>CONTENÇÃO FÍSICA: Requer
idealmente – 5 pessoas+Risco de Auto
e/ou Heteroagressão Riscos de Ferimento
em Paciente com Rebaixamento de NC
De acordo com o DSM-5, os critérios para
demência incluem:
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● Evidências da história e da
avaliação clínica que indicam
comprometimento cognitivo
significativo em pelo menos um
dos domínios cognitivos
(Aprendizagem e memória,
Linguagem, Função executiva,
Atenção complexa, Função
perceptivo-motora, Cognição
social)
● A deficiência deve ser adquirida e
representar um declínio
significativo de um nível anterior de
funcionamento
● Os déficits cognitivos devem
interferir na independência nas
atividades cotidianas
● Distúrbios não estão ocorrendo
exclusivamente durante o curso do
delírio
● Os distúrbios não são melhor
explicados por outro transtorno
mental (por exemplo, transtorno
depressivo maior, esquizofrenia
Epilepsi�
Cris� epiléptic�: É a ocorrência de sinais e
sintomas transitórios causados por atividade
neuronal anormal, excessiva ou síncrona no
cérebro. Quando a crise epiléptica acomete o
sistema motor de maneira generalizada é
denominada como convulsão.
Epilepsi�: É uma doença cerebral caracterizada
por uma predisposição sustentada a gerar
crises epilépticas e pelas consequências
neurobiológicas, cognitivas, psicológicas e
sociais da crise.
Estad� d� ma� epiteleptic�: É definido como crise
com duração superior a 5 minutos ou crises
reentrantes sem recuperação da consciência
entre elas.
Crises de ausência típicas: caracterizam-se
por lapsos breves e súbitos da consciência,
sem perda do controle postural. Em geral, a
crise dura apenas alguns segundos, a
consciência retorna tão subitamente quanto foi
perdida e não há confusão pós-ictal.
Crises de ausência atípicas: a perda de
consciência tem duração maior e início e fim
menos abruptos, e a crise acompanha-se de
sinais motores mais evidentes que podem
incluir características focais ou de
lateralização.
Crises tônico-clônicas generalizadas: São o
tipo mais comum de crise nos distúrbios
metabólicos e, portanto, são frequentes em
muitas situações clínicas diferentes.
-A crise costuma iniciar-se bruscamente, sem
aviso prévio, porém alguns pacientes
descrevem sintomas premonitórios vagos nas
horas que a antecedem. A fase inicial da crise
costuma ser de contração tônica dos
músculos de todo o corpo. A contração tônica
dos músculos da expiração e da laringe no
início da crise produz um lamento alto, ou
“grito ictal”. A respiração é prejudicada, as
secreções acumulam-se na orofaringe e surge
cianose. A contração dos músculos da
mandíbula pode levar o paciente a morder a
língua.
-Após 10a 20 segundos, a fase tônica da
crise epiléptica evolui para a fase clônica,
produzida pela superposição de períodos de
relaxamento muscular sobre a contração
muscular tônica. Os períodos de relaxamento
progressivamente aumentam até o final da
fase ictal, a qual costuma durar não mais que
1 minuto.
Crises mioclônicas: A mioclonia é uma
contração muscular súbita e breve que pode
comprometer uma parte ou todo o corpo.
Embora a distinção de outras formas de
mioclonia seja imprecisa, as crises
mioclônicas são consideradas eventos
epilépticos verdadeiros, pois são causadas
por disfunção cortical (versus subcortical ou
espinal).
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