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CASOS RESOLVIDOS Resadão instrumental 1

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CASOS CONCRETOS 
1-6
REDAÇÃO INSTRUMENTAL 
ANA PAULA SCHONLEBEN
MATRÍCULA SOB Nº 201702154955
AULA 1
1- Primeira parte é narrativo, segunda parte é argumentativo; 2- Narrativo; 3- Argumentativo; 4- Narrativo; 5- Argumentativo; 6- Argumentativo
AULA 2
Questão 1 – 7,4,2,1,6,3,5 / Questão 2 – 2,6,1,7,4,5,3
AULA 3
Questão 1 – Percebe-se que o advogado traz em sua tese características de um texto narrativo persuasivo, porque ele utiliza expressões para convencer e sensibilizar o leitor, que no caso é o juiz, trazendo características e motivo do ocorrido: “o infortúnio ocorreu por culpa exclusiva da reclamada”. Vemos no trecho anterior o uso de modais persuasivos “culpa exclusiva” logo após vemos “um trágico e irremediável acidente de trabalho” 
Questão 2 - “ A reclamada contratou o reclamante para exercer a função de marceneiro no setor de produção de cozinhas moduladas. O reclamante, ao desempenhar sua atividade profissional, foi pregar um gabinete duplo, um dos componentes da cozinha modulada, quando o prego se soltou da madeira ao sofrer a batida do martelo. O prego atingiu o olho direito do trabalhador reclamante, perfurando-o.”
Sobre o fato exposto a culpa é exclusiva do autor, já que, a empresa não autorizou o mesmo a dar inicio as atividades, uma vez que o recém contratado não havia recebido os EPI necessários para a realização da função.
Trabalho de pesquisa: Função persuasiva da narrativa jurídica 
A empresa contratou o funcionário para exercer a função de marceneiro no setor de produção de cozinhas moduladas. O funcionário, ao desempenhar sua atividade profissional, foi pregar um gabinete duplo, um dos componentes da cozinha modulada, quando o prego se soltou da madeira ao sofrer a batida do martelo. O prego atingiu o olho direito do trabalhador, perfurando-o.
Questão 3- 
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.111.566 - DF (2009/0025086-2) (f)
VOTO-VISTA
O EXMO. SR. MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR: Senhores Ministros, a matéria em debate já foi objeto de extensa análise pelos que me antecederam. Vou ser, em razão disso, econômico em minhas considerações.
Com o advento da Lei n. 11.705/2008, inseriu-se a exigência de quantidade mínima de álcool no sangue para se configurar o crime de embriaguez ao volante e excluiu-se a necessidade de exposição a dano potencial.
E esse decreto – o Decreto n. 6.488/2008 –, por sua vez, limita-se a cuidar apenas do exame de sangue e do teste em aparelho de ar alveolar pulmonar para demonstrar a correlação dos resultados desses exames com o percentual de 0,6 dc, previsto no tipo penal. Não há referência alguma a outro tipo de prova, mesmo ao exame clínico, quando poderia, se fosse essa a vontade do legislador, estabelecer parâmetros de equivalência com o critério objetivo de 0,6 dc. Não vejo, por essas razões, como admitir que a concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 decigramas seja comprovado por outros meios de prova que não aqueles que permitam precisar, com certeza, a presença desse percentual. Acompanhando, assim, a divergência inaugurada pelo Ministro Macabu, pedindo vênia aos que pensam de forma diferente, nego provimento ao recurso especial.
AULA 4
Questão 1- O advogado do réu, ao defender seu cliente, escolheu mencionar o “estado famélico” de forma justificada pelos modelizadores “necessidade financeira”, “em decorrência do desemprego”. Pode-se notar que a especificação dos itens furtados pelo réu da ideia de bagatela “dois pacotes de biscoitos e um queijo minas” em favor do mesmo.
Questão 2- O analista de sistema, foi acusado injustamente. Ao salvar em seu pen driver pessoal dados da empresa, quebrou as regras rígidas do mesmo, em prol da segurança do seu árduo trabalho(correndo o risco de obter falha em sua ferramenta de trabalho), e não existindo outra escolha, pois a empresa não dá uma alternativa eficiente por falta de espaço. Não foi cabível a dispensa do empregado por quebra de sigilo, uma vez que, nao houve a divulgação dos dados armazenados supostamente sigilosos.
Questão 3 - Em agosto de 2015, a parte Ré, denominada Mateus, de 20 anos de idade, teve relações sexuais consentidas pela sua namorada, Maísa, de 19 anos. Ambos compartilhavam de relacionamento afetivo – embora os pais da jovem não apreciassem o namoro da filha, segundo a parte Ré , de mais de 6 meses. O réu alega que foi convidado pela autora a ter relações. Não foi realizado o exame corpo delito para avaliar o grau de debilidade, portanto não há como se falar de constrangimento previsto no art. 213 CP, muito menos estupro de vulnerável no art 217-A do CP.
