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RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 1 de 11 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA CONSIDERAÇÕES DA NARRATIVA Quanto à exposição dos fatos: 1. Elementos estruturais da narrativa O QUÊ: O fato que se pretende contar; QUEM: As partes envolvidas; COMO: O modo como o fato aconteceu; QUANDO: O momento, a época, o tempo do fato; ONDE: O registro espacial do fato; POR QUÊ: O motivo ou causa do fato; POR ISSO: Resultado ou consequência do fato. FONTES DO DIREITO A lei: entendida como o conjunto de textos editados pela autoridade superior (em geral, o poder legislativo ou a administração pública), formulados por escrito e segundo procedimentos específicos. Costuma-se incluir aqui os regulamentos administrativos. O costume: regra não escrita que se forma pela repetição reiterada de um comportamento e pela convicção geral de que tal comportamento é obrigatório (isto é, constitui uma norma do direito) e necessário. A jurisprudência: conjunto de interpretações das normas do direito proferidas pelo poder judiciário. Os princípios gerais de direito: são os princípios mais gerais de ética social, direito natural ou axiologia jurídica, deduzidos pela razão humana, baseados na natureza racional e livre do homem e que constituem o fundamento de todo o sistema jurídico. A doutrina: a opinião dos juristas sobre uma matéria concreta do direito. CONCEITO Parecer Jurídico é um documento por meio do qual o jurista (advogado, consultor jurídico) fornece informações técnicas acerca de determinado tema, com opiniões jurídicas fundamentadas em bases legais, doutrinárias e jurisprudenciais. Geralmente é solicitado por uma pessoa jurídica ou física como elemento necessário para tomada de uma decisão importante. Entretanto o cliente não está vinculado ao parecer jurídico. RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 2 de 11 Apesar de não existir uma forma obrigatória, há uma certa estrutura a ser seguida: 1. TÍTULO PARECER JURÍDICO 2. ENDEREÇAMENTO O parecer será direcionado ao cliente que pode ser autoridade/pessoa jurídica ou pessoa física que contratou os serviços de quem irá fazer o parecer jurídico. 3. EMENTA Na ementa é necessário reunir de forma lógica e coordenada as principais “palavras-chaves” que foram utilizadas na elaboração do parecer. Em suma, a ementa é o resumo do que consta do parecer inteiro, portanto a dica é que você a faça por último. Ementa é uma descrição discursiva que resume o conteúdo conceitual ou conceitual / procedimental de uma disciplina. Exemplo de ementa: DIREITO CIVIL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL (descrever o ramo do direito objeto da consulta). CONTRATO DE XXXX (tema específico). Artigo XXX DO CPC (dispositivo legal tratado no parecer que fundamenta a opinião). DISTRATO UNILATERAL. POSSIBILIDADE. RESSARCIMENTO XXXXX. (Conclusões do parecerista). Características formais da ementa Os tópicos essenciais da matéria são apresentados sob a forma de frases nominais (frases sem verbo); Não é necessário que os tópicos sejam elencados em itens (um embaixo do outro): a redação é contínua. Para a elaboração da ementa, que reúne conteúdos conceituais e procedimentais, podem ser utilizadas, dentre outras, expressões como: "estudo de"..., "caracterização de"..., "estabelecimentos de relações entre"..., "busca de compreensão de"..., "reflexão sobre"..., "análise de"..., "exame de questões sobre"..., "descrição de "..., "pesquisa de"..., "investigação sobre"..., "elaboração de"..., "construção de"..., "introdução a"..., "fundamentação de"..., "desenvolvimento de"..., RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 3 de 11 "aplicação de"..., "explicitação de"..., "crítica de"..., "interpretação de"..., "aprofundamento de"..., "produção de"..., "criação