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TRABALHO EM GRUPO- TG UNIP

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TRABALHO EM GRUPO – TG
 Alunos:
CICERA SAMÁRIA PINTO DO NASCIMENTO- RA:1737243
RENATO MESSIAS BESERRA DE ALMEIDA- RA:1751543
POLO – CAJAZEIRAS
2017
ANÁLISE DO TEXTO: O MENINO E A CAIXA
 Inicialmente a narrativa “o menino e a caixa” apresenta uma metáfora sobre uma sala de aula comparando vivência de uma criança com a dinâmica de uma sala de aula.
 O texto “o menino e a caixa” apresenta as seguintes personagens: o professor é representado pelo “entregador de objetos”, personagem que detém o conhecimento; o aluno é representado pelo “menino”, aquele que recebe o conhecimento, produto pronto e acabado. A “caixa” representa a mente, local onde é guardado os conhecimentos adquiridos.
A narrativa aborda, em alguns momentos, a visão sobre o uso da metodologia tradicional de ensino. Segundo Freire, ”A visão tradicional se deve aos aspectos que estão incutidos na educação há muito tempo, onde o professor tem a necessidade de ser o detentor do saber e, sendo assim, tratado como uma autoridade”. 
 No modelo de educação tradicional o professor é o dono de todo conhecimento e o aluno é visto como uma tábula rasa, ou seja, considera-se que o aluno não detém uma carga de conhecimento antes de iniciar a vida escolar.
Uma das principais características desse modelo está na concentração do conhecimento no professor, foco no desenvolvimento intelectual e na memorização de conteúdos, os alunos são vistos apenas como receptores. A metodologia usada pelos professores consiste basicamente em resolução de exercícios e memorização de fórmulas. A repetição de atividades é vista como uma maneira viável para que o aluno aprenda. Assim, os alunos são pouco estimulados a irem em busca do conhecimento, os conteúdos são colocados em suas “ caixas” de maneira cumulativas, de qualquer forma e aos poucos vão se acumulando sem apresentar nenhuma significação para os mesmos. Formando indivíduos incapazes de interpretar uma situação diferente do que foi proposta anteriormente.
 È possível analisar, traços do construtivismo, no trecho do texto que retrata o surgimento de uma ideia “Foi quando ele, olhando com expectativa para a própria caixa esvaziada, viu de seu fundo nascendo, pequena, uma coisa nova, estranha e desengonçada, mas surpreendentemente linda. Era tímida e despretensiosa, a sua primeira ideia”.
 Paulo Freire (1996),defende que o ato de ensinar vai muito além de transferir conhecimento; o professor deve apresentar a seus alunos a possibilidade para a construção e a produção de seu próprio saber. O método ensino-aprendizagem percorre várias fases especialmente pela troca de experiências entre o educador e o educando. Segundo o mesmo autor citado acima.” o processo ensino-aprendizagem é um intercâmbio constante. Deve levar-se em conta no processo ensino-aprendizagem, os conceitos pré-adquiridos e as experiências de cada ser envolvido, bem como as formalidades de conteúdos e disciplinas. O papel do professor não é mais o de detentor do conhecimento, mas sim o de intermediador deste, para que os alunos sejam capazes de adquirem e produzirem seus próprios conhecimentos, fazendo sair de suas “caixas” novas ideias criando conexões que promovam o saber.
 Após a leitura e análise do texto é possível estabelecer relações com as disciplinas cursadas nesse semestre em especial a disciplina de comunicação e expressão pois ela contribuiu em diversos aspectos para análise da narrativa contribuindo para identificar a tipologia textual, o contexto no qual a narrativa foi inserida as figuras de linguagens utilizadas pelo autor bem como a interpretação do texto. Fazendo relação com a disciplina de gravitação podemos citar a metodologia científica, como etapas para o surgimento de uma ideia, como aconteceu com o aluno no texto. Inicialmente ele observou tudo que aconteceu com os objetos até que tudo que estava na caixa passar por uma transformação e trona-se algo novo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

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