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Fichamento DIVISAO DO PROCESSO (1o Sem 2016) MARIA DE FATIMA - 4 SEM - MACKENZIE

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Vermelho – CPC/1973
Azul – CPC/2015
DIVISÃO DO PROCESSO E RITOS PROCEDIMENTAIS
		Humberto Theodoro Júnior	
E S Q U E M A
ESPÉCIES DE TUTELA JURISIDICIONAL
COGNIÇÃO – PROVIMENTO – Acertamento contido na sentença.
EXECUÇÃO – PROVIMENTO – A efetiva satisfação do credor. 6ª Etapa do Curso
PROVISÓRIA – Cautelar / Satisfativa / de Evidência – Incidente dos dois processos clássicos (CPC/73 correspondia a um processo autônomo). – 7ª Etapa do Curso
Sua função é: 
-> Tutelas de Urgência
-> Tutela de Evidência
PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTO (RITO) – É a exteriorização da relação processual e, por isso, pode assumir diversas feições ou modos de ser, que é o PROCEDIMENTO. 
Procedimentos no PROCESSO DE COGNIÇÃO
ESPECIAIS (arts. 539 a 770)
COMUM (arts. 318 a 512)
-> Comum Sumário CPC/73 – (arts. 1.046-§1º e 1.049, par.único). 
ADEQUAÇÃO DO PROCEDIMENTO
-> Tem-se que apurar a compatibilidade entre o pedido e o rito escolhido.
FASES DO PROCEDIMENTO COMUM (estrutura)
POSTULATÓRIA (podendo ocasionalmente penetrar nas providências preliminares, como preâmbulo do saneamento)
-> Petição Inicial (art. 319 a 321)
-> Citação do réu (arts. 238 a 258)
-> Audiência de conciliação e mediação (arts. 334)
-> Resposta do réu (eventual) – Contestação / Impugnação / Reconvenção
SANEADORA ou ORDINATÓRIA (destinada a verificar a regularidade do processo)
-> Diligências de emenda ou complementação da inicial (art. 321)
-> Providências preliminares (art. 347 a 353)
-> Saneamento do processo (art. 357)
INSTRUTÓRIA (destinada à coleta do material probatório, que servirá de suporte à decisão de mérito)
Fase DECISÓRIA (se destina à prolação da sentença de mérito)
SUMÁRIO (CPC/1973, arts. 275 a 281) c.c. Art. 1.046-1º + 1.049-par.único do NCPC
DIVISÃO DO PROCESSO E RITOS PROCEDIMENTAIS
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS (Arts. 539 a 770 – NCPC/2015)
Ação de consignação em pagamento
Ação de exigir contas
Ações Possessórias
=>Manutenção de posse
=>Reintegração de posse
=>Interdito proibitório
Ação de divisão e demarcação de terras particulares
Ação de dissolução parcial de sociedade
Do inventário e partilha
Embargos de Terceiro
Ação de oposição
Da habilitação
Ações de família
Ação monitória
Homologação de penhor legal
Regulação de avaria grossa
Restauração de autos
Procedimentos de jurisdição voluntária
=> Notificação e interpelação
=> Alienação judicial
=> Divórcio e separação consensuais
=> Extinção consensual da união estável
=> Alteração do regime de bens do patrimônio
=> Dos testamentos e dos codicilios
=> Da herança jacente
=> Dos bens dos ausentes
=> Das coisas vagas
=> Da interdição
=> Disposições comuns à tutela e à curatela
=> Organização e fiscalização das fundações
=> Ratificação dos protestos marítimos e dos processos testemunháveis a bordo
PROCEDIMENTO COMUM (Arts. 318 aa 512) 
Tratar do procedimento SUMÁRIO (CPC/73, arts. 275 e ss)
PROCESSO DE EXECUÇÃO (Arts. 771 a 925 + 775)
Execução para a entrega de coisa (certa / incerta)
Execução das obrigações de fazer ou de não fazer
Execução por quantia certa
Execução contra a Fazenda Pública
Execução de Alimentos
Art. 318. Aplica-se a todas as causas o procedimento comum, salvo disposição em contrário deste Código ou de lei.
Parágrafo único. O procedimento comum aplica-se subsidiariamente aos demais procedimentos especiais (art.s 539 a 770) e ao processo de execução (arts. 771 a 925).