AULA 5
No dia 9 de fevereiro de 2015, Iolanda de Araújo Nogueira, aposentada, 72 anos, dirigiu-se à agencia do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Barisul) na cidade de Pelotas, com propósito de sacar dinheiro para custear seu tratamento médico em Porto Alegre. 
Portadora de doença degenerativa, enfrentou duas filas por 1 hora e 31 minutos, neste intervalo foi acometida por uma forte diarreia. Pediu então a uma estagiária do banco, acesso ao banheiro, mas foi informada que não poderia utilizar o banheiro dos funcionários e o destinado aos clientes passava por reformas. Sentindo fortes dores abdominais, Iolanda explicou a situação a gerente, que prometeu ceder o 
banheiro privativo assim que dispusesse de uma funcionária para acompanhá-la. 
Após uma longa espera, Iolanda pediu a um dos vigilantes da agência, o telefone da prefeitura e o número da lei de filas. Como o vigilante não lhe deu atenção, ela resolveu ligar para Brigada Militar. O atendente, após ouvir seu relato, desligou o telefone, sem nenhuma explicação. Só depois de uma hora, a aposentada foi conduzida ao banheiro por uma estagiária chamada 
Helena Miranda. 
Ao sair da agência, acompanhada de Hilda Thomás dos Santos, secretária, 29 anos, cliente do Banco, que também se encontrava no interior da agência e que se prontificou a servir de testemunha do constrangimento, a aposentada registrou Boletim de Ocorrência, no qual informou que se sentiu constrangida, quando precisou expor o problema físico que a acometia, sem que nenhuma providência fosse tomada. 
Matilde Correia, gerente da agência bancária, ser interrogada, alegou que o ocorrido foi fruto da impaciência da aposentada, num dia de pagamento de benefícios, em que a agência se encontrava cheia e com o aparelho de ar condicionado defeituoso. Alegou também que, a presença de funcionário para acompanhá-la se fazia necessária, pois o trajeto até o banheiro até o banheiro privativo dos funcionários passa pelo cofre do Banco.
AULA 6
A Representante do Ministério Público, ao final assinado, no uso de suas atribuições e na melhor forma de Direito, vem, com base no incluso inquérito policial, oferecer DENÚNCIA contra: ANDERSON LEITÃO, pelo cometimento de fato delituoso que passa a narrar:
Desenvolvimento 
Anderson Leitão, estudante de 30 anos cometeu o crime de homicídio contra a vítima Ana Carolina Vieira, no dia primeiro de novembro de dois mil e quinze, em São Paulo. 
O inquérito policial apurou os áudios gravados por Ana, contendo ameaças do ex-companheiro. Em um dos áudios a vítima revela que já havia sido ameaçada de morte pelo rapaz: “Ele disse que vai me matar, que ia me esquartejar”. 
Familiares da falecida afirmam que a moça foi ameaçada pelo ex-namorado inúmeras vezes antes de ser assassinada. O fato foi confirmado pelos policiais.
De acordo com Mara Dalila Gomes, prima da vítima, Ana Carolina decidiu se separar de Anderson após uma discussão, em Fortaleza, em 3 de setembro de 2015, disse ainda que: “Ele foi muito agressivo com ela” iniciando assim, uma série de ligações do ex-namorado ameaçando a vítima. 
Igor Holanda, de 27 anos, irmão de Ana Carolina, revelou em depoimento no dia 05/11/2015, que o ex-namorado da jovem, em 1º e 02/11/2015, se passou por ela em conversas pelo WhatsApp para enganar a família, após matá-la. 
A testemunha, amiga da vítima, alegou que, o acusado foi direto aoapartamento da mesma, em São Paulo no dia 30/10/2016, após chegar de Fortaleza. “Ela tinha uma foto dele na portaria do prédio para ele não entrar. Ele entrou sem o menor problema e estava na porta da casa dela. Ela ligou na portaria. Os porteiros foram lá e pediram pra ele sair do prédio. Desde então ele ficou embaixo, interfonando insistentemente pra ela e ela tirou o telefone do gancho porque ela não conseguia mais”, disse. 
No dia 1º/11/2015, a vítima deixou ele subir. "Ela liberou a entrada porque ela estava com pena dele", completou a amiga. 
O denunciado relevou que o crime ocorreu após uma briga. “Ela me agrediu e eu agredi ela." disse o acusado.
Segundo testemunhas arroladas, na família todos sabiam do ciúme de Anderson.

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