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Responsabilidade Civil

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07/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
CCJ0050_EX_A6_201502617862_V1
 
 
 
 
 RESPONSABILIDADE CIVIL 6a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCJ0050_EX_A6_201502617862_V1 Matrícula: 201502617862
Aluno(a): VALDENIR DULCILINA LAURINDO Data: 18/10/2017 17:21:11 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201503753521) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
(TRT 20ª 2012 - FCC) - Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro,
mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil de seus hóspedes, moradores e educandos,
porque:
 há determinação legal expressa da solidariedade de tais pessoas com os efetivos autores do ilícito.
a ocorrência de ilícito nos referidos estabelecimentos caracteriza negligência dos respectivos donos.
exercem as pessoas responsáveis, normalmente, atividade que, por sua natureza, representa risco a direito
de outrem.
as pessoas responsáveis têm obrigação legal de contratar empregados para realizarem a segurança dos
seus estabelecimentos.
 há presunção legal de que o ilícito não teria ocorrido se as vítimas não estivessem hospedadas, morando ou
estudando nos estabelecimentos referidos.
 
 
 2a Questão (Ref.: 201503754130) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
( FGV - 2013 - OAB - XII Exame da Ordem Unificado - ADAPTADA) - Pedro, dezessete anos de idade, mora com
seus pais no edifício Clareira do Bosque e, certa manhã, se desentendeu com seu vizinho Manoel, dezoito anos. O
desentendimento ocorreu logo após Manoel, por equívoco do porteiro, ter recebido e lido o jornal pertencente aos
pais do adolescente. Manoel, percebido o equívoco, promoveu a imediata devolução do periódico, momento no qual
foi surpreendido com atitude inesperada de Pedro que, revoltado com o desalinho das páginas, o agrediu com um
soco no rosto, provocando a quebra de três dentes. Como Manoel é modelo profissional, pretende ser indenizado
pelos custos com implantes dentários, bem como pelo cancelamento de sua participação em um comercial de
televisão. Tendo em conta o regramento da responsabilidade civil por fato de outrem, assinale a afirmativa correta.
 Se os pais de Pedro não dispuserem de recursos suficientes para pagar a indenização, e Pedro tiver
recursos, este responderá subsidiária e equitativamente pelos danos causados a Manoel.
Somente os pais de Pedro terão responsabilidade objetiva pelos danos causados pelo filho, mas detêm o
direito de reaver de Pedro, posteriormente, os danos indenizáveis a Manoel.
Os pais de Pedro terão responsabilidade subjetiva pelos danos causados pelo filho a Manoel, devendo, para
tanto, ser comprovada a culpa in vigilando dos genitores
Os pais de Pedro terão responsabilidade objetiva e subsidiária pelos danos causados pelo filho a Manoel,
devendo, para tanto, ser comprovada a culpa in vigilando e o dolo dos genitores
Pedro responderá solidariamente com seus pais pelos danos causados a Manoel, inclusive com indenização
pela perda de uma chance, decorrente do cancelamento da participação da vítima no comercial de
televisão.
 
07/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
 
 3a Questão (Ref.: 201503586481) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Sobre a responsabilidade civil por fato de outrem, é INCORRETO afirmar:
 Todas as assertivas acima estão corretas.
 Os pais são solidariamente responsáveis pelos atos praticados pelos filhos menores.
Os tutores são responsáveis pelos atos praticados por seus pupilos.
Os empregadores são responsáveis pelos atos praticados por seus empregados no exercício de sua função.
Os curadores são responsáveis pelos atos praticados pelos curatelados.
 
 
 4a Questão (Ref.: 201503540510) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
(2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária) A respeito da
responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
A sentença criminal que absolve o réu, por qualquer dos fundamentos previstos em lei, impede o reexame
dos mesmos fatos para fins de responsabilização civil.
 De acordo com o entendimento sumulado do STF, presume-se a culpa do empregador pelos atos culposos
de seus prepostos e empregados.
Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode responder pelos prejuízos
que causar a terceiros.
A pessoa lesada não terá direito à indenização quando os danos que lhe foram causados decorrerem de
conduta praticada em estado de necessidade, ainda que ela não seja responsável pelo perigo.
Conforme o entendimento sumulado do STJ, a indenização em decorrência de publicação não autorizada de
imagem de pessoa, com fins econômicos ou comerciais, depende da comprovação do prejuízo.
 