de"..., "organização de"..., "confecção de"..., "demonstração de"..., "levantamento de"..., "definição de"..., "processamento de"..., "expressão de"..., "comunicação de"..., "participação em"..., "experimentação de"..., "detalhamento de"..., "discussão de"..., "orientação sobre"..., "comparação entre"..., "confronto com"..., "interface entre"..., etc. 4. RELATÓRIO: Nesta parte devemos descrever os fatos objeto da consulta. Devemos relatar somente os fatos trazidos pelo cliente/consulente. Caso haja várias questões importantes e independentes elas deverão também ser incluídas no relatório. Caso haja perguntas formuladas pelo cliente/consulente é possível listá-las nessa parte. Exemplo do final do relatório: Trata-se de consulta formulada por (autoridade/pessoa jurídica ou pessoa física), acerca de (Copiar os dados trazidos). “É o relatório. Passo a opinar” (Para finalizar o relatório) 5. FUNDAMENTAÇÃO: É a parte mais importante do parecer. Na parte relativa a fundamentação o parecerista deve elaborar as teses que se apoiarão a sua conclusão final. Devendo abordar com clareza e concisão cada um dos temas sugeridos, procurando dar sempre uma resposta precisa e convincente com, base na lei vigente, podendo recorrer à doutrina e à jurisprudência. Caso o problema trazido apresente mais de uma solução é recomendável que você divida a fundamentação em itens (ex: a, b, c). Em cada um dos questionamentos, podemos montar o seguinte silogismo: 1) Questionamento; 2) Fundamentos de fato e de direito relativos à questão; 3) Conclusão. 6. CONCLUSÃO: A conclusão corresponde a uma síntese de todas as conclusões que foram tiradas na parte da fundamentação. A conclusão simplesmente responde o que foi questionado pelo cliente/consulente. Caso tenha havido perguntas é necessário respondê-las. RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 4 de 11 Deve ser finalizada com a seguinte expressão: “É o parecer”. E logo abaixo, a data, o local, nome e a assinatura do(a) advogado(a) e número da OAB. Exemplo de conclusão: Ante o exposto, respondendo a cada um dos questionamentos formulados na consulta, opino pela (opina-se pelo que foi perguntado). É o parecer. (Sempre concluir com essa frase, porque o cliente não está vinculado ao parecer) Local, data. Nome do(a)Advogado(a) OAB/XX nº XXXXXX. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: O silogismo é uma forma de raciocínio dedutiva. Na sua forma padronizada é constituído por três proposições: As duas primeiras denominam-se premissas e a terceira conclusão. TIPOS DE ARGUMENTO E CONECTORES ARGUMENTO PRÓ-TESE Caracteriza-se por ser extraído dos fatos reais contidos no relatório. Deve ser o primeiro argumento a compor a fundamentação. A estrutura adequada para desenvolvê-lo seria: Tese + porque + e também + além disso. Cada um desses elos coesivos introduz fatos distintos favoráveis à tese escolhida.EXEMPLO Anísio cometeu um crime doloso inaceitável, repudiado com veemência pela sociedade, porque desferiu três facadas certeiras no peito de sua companheira, e também porque agiu covardemente contra uma pessoa desarmada e fisicamente mais fraca. Além disso, ele já estava desconfiado do caso extraconjugal da mulher, o que afastaria a hipótese de privação de sentidos. ARGUMENTO DE AUTORIDADE Argumento constituído com base nas fontes do Direito e/ou em pesquisas científicas comprovadas. RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 5 de 11 EXEMPLO A Constituição é muito clara quando diz que a vida é um bem inviolável. Uma sociedade democrática defende esse direito e recorre a todos os meios disponíveis para que a vida seja sempre preservada e para que qualquer atentado a esse direito seja severamente punido. No caso em questão, Teresa foi atacada de maneira covarde e violenta, porque não dispunha de meios para ao