Art. 271. Aplica-se a todas as causas o procedimento comum, salvo disposição em contrário deste Código ou de lei especial.
Art. 272. O procedimento comum é ordinário ou sumário.
Parágrafo único. O procedimento especial e o procedimento sumário regem-se pelas disposições que lhes são próprias, aplicando-se-lhes, subsidiariamente, as disposições gerais do procedimento ordinário.
Art. 1.046. Ao entregar em vigor este Código, suas disposições se aplicarão desde logo aos processos pendentes, ficando revogada a Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973.
§1º As disposições da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, relativas ao procedimento sumário e aos procedimentos especiais que forem revogadas aplicar-se-ão às ações propostas e não sentenciadas até o início da vigência deste Código. (PREVISÃO DE DIREITO INTERTEMPORAL)
Art. 1.049. Sempre que a lei remeter a procedimento previsto na lei processual sem especificá-lo, será observado o procedimento comum previsto neste Código.
Parágrafo único. Na hipótese de a lei remeter ao procedimento sumário, será observado o procedimento comum previsto neste Código, com as modificações previstas na própria lei especial, se houver.
												
T E X T O P A R A E S T U D O
ESPÉCIES DE TUTELA JURISIDICIONAL
COGNIÇÃO – Quando há necessidade de definir a vontade da lei para, por meio de sentença de mérito, decidir sobre o direito e a consequente solução ao litígio. PROVIMENTO – Acertamento contido na sentença.
EXECUÇÃO – Quando se trata apenas de pretensão insatisfeita, por já estar o direito previamente definido pela lei como líquido, certo e exigível, alcançando-se a solução por intermédio do processo de execução, que é o meio de realizar de forma prática a prestação que corresponde o direito da parte. PROVIMENO – A efetiva satisfação do credor.
PROVISÓRIA – Cautelar / Satisfativa / de Evidência – Incidente dos dois processos clássicos (CPC/73 correspondia a um processo autônomo). Sua função é: 
-> Tutelas de Urgência – conservar o estado de fato e de direito, ou antecipar efeitos da futura sentença, em caráter provisório e preventivo, para que a prestação jurisdicional não venha a se tornar inútil quando prestada em caráter definitivo;
-> Tutela de Evidência – favorecer a parte que à evidência tem o direito material a favor de sua pretensão, deferindo-lhe, imediatamente, tutela satisfativa provisória.
Para solucionar qualquer pretensão à medida provisória, o juiz sempre terá de proceder à verificação e certificação do direito a ela (atividade cognitiva) e, para pô-la em prática, terá de recorrer aos mesmos expedientes do processo de execução. Com atos conjugados, de natureza cognitiva e executiva, o juiz, provisoriamente, antes da solução definitiva da lide, em incidente de processo, justificado pela necessária duração deste, emite PROVIMENTOS para afastar o risco de alteração no equilíbrio das partes diante da lide.
PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTO (RITO) – Enquanto o processo é uma unidade, como relação processual em busca da prestação jurisdicional, o PROCEDIMENTO é a exteriorização dessa relação e, por isso, pode assumir diversas feições ou modos de ser. A essas várias formas exteriores de se movimentar o processo chama-se PROCEDIMENTO, que se desenvolverá segundo a forma prevista em lei.
Procedimentos no PROCESSO DE COGNIÇÃO
ESPECIAIS – São os ritos próprios para o processamento de determinadas causas selecionadas pelo legislador.
COMUM – É o procedimento que se aplica a todas as causas para as quais a lei processual não haja instituído um rito próprio ou específico. Seu âmbito é delimitado pela exclusão (onde não houver previsão legal de um procedimento especial, a causa será processada sob as regras d procedimento comum). É o mais completo e o mais apto à perfeita realização do processo de conhecimento, pela amplitude com que permite às partes e ao juiz pesquisar a verdade real e encontrar a justa composição da lide.
-> Comum Sumário CPC/73 – Subdividia o procedimento comum em ORDINÁRIO e SUMÁRIO, este não mais regulado no novo código. Mesmo para os casos regulados por leis extravagantes, à falta de especificação de um rito específico , determina o NCPC a observância do procedimento comum (art. 1.049, caput). Para os casos em que tais leis preveem o procedimento sumário, doravante será observado o procedimento comum com as modificaçõesprevistas na própria lei especial se houver (art. 1.049, par.único). Embora abolido do NCPC, por previsão de direito intertemporal (art. 1.046-1º), os dispositivos do CPC/73 relativos ao rito SUMÁRIO (arts. 275 a 281) continuarão a ser aplicados às ações propostas até o início da vigência da nova lei, desde que ainda não tenham sido sentenciadas. Ou seja, será aplicado o rito sumário até que todas as ações ajuizadas anteriormente ao NCPC sejam sentenciadas, daí a necessidade de também estudá-lo.