 
 5a Questão (Ref.: 201503751357) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
(TRT/ 20ª REGIÃO/ 2012) - Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por
dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil de seus hóspedes, moradores e
educandos, porque:
Exercem as pessoas responsáveis, normalmente, atividade que, por sua natureza, representa risco a direito
de outrem.
a ocorrência de ilícito nos referidos estabelecimentos caracteriza negligência dos respectivos donos.
as pessoas responsáveis têm obrigação legal de contratar empregados para realizarem a segurança dos
seus estabelecimentos.
há presunção legal de que o ilícito não teria ocorrido se as vítimas não estivessem hospedadas, morando ou
estudando nos estabelecimentos referidos.
 há determinação legal expressa da solidariedade de tais pessoas com os efetivos autores do ilícito.
 
 
 6a Questão (Ref.: 201503509170) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
¿X¿ é empregado de ¿Y¿ e, exercendo a função de motorista, provocou culposamente um acidente de que
decorreram danos de grande monta para o proprietário de outro veículo. Neste caso, o patrão:
Não responderá pela indenização se provar que escolheu bem e vigiou convenientemente seu empregado.
 Responderá pela indenização, ainda que não haja culpa de sua parte.
Responderá somente pela metade da indenização se provar que não há culpa de sua parte.
Só responderá pela indenização se o empregado tiver sido condenado em ação penal.
Se provar que não há culpa de sua parte, só responderá subsidiariamente pela indenização.
07/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
 
 
 7a Questão (Ref.: 201503751025) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Lucas, menor de idade, filho de Mara e Júlio, praticou ato ilícito que culminou na morte de Pablo. Após tomar
conhecimento do evento, Joana, mãe da vítima, ajuizou ação compensatória de danos morais contra Mara e Júlio,
em decorrência da conduta praticada por seu filho. Durante a instrução processual, Júlio demonstrou que não
mantinha mais vínculo matrimonial com Mara e que o menor estava coabitando com a mãe e sob a guarda desta.
Comprovou, também, que Lucas não estava em sua companhia no momento da prática do ilícito e que, dias antes,
Mara havia comprado uma arma, de forma irregular, que fora usada no cometimento do crime. Com referência a
essa situação hipotética, assinale a opção correta à luz da legislação aplicável ao caso, do entendimento doutrinário
sobre o tema e da jurisprudência do STJ.
Há presunção relativa do dever de vigilância dos pais em relação ao filho Lucas, decorrente do poder
familiar.
O limite humanitário da indenização, aplicável a Lucas, não é extensivo a seus pais, devido ao princípio da
reparação integral do dano.
Há presunção absoluta do dever de vigilância dos pais em relação ao filho Lucas, decorrente do poder
familiar.
A responsabilidade de Lucas é objetiva, assim como a de seus pais, Mara e Júlio.
 O pleito de Joana deve ser julgado improcedente em relação a Júlio, pois o contextofático demonstrou
situação que exclui sua responsabilidade.
 
 
 8a Questão (Ref.: 201503659397) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
João decidiu comprar um veículo e para tanto foi até uma loja de veículos usados e escolheu um modelo. O
vendedor, muito atencioso, propôs a João uma volta pelo centro da cidade gratuitamente, a fim de que o comprador
pudesse averiguar as qualidades do automóvel. O vendedor conduziu João pelo centro e, na volta do passeio, o
veículo colidiu contra um caminhão em virtude de buracos existentes na pista. João teve a perna quebrada. Cabe a
João indenização pelos danos sofridos a ser paga pela loja revendedora de automóveis?
 Sim, pois o passeio não configura contrato a título gratuito e deve, portanto, ser regido pelo Dec. n.º
2.681/1912.
Não, pois estamos diante de caso fortuito.
Não, pois a culpa foi exclusiva do condutor do caminhão.
Não, porque o passeio foi à título gratuito e João assumiu os riscos do mesmo.

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