menos tentar preservar sua vida. Portanto, o réu desrespeitou a Constituição Brasileira e incorreu no crime de homicídio doloso previsto no artigo 121 do Código Penal Brasileiro. ARGUMENTO DE SENSO COMUM Consiste no aproveitamento de uma afirmação que goza de consenso; está amplamente difundida na sociedade. EXEMPLO A sociedade brasileira sofre com a violência cotidiana em diversos níveis e não tolera mais essa prática. Certamente, a violência é o pior recurso para a solução de qualquer tipo de conflito. Uma pessoa sensata pondera, dialoga ou se afasta de situações que podem desencadear embates violentos. Não foi essa a opção de Anísio. Preferiu pegar uma faca e, como um bárbaro, assassinar a mulher, evitando todas as outras soluções pacíficas existentes, como a imediata separação que o afastaria definitivamente de quem o traiu. Aceitar sua conduta desmedida seria instituir a pena de morte para a traição amorosa. ARGUMENTO DE OPOSIÇÃO Apoiada no uso dos operadores argumentativos concessivos e adversativos, essa estratégia permite antecipar as possíveis manobras discursivas que formarão a argumentação da outra parte durante a busca de solução jurisdicional para o conflito, enfraquecendo, assim, os fundamentos mais fortes da parte oposta. Compõe-se da introdução de uma perspectiva oposta ao ponto de vista defendido pelo argumentador, admitindo-a como uma possibilidade de conclusão para, depois, apresentar, como argumento decisório, a perspectiva contrária. RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 6 de 11 EXEMPLO "Embora se possa alegar que Teresa tenha desrespeitado Anísio, traindo- o com outro homem em sua própria casa, uma pessoa de bem, diante de situações adversas, reflete, pondera, o que a impede de agir contra os valores sociais. Eis o que nos separa dos criminosos. É certo que o flagrante de uma traição provoca uma intensa dor, porém o ato extremo de assassinar a companheira, por sua desproporção, não pode ser aceito como uma resposta cabível ao conflito amoroso". ARGUMENTO DE ANALOGIA É aquele que tem como fundamento estabelecer uma relação de semelhança entre elementos presentes tanto no caso concreto analisado quanto em outros casos já avaliados, ou seja, após apresentar as provas do caso concreto, desenvolve-se um raciocínio que consiste em aplicar o tratamento dado em outro caso ou hipótese ao caso ora avaliado. O objetivo dessa estratégia é aproximar conceitos ou interpretações a partir de casos concretos distintos, mas semelhantes. A analogia é também procedimento previsto no Direito como gerador de norma nos casos de omissão do legislador. EXEMPLO "Qualquer pessoa tem dificuldade de negar que utilizaria qualquer meio para defender alguém que ama. Em casos de um assalto, por exemplo, uma mãe está perfeitamente disposta a matar o assaltante para defender a vida de seu filho. Para fugir de uma perseguição, o motorista de um carro é plenamente capaz de causar um acidente para evitar que algo de mal aconteça aos caronas que conduz. O que há de comum nestes e em tantos outros casos de que se tem notícia é que existe um sentimento de amor ou bem querer que impede que uma pessoa dimensione racionalmente as consequências do ato que pratica em favor da proteção de alguém." ARGUMENTO DE CAUSA E EFEITO Relaciona conceitos de causalidade e efeito com o objetivo de evidenciar as consequências imediatas de determinado ato (retirado das provas) praticado pelas partes. Excelente opção para estabelecer nexo causal entre condutas e resultados, quando se trata de Responsabilidade Civil e de Direito Penal. RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 7 de 11 ARGUMENTO AD HOMINEM Contra o homem > (literalmente); Consiste no ataque a uma pessoa cujas ideias, argumentos ou depoimentos pretende desqualificar. Ao invés de se enfrentar o argumento do