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Os princípios éticos básicos que regem o uso a avaliação, se tem como base a responsabilidade de se aprimorar profissionalmente para melhor atendimento e fins científicos, com realização de testes psicológicos legíveis a cada individuo e com respaldo do CFP, lembrando que os instrumentos de avaliação psicológica tem que ser realizado de acordo com a qualificação do psicólogo, em lugar adequado, para assegurar o sigilo das informações obtidas, e após a realização ter o controle dos documentos de avaliação psicológica junto com a disponibilização para pessoas com direito ao acesso aos documentos para que com isso seja realizado à proteção da integridade dos testes. Ao há como comparar a eficácia da aplicação dos testes individuais e coletivos, pois ambos têm eficácia, tendo em vista a complexidade envolvida em um processo de avaliação psicológica, sendo assim, não é possível afirmar categoricamente que um seja mais eficaz que o outro. O psicólogo terá o livre arbítrio para escolher o instrumento a ser usado na aplicação de testes, contudo, terá que observar o § único do Art.16.A avaliação psicológica para indulto para condenado inicia-se em um acompanhamento ao preso, pois isso será uma atividade complementar a avalição, onde a mesma ira era realizada considerando a finalidade e respeitando parâmetros técnicos-científicos e éticos da profissão, e não pode ser realizado como base exames criminológicos . A avaliação para fins judiciais consiste em uma avaliação direcionada para demandas especificas, originada no contexto pericial, podendo ter observações, entrevistas, visitas domiciliares e institucionais, aplicações de testes psicológicos, recursos lúdicos e outros instrumentos, métodos e técnicas reconhecidas pela ciência psicológica.
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