ADEQUAÇÃO DO PROCEDIMENTO – Diante de eventual irregularidade, considerando que o erro de forma não conduz necessariamente à nulidade do processo (art. 283), incumbe ao juiz apenas ordenar a adaptação da causa ao procedimento adequado, qualquer que seja a fase em que se encontre, aproveitando-se sempre os atos já praticados, dos quais não tenham decorrido prejuízo para as partes ou para jurisdição. Se não observado o dispositivo legal, o processo vier a ser julgado em primeiro grau segundo o procedimento comum, não haverá motivo para pleitear-e, em segundo grau, a sua anulação, se da inobservância do rito determinado pela lei não tiver decorrido prejuízo algum para o contraditório e a ampla defesa. Segundo Bedaque, há interesse público na regulamentação do procedimento sem, todavia, atribuir-lhe supremacia absoluta.
-> Em matéria de procedimento, não é o nome dado à ação pela parte que importa. O que tem de apurar é a compatibilidade entre o pedido e o rito escolhido.
FASES DO PROCEDIMENTO COMUM
ESTRUTURA – Estruturado segundo fases lógicas (4), que tornam efetivos os princípios fundamentais do procedimento, como o da iniciativa da parte, d contraditória e do convencimento motivado do juiz. POSTULATÓRIA – SANEAMENTO – INSTRUTÓRIA e DECISÓRIA.
Fase POSTULATÓRIA (podendo ocasionalmente penetrar nas providências preliminares, como preâmbulo do saneamento)
-> Petição Inicial
-> Citação do réu
-> Audiência de conciliação e mediação
-> Resposta do réu (eventual) – Contestação / Impugnação / Reconvenção
Fase SANEADORA (destinada a verificar a regularidade do processo)
-> Diligências de emenda ou complementação da inicial (art. 321)
-> Providências preliminares (art. 347 a 353)
-> Saneamento do processo (art. 357)
Fase INSTRUTÓRIA (destinada à coleta do material probatório, que servirá de suporte à decisão de mérito)
-> É a de contornos menos definidos, as partes já começam sua atividade probatória com a inicial e a contestação, momentos em que, de ordinário, devem produzir a prova documental (art. 434).
-> Nesta fase os atos são preponderantemente probatórios: (a) PERÍCIA; (b) AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULAMENTO.
-> A fase instrutória poderá ser eliminada nos casos de REVELIA (art. 344) e de SUFICIÊNCIA DA PROVA DOCUMENTAL ou quando a lide envolver QUESTÕES MERAMENTE DE DIREITO (art. 355) – Julgamento antecipado (logo após a fase postulatória, no momento em que normalmente seria reservado ao saneamento do processo).
Fase DECISÓRIA (se destina à prolação da sentença de mérito)
-> Realiza-se após o encerramento da instrução que, de ordinário, ocorre dentro da própria audiência, quando o juiz encerra a coleta de provas orais e permite às partes produzir suas alegações finais (art. 364), caso não tenha havido o julgamento antecipado ou na hipótese de o processo não ter sido extinto no seu nascedouro, antes mesmo de completar-se a fase postulatória com a citação do réu (indeferimento da inicial ou decretação liminar da improcedência do pedido).
-> Sentença pode ser proferida oralmente, ao final da audiência ou ser elaborada por escrito nos 30 dias seguintes (art. 366), somente assumindo a feição de ato processual com a sua publicação.
												
R I T O S U M Á R I O
(CPC/1973, arts. 275 a 281)
Embora revogado o rito sumário no NCPC, suas regras continuarão a ser aplicadas (CPC/73, arts. 275 a 281) nas ações propostas antes da vigência do NCPC, desde que ainda não tenha sido proferida sentença (NCPC, art. 1046-§1º).
OBJETIVO => Propiciar solução mais célere a determinadas causas, tidas como menos complexas. Para tanto, foi criado um procedimento mais simplificado e concentrado do que o ordinário, de modo a quase se notar a distinção entre as fase processuais, pois tudo praticamente (defesa, provas e julgamento) deveria realizar-se no máxima em duas audiências.