adversário, ataca-se a pessoa do adversário. Ataca-se o homem e não a ideia O ataque à pessoa trata-se de um ataque direto à pessoa contra quem se argumenta, colocando em dúvida suas circunstâncias pessoais, seu caráter ou sua confiabilidade. O ataque direto à pessoa: Quando coloca seu caráter e seus valores morais em dúvida e, portanto, a validade de sua argumentação, porque eivada de descredibilidade. EXEMPLO “As afirmações de Richard Nixon a respeito da política de relações externas em relação à China não são confiáveis pois ele foi forçado a abdicar durante o escândalo de Watergate.” Apesar do Reconvido pagar regularmente a pensão alimentícia à Autora senhora Adriana Menezes, era um homem grosseiro e desrespeitador e constantemente fazia ameaças psicológicas com relação a retirada total da pensão o que deixou a Autora com sérios problemas de saúde, conforme os relatórios médicos colacionado aos autos. ARGUMENTO “AD HOMINEM” CIRCUNSTANCIAL O ataque que atinge a circunstante do adversário em um momento, não por seus valores morais ou pessoais, mas pelo contexto, mostra-se incapaz de fazer certas afirmações. EXEMPLO É o caso da desqualificação da “testemunha ocular”, pelas condições do fato que está testemunhando A: A testemunha afirma: “Foi este o homem que vi roubando aquele carro”! B: O advogado do acusado, contesta: “Como pode afirmar isso sendo você um conhecido bêbado”? RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 8 de 11 ARGUMENTO DE FUGA É o argumento que o advogado utiliza para enaltecer o caráter do acusado: 1) Tratar-se de pai de família decente, 2) Pessoa responsável, 3) Pessoa honesta 4) Réu primário, quando há acusação de lesões corporais (ou homicídio culposo) na direção de veículo > Na área crime. É o argumento de que se vale o advogado para escapar à discussão central, em que seus argumentos provavelmente não prevaleceriam. Apela-se, em regra, para a subjetividade. Perceba que qualquer pessoa “de bem” pode, em algum momento, praticar um crime culposo. EXEMPLO Se a autoria, a materialidade e a culpabilidade desse crime forem inegáveis, resta ao advogado apenas enaltecer suas qualidades, a fim de conseguir a fixação de uma pena branda, ou – quem sabe – desqualificar o crime a ele imputado. O senhor Anísio sempre foi um homem educado, pacato, respeitador, qualidades estas reconhecidas pela sociedade onde sempre conviveu. Esclareça-se que um homem de bem como o Réu, também pode num dado momento perder a noção da situação e cometer um ato reprovável pela sociedade, tendo em vista o constante sofrimento e a vergonha sofrida no seio da sociedade onde sempre primou com sua conduta ilibada. ARGUMENTO A FORTIORI > COM MAIOR RAZÃO É o argumento que o advogado utiliza visando a extensão da norma; Seu objetivo é conseguir uma aplicação mais extensiva da lei, para que se aplique à situação fática que, nela, não está explícita. Argumento que deriva do brocardo “quem pode o mais, pode o menos”. > Com maior razão. Objetivo do Argumento A FORTIORI: Elastecer a aplicação da lei, para que albergue situação que, nela, não é explícita. RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 9 de 11 EXEMPLO 1) Se a lei exige, dos Promotores de Justiça, que, nas Denúncias, discriminem as ações de cada um dos acusados. 