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CONDIÇÕES DE FRONTEIRA OU DE CONTORNOOU DE CONTORNO APLICADO EM MEIO HETEROGENEO CAMPO ELÉTRICO CONDIÇÕES CONSIDERADAS �Dielétrico do meio 1 ɛr1 �Dielétrico do meio 2 ɛr2 �Condutor e dielétrico �Condutor e espaço livre Ainda que o campo elétrico possa ser contínuo em cada um dos dois meios diferentes, ele pode ser descontínuo na fronteira deles, se existir uma carga superficial ρs ao longo dessa fronteira. CAMPO ELÉTRICO Interface dielétrico-dielétrico E é contínuo entre os dois meios. D é descontínuo entre os dois meios. Caso especial quando ρ = 0Caso especial quando ρs = 0 CAMPO ELÉTRICO CAMPO ELÉTRICO Interface condutor-dielétrico Ɛ0 = 8,85 x 10 -12 F/m CAMPO ELÉTRICO CAMPO ELÉTRICO Interface condutor-espaço livre CAMPO ELÉTRICO CAMPO MAGNÉTICO CAMPO MAGNÉTICO A região y ≤ 0 consiste de uma condutor perfeito, enquanto a região y≥ 0 é um meio dielétrico (ɛ1r = 2), como mostra a figura abaixo. Se existe uma carga superficial de 2 nC/m 2 no condutor, determine E e D em: a) A (3, -2, 2) b) B (-4, 1, 5) y ≤ 0 y ≥ 0 A região y ≤ 0 consiste de uma condutor perfeito, enquanto a região y≥ 0 é um meio dielétrico (ɛ1r = 2), como mostra a figura abaixo. Se existe uma carga superficial de 2 nC/m 2 no condutor, determine E e D em: a) A (3, -2, 2) b) B (-4, 1, 5) Um campo elétrico com intensidade de 18 KV/m oriundo de um dielétrico com constante dielétrica igual a 6, meio 1, incide na fronteira com um dielétrico cuja constante dielétrica é igual a 1, meio 2, formando um ângulo de 12º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine o campo elétrico normal no meio 2. EXERCÍCIO Ɛr1 = 6 12º Ɛr2 = 1 θ E1 = 18 KV/m E2 = ? Um campo elétrico com intensidade de 18 kV/m oriundo de um dielétrico com constante dielétrica igual a 6, meio 1, incide na fronteira com um dielétrico cuja constante dielétrica é igual a 1, meio 2, formando um ângulo de 12º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine o campo elétrico normal no meio 2. EXERCÍCIO tg θ2 = (ɛ2 / ɛ1) x tg θ1 tg θ2 = (1 / 6) x tg 12º θ2 = 2,03º ɛ1 x E1 x cos 12º = ɛ2 x E2 x cos 2,03º E2 = (6 x 18 k x cos 12º) / (1 x cos 2,03º ) E2 = 105 k V/m Um campo elétrico com intensidade de 18 KV/m oriundo de um dielétrico com constante dielétrica igual a 6, meio 1, incide na fronteira com um dielétrico cuja constante dielétrica é igual a 1, meio 2, formando um ângulo de 12º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine o campo elétrico normal no meio 2. EXERCÍCIO Um campo elétrico com intensidade de 27 KV/m oriundo de um dielétrico com constante dielétrica igual a 1, meio 1, incide na fronteira com um dielétrico cuja constante dielétrica é igual a 6, meio 2, formando um ângulo de 45º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine o campo elétrico normal no meio 2. EXERCÍCIO Ɛr1 = 1 45º Ɛr2 = 6 45º θ E1 = 27 KV/m E2 = ? EXERCÍCIO Um campo elétrico com intensidade de 27 KV/m oriundo de um dielétrico com constante dielétrica igual a 1, meio 1, incide na fronteira com um dielétrico cuja constante dielétrica é igual a 6, meio 2, formando um ângulo de 45º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine o campo elétrico normal no meio 2. tg θ2 = (ɛ2 / ɛ1) x tg θ1 tg θ2 = (6 / 1) x tg 45º θ2 = 80,54º ɛ1 x E1 x cos 45º = ɛ2 x E2 x cos 80,54º E2 = (1 x 27 k x cos 45º) / (6 x cos 80,54º ) E2 = 19,35 k V/m Um campo elétrico com intensidade de 27 KV/m oriundo de um dielétrico com constante dielétrica igual a 1, meio 1, incide na fronteira com um dielétrico cuja constante dielétrica é igual a 6, meio 2, formando um ângulo de 45º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine o campo elétrico normal no meio 2. EXERCÍCIO Utilizando a figura abaixo, determine E1 se E2 = x2 – y3 + z3 (V/m), ɛ1 = 2ɛ0 e ɛ2 = 8ɛ0. Considere que a fronteira seja livre e cargas. Utilizando a figura abaixo, determine E1 se E2 = x2 – y3 + z3 (V/m), ɛ1 = 2ɛ0 e ɛ2 = 8ɛ0. Considere que a fronteira seja livre e cargas. Repita o exercício anterior para uma fronteira com uma densidade superficial de carga ρs = 3,54 x 10 -11 (C/m2). Repita o exercício anterior para uma fronteira com uma densidade superficial de carga ρs = 3,54 x 10 -11 (C/m2). Dois dielétricos isotrópicos homogêneos muito extensos são justapostos