CONVERSÃO do rito sumário em ordinário, quando a prova se mostrar complexa ou se acolhida impugnação ao valor da causa (art. 277-§§ 4º e 5º).
AUDIÊNCIA INICIAL PARA CONCILIAÇÃO E RESPOSTA DO RÉU (arts. 277 e 278)
USO DE CONCILIADOR (art. 277-§1º)
NÃO INTERVENÇÃO DE TERCEIROS – Admitida apenas a assistência e o recurso de terceiro prejudicado (art. 280-I) e a intervenção fundada em contrato de seguro (art. 280).
NÃO AÇÃO DECLARATÓRIA INCIDENTAL (art. 280)
NATUREZA DÚPLICE DA AÇÃO (art. 278-§1º)
Art. 250 – “O emprego do procedimento ordinário, em vez do sumário, NÃO É CAUSA DE NULIDADE do processo.”
STJ – “Não há nulidade na adoção do rio ordinário ao invés do sumário, salvo se demonstrado prejuízo, notadamente porque o ordinário é mais amplo do que o sumário e propicia maior dilação probatória”.
Juizado Especial (Lei 9.099/1995) – OPÇÃO DO AUTOR DA AÇÃO, pois a lei entende que ambos são adequados para a solução das causas de menor complexidade.
CAUSAS SUJEITAS AO PROCEDIMENTO SUMÁRIO
Art. 275 – inciso I
Todas as causas cujo valor não exceda sessenta vezes o valor do salário mínimo.
Art. 275 – inciso II
Outras causas, qualquer que seja o valor:
Arrendamento rural e parceria agrícola
Cobrança ao condômino de quaisquer quantias devidas ao condomínio
Ressarcimento por danos em prédio urbano ou rústico
Ressarcimento por danos causados em acidente de veículo de via terrestre
Cobrança de seguro, relativamente aos danos causados em acidente de veículo
Cobrança de honorários dos profissionais liberais, ressalvado lei especial
Causas que versem sobre revogação de doação
Outras causas (leis especiais)
Adjudicação compulsória
Ação de cobrança da indenização coberta por seguro obrigatório de veículo
Ação de acidentes de trabalho
Ação de usucapião especial
Ação discriminatória
Ação revisional de aluguel
Ação entre representante comercial e representado
INICIAL (art. 276)
Toda prova DOCUMENTAL já com a inicial, sob pena de preclusão.
Desde logo ROL DE TESTEMUNHAS, sob pena de preclusão.
Se requerida PERÍCIA, desde logo indicação de assistente técnico e formulação de quesitos.
Se quiser, requerer DEPOIMENTO PESSOAL.
CITAÇÃO E RESPOSTA DO RÉU (arts. 277 e 278)
CITAÇÃO para o réu comparecer à AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO e nela produzir DEFESA (se não houver conciliação), sob pena de serem presumidos verdadeiros os fatos alegados na inicial.
Citação com no mínimo 10 DIAS ANTES DA AUDIÊNCIA, sob pena de nulidade.
RESPOSTA DO RÉU – Contestação / Exceção.
Inadmitida RECONVENÇÃO (ação com natureza dúplice)
CONTESTAÇÃO (oral ou escrita), com todas as PROVAS (documental + rol de testemunhas + depoimento pessoal + perícia + assistente técnico + quesitos).
AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
Designação 30 dias após distribuída a ação.
CONCILIAÇÃO reduzida a termo e homologada pelo juiz.
Possibilidade de o juiz ser auxiliado por um CONCILIADOR para estimular a composição.
Para a conciliação as partes precisam estar presentes ou representadas por quem tenha poderes para transigir.
Apresentada CONTESTAÇÃO o juiz examina as preliminares, abre oportunidade para autor se manifestar, decide sobre provas e, se deferida perícia, nomeia perito e fixa prazo para o laudo (20 dias antes da audiência de instrução e julgamento).
Pode desde logo designar audiência de instrução e julgamento, se deferida prova oral.
 
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
Designação 30 dias após a audiência de conciliação. Prazo estendido se determinada perícia. (art. 278-§2º)
Decisões em audiência, AGRAVORETIDO.
Após a coleta de provas, DEBATES ORAIS.
SENTENÇA em audiência ou 10 dias após ela. 
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