2) Com mais razão deve-se exigir que o Magistrado as individualize na Sentença. O Reconvido senhor André Menezes pleiteou na Ação de Alimentos que a Autora a senhora Adriana Menezes apresentasse em juízo uma prestação de contas de como era utilizada a verba alimentícia. Vislumbra- se que este pedido não foi deferido, portanto, reitera-o conforme estabelece a lei pátria, buscando assim esclarecer os fatos analisados neste litígio. Obs. Neste caso deixando claro na redação do seu parágrafo argumentativo que se trata do argumento A FORTIORI pode-se usar ou não a norma referenciada para sustentar a sua fundamentação. CONECTORES DE ARGUMENTAÇÃO ALTERNATIVA: ou, ora…ora, quer…quer, ou…ou, em alternativa… CERTEZA: certamente, é evidente que, com certeza, decerto, naturalmente, que, sem dúvida, sem dúvida que, de certo, é óbvio que, provavelmente, evidentemente, obviamente, verdadeiramente, de verdade, verdadeiro, realmente, exato, exatamente, com exatidão… COMPARAÇÃO: como, também, conforme, tanto…quanto, tal como, assim como, bem como, pela mesma razão, de forma idêntica, de forma similar… DÚVIDA: Talvez, possivelmente, provavelmente, é possível que, é provável que, por ventura, acaso… EXPLICITAÇÃO / PARTICULARIZAÇÃO: quer isto dizer, isto (não) significa que, por outras palavras, isto é, por exemplo, ou seja, é o caso de, nomeadamente, em particular, a saber, entre outros, especificamente… FINALIDADE / INTENCIONALIDADE: - como fim de, com intuito, para (que), a fim de, com o objetivo de, de forma a, com o fim/ com o objetivo de/com o propósito de/com intuito de/com a intenção de… RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 10 de 11 CONCESSÃO: embora, mesmo que, se bem que, apesar de, ainda assim, ainda que, por mais que, mesmo assim, de qualquer forma, posto que… CONCLUSÃO / SÍNTESE / RESUMO: pois, portanto, por conseguinte, assim, logo, enfim, concluindo, conclusivamente, em conclusão, em síntese, consequentemente, em consequência, por outras palavras, ou seja, em resumo, ou melhor, pois, por isso, em suma, sintetizando, finalizando… OPINIÃO: na minha opinião, a meu ver, em meu entender, parece-me que, estou em crer que… OPOSIÇÃO / CONTRASTE: mas, porém, todavia, contudo, no entanto, contrariamente, em vez de, ao invés de, pelo contrário, por oposição, oposto, opostamente, entretanto, doutro modo, ao contrário, não obstante, por outro lado… REAFIRMAÇÃO / CONFIRMAÇÃO / RESUMO: ou seja, ou melhor, por outras palavras, com efeito, efetivamente, na verdade, de fato, em suma, em resumo, resumidamente… SEQUÊNCIA: começando, primeiramente, para começar, em primeiro lugar, num primeiro momento, antes de, em segundo lugar, em seguida, logo após, depois de, por último, concluindo, para terminar, em conclusão, em síntese, finalizando… SEQUÊNCIA TEMPORAL: depois, então, após, dias mais tarde, meses depois, anos após, agora já, antes, até que… SEQUÊNCIA ESPACIAL: à esquerda, à direita, à frente, atrás, sobre, sob, de um lado, de outro lado, em cima, no meio, embaixo, naquele sítio… TEMPO: quando, logo, que, depois que, enquanto, assim que, desde que… ADIÇÃO:- e, nem, pois, além disso, e ainda, não só…mas também / como ainda, bem como…assim como, por um lado…por outro lado, depois, logo após, finalmente, em primeiro lugar, em segundo lugar, do mesmo modo, igualmente, de igual modo, do mesmo modo, da mesma maneira, de igual maneira, de novo, novamente, também, primeiramente, da mesma forma, de igual forma, ultimamente, opostamente, de modo oposto, de maneira oposta, por último… RESUMAO PARA PROVA A1 | AV2 | AV3 TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 2015 CENTRO UNIVERSITARIO ESTACIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO AV. MORUMBI, 8.724 – BROOKLIN. CEP: 04703002 jonasfs.juridico@gmail.com REDAÇÃO JURIDICA Página 11 de 11 CONDIÇÃO: Se, caso, a menos que, salvo que, exceto se, a não ser que, desde que, contanto que, só se… REFORMULAÇÃO: quer dizer, mais corretamente, mais precisamente, ou melhor, dito de outro modo, numa palavra, noutros termos, por outras palavras… CONFIRMAÇÃO: com efeito, efetivamente, na verdade, de facto, factualmente, verdade, verdadeiramente, óbvio, obviamente… CONSEQUÊNCIA: Pelo que, do modo que, de tal forma que, daí que, tanto…que, por tudo isso, consequentemente, por conseguinte, como consequência…
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