de modo que sua interface se encontra no plano z = 0. Para z ≥ 0, e ɛr1 = 4 e para z ≤ 0, ɛr2 = 3. Um campo elétrico uniforme E1 = 5ax – 2ay + 3az kV/m existe para z ≥ 0. Determine: a) E2 para z ≤ 0; b) Os ângulos que E1 e E2 fazem com a interface; c) As densidades de energia, em J/m3, em ambos os dielétricos; d) A energia no interior de um cubo, de 2 m de aresta, centrado em (3, 4, -5). Isotrópicos = mesmas propriedades físicas Dois dielétricos isotrópicos homogêneos muito extensos são justapostos de modo que sua interface se encontra no plano z = 0. Para z ≥ 0, e ɛr1 = 4 e para z ≤ 0, ɛr2 = 3. Um campo elétrico uniforme E1 = 5ax – 2ay + 3az kV/m existe para z ≥ 0. Determine: a) E2 para z ≤ 0; b) Os ângulos que E1 e E2 fazem com a interface; c) As densidades de energia, em J/m3, em ambos os dielétricos; d) A energia no interior de um cubo, de 2 m de aresta, centrado em (3, 4, -5). Dois dielétricos isotrópicos homogêneos muito extensos são justapostos de modo que sua interface se encontra no plano z = 0. Para z ≥ 0, e ɛr1 = 4 e para z ≤ 0, ɛr2 = 3. Um campo elétrico uniforme E1 = 5ax – 2ay + 3az kV/m existe para z ≥ 0. Determine: a) E2 para z ≤ 0; b) Os ângulos que E1 e E2 fazem com a interface; c) As densidades de energia, em J/m3, em ambos os dielétricos; d) A energia no interior de um cubo, de 2 m de aresta, centrado em (3, 4, -5). Dois dielétricos isotrópicos homogêneos muito extensos são justapostos de modo que sua interface se encontra no plano z = 0. Para z ≥ 0, e ɛr1 = 4 e para z ≤ 0, ɛr2 = 3. Um campo elétrico uniforme E1 = 5ax – 2ay + 3az kV/m existe para z ≥ 0. Determine: a) E2 para z ≤ 0; b) Os ângulos que E1 e E2 fazem com a interface; c) As densidades de energia, em J/m3, em ambos os dielétricos; d) A energia no interior de um cubo, de 2 m de aresta, centrado em (3, 4, -5). Dois dielétricos isotrópicos homogêneos muito extensos são justapostos de modo que sua interface se encontra no plano z = 0. Para z ≥ 0, e ɛr1 = 4 e para z ≤ 0, ɛr2 = 3. Um campo elétrico uniforme E1 = 5ax – 2ay + 3az kV/m existe para z ≥ 0. Determine: a) E2 para z ≤ 0; b) Os ângulos que E1 e E2 fazem com a interface; c) As densidades de energia, em J/m3, em ambos os dielétricos; d) A energia no interior de um cubo, de 2 m de aresta, centrado em (3, 4, -5). Dois dielétricos isotrópicos homogêneos muito extensos são justapostos de modo que sua interface se encontra no plano z = 0. Para z ≥ 0, e ɛr1 = 4 e para z ≤ 0, ɛr2 = 3. Um campo elétrico uniforme E1 = 5ax – 2ay + 3az kV/m existe para z ≥ 0. Determine: a) E2 para z ≤ 0; b) Os ângulos que E1 e E2 fazem com a interface; c) As densidades de energia, em J/m3, em ambos os dielétricos; d) A energia no interior de um cubo, de 2 m de aresta, centrado em (3, 4, -5). CAMPO MAGNÉTICO Um campo magnético com intensidade de 45 mA/m oriundo de um meio (meio 1) cuja permeabilidade magnética relativa é igual a 1, incide na fronteira com outro meio (meio 2), cuja permeabilidade magnética relativa é igual a 40, formando um ângulo de 12º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine a magnetização no meio 1. Um campo magnético com intensidade de 30 mA/m oriundo de um meio (meio 1) cuja permeabilidade magnética relativa é igual a 1200, incide na fronteira com outro meio (meio 2), cuja permeabilidade magnéticarelativa é igual a 1, formando um ângulo de 12º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine o ângulo que campo magnético resultante faz no meio 2. R. 376 mA/m R. 0,01 graus Um campo magnético com intensidade de 30 mA/m oriundo de um meio (meio 1) cuja permeabilidade magnética relativa é igual a 1200, incide na fronteira com outro meio (meio 2), cuja permeabilidade magnética relativa é igual a 1, formando um ângulo de 75º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine o ângulo que campo magnético resultante faz no meio 2. Um campo magnético com intensidade de 30 mA/m oriundo de um meio (meio 1) cuja permeabilidade magnética relativa é igual a 1200, incide na fronteira com outro meio (meio 2), cuja permeabilidade magnética relativa é igual a 1, formando um ângulo de 75º com a normal à fronteira entre os dois meios. Determine a densidade de fluxo magnético no meio 1. R. 45,6 µT R. 0,18 graus
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