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INTRODUÇÃO 
 
 Com o declínio das taxas de natalidade O numero da populacao idosa vem almentndo drasticamente nos ultimos anos , segundo Projeções das Nações Unidas (Fundo de Populações) indicam que uma em cada 9 pessoas no mundo tem 60 anos ou mais. O estudo aponta, ainda, que, em 2050, pela primeira vez, haverá mais idosos que crianças menores de 15 anos. Esse índese mostra que a sociedade atual deve se preocupar com crescimento da população idosa, procurando melhorar a qualidade de vida dessa população, e isso tem ocorrido com auxilio do desenvolvimento da ciência e de novas tecnologias, buscando a melhora na qualidade de vida, melhorando su bem estar físico, psicológico e sua vida dinâmica como um todo. 
 
. Inclusive dentro da odontologia, pois a saúde bucal tem importancia expressiva na qualidade de vida. A Saúde bucal prejudicada pode abalar o bem-estar físico, o padrao nutritivo e pscologico e diminuir o entusiasmo de uma vida social dinamica. Entretanto a desigualdade social é um grande obstaculo para esse bem estar, pois, 
Um dos fatores que indicam uma boa qualidade de vida e de saúde geral entre os idosos está intimamente relacionado com a possibilidade de ingestão de bons nutrientes. Para que isso seja possível, exige-se a presença de dentes naturais, sadios ou de próteses dentárias bem adaptadas. Pois quando em más condições, elas podem prejudicar o funcionamento a trituração dos alimentos, acabando por mudar hábitos alimentares e possibilitando uma desordem orgânica, aumentando os problemas digestivos decorrentes de uma ingestão inadequada do bolo alimentar (BRUNETTI; MONTENEGRO, 2002; LEAL; MONTENEGRO, 2004). 
A situação sócio-econômica desempenha um papel central na determinação da saúde de indivíduos e populações (Berkman & Kawachi, 2000; Duarte et al., 2002; Marmot & Wilkinson, 1999; Nunes et al., 2001), mas a existência dessa influência nas faixas etárias mais velhas é controversa (Jeffreys, 1996). Diversos estudos de base populacional mostraram que idosos com melhor situação sócio-econômica apresentam melhores condições de saúde (Berkman & Gurland, 1998; Carinley & Arnold, 1996; Liao et al., 1999; Lynch et al., 1997; Maddox & Clark, 1992; Parker et al., 1999; Robert & House, 1996; Ross & Wu, 1996), mas outros trabalhos mostraram que a força dessa associação diminui ou mesmo desaparece nas idades mais velhos (Beckertt, 2000; Elo & Preston, 1996; Feldman et al., 1989; House et al., 1990, 1994; Kaplan et al., 1987; Santariano, 1986; Sorlie et al.,1995). Três hipóteses são geralmente levantadas para explicar a diminuição ou ausência de associação entre nível sócio-econômico e condições de saúde entre idosos: (1) as diferenças de renda diminuem após a aposentadoria e isso, como conseqüência, reduz diferenças dos indicadores sociais e de saúde; (2) políticas sociais com o objetivo de reduzir as desigualdades entre os idosos (como o Medicare nos Estados Unidos) minimizam diferenças de acesso a serviços mé- dicos de qualidade, com reflexos na situação de saúde; (3) viés de sobrevivência (pessoas com pior situação sócio-econômica e com maiores exposições de risco tendem a morrer mais cedo) e/ou viés em virtude de não-participação (indivíduos institucionalizados não participam de estudos de base populacional). Outros autores contestam essas hipóteses, argumentando que a herança de piores cuidados médicos, exposi- ções ambientais e comportamentos adversos à saúde continuam a exercer efeito nas idades mais avançadas (Berkman & Gurland, 1998). 
 
 e, ou seja Os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes, o que pode levar, por exemplo, à fragilidade, um processo de crescente vulnerabilidade, predisposição ao declínio funcional e, no estágio mais avançado, a morte. Ademais, mudanças físicas ou emocionais também podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas 
Hoje se tornou crescente o termo “qualidade de vida” para o idoso, mas aí cabe a pergunta, se temos idosos desde sempre, só hoje se pensou nisso? Infelizmente sim, mas isso se deu por meio do grande aumento da população idosa não só em nosso país como no mundo todo, assim os idosos são hoje uma fatia maior da população, isso gerou grande interesse em se trabalhar com essa faixa etária.

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