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Caso Concreto 1 
Resposta: Segundo Fabio Ulhoa, por principal estabelecimento entende-se não a sede estatutária ou contratual da sociedade empresária devedora, que vem mencionada no ato constitutivo. O principal estabelecimento para fins do direito Falimentar é aquele que se encontra concentrado o maior volume de negócios da empresa. O ministro Salvio de Figueiredo entende que estabelecimento principal não é aquele a que os estatutos conferem o título principal, mas o que forma o corpo vivo o centro vital das principais atividades do devedor.
Questão Objetiva 1: Letra B
Caso Concreto 2
Resposta:O item está nos estritos termos da Lei nº 11.101/2005: "De acordo com a legislação de regência, o deferimento do processamento da recuperação judicial de sociedade empresária suspende o curso de todas as ações e execuções que tramitem contra o devedor; contudo, em hipótese nenhuma, a suspensão pode exceder o prazo improrrogável de cento e oitenta dias contado do deferimento do processamento da recuperação, restabelecendo-se, após o decurso do prazo, o direito dos credores de iniciar ou continuar suas ações e execuções, independentemente de pronunciamento judicial". Podemos identificar no art. 6º e no § 4º, daLei n. 11.101/2005: “Art. 6º, A decretação da falência ou o deferimento do processamento da recuperação judicial suspende o curso da prescrição e de todas as ações e execuções em face do devedor, inclusive aquelas dos credores particulares do sócio solidário. [...] § 4º Na recuperação judicial, a suspensão de que trata o caput deste artigo em hipótese nenhuma excederá o prazo improrrogável de 180 (cento e oitenta) dias contado do deferimento do processamento da recuperação, restabelecendo-se, após o decurso do prazo, o direito dos credores de iniciar ou continuar suas ações e execuções, independentemente depronunciamento judicial”, Lei no. 11.101/2005. Certo, de acordo com o artigo 6 caput e parágrafo 4 da lei 11.101 de 2005.
Questão Objetiva: Letra D
Caso Concreto 3
Resposta: (i)o devedor não relacionou o crédito para os fins do art. 51, III, da Lei n. 11.101/05, do contrário ele teria sido mantido ou excluído da relação do administrador judicial; (ii)o credor não habilitou tempestivamente seu crédito e contrata o advogado para que realize sua cobrança no processo de recuperação judicial pela via cabível; (iii)a impropriedade de impugnação à relação de credores com fundamento no art. 8º, seja pelo escoamento do prazo de 10 dias, seja pela ausência do crédito tanto na relação apresentada pelo devedor quanto naquela elaborada pelo administrador judicial; (iv)a inadequação da AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DO QUADRO-GERAL DE CREDORES, prevista no parágrafo 6º do art. 10 da Lei n. 11.101/05; (v)o descabimento da AÇÃO REVISIONAL DO QUADROGERAL DE CREDORES, previstano art. 19 da Lei n. 11.101/05. Assim sendo, a peça cabível é “HABILITAÇÃO DECRÉDITO RETARDATÁRIA”, com fundamento no art. 10, caput, da Lei n. 11.101/05 (“Não observado o prazo estipulado no art. 7º, § 1º, desta Lei, as habilitações de crédito serão recebidas como retardatárias”).
Questão Objetiva:

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