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Professor: Aimberê TGP – Teoria Geral do Processo. - Direito? Instrumento de gestão governamental, criado ou reconhecido por uma vontade estatal soberana e não pela razão dos indevidos ou pela pratica da sociedade. Gestão: evitar o conflito. (LIDE = Conflito). Exemplo: 447 – CC / 927 – CC / 1.647 – CC. Direito material vai regular relações sociais. – Regular e cuidar das relações das pessoas. - Harmonizar as relações sociais. 447: alienante (vendedor) / oneroso (alguém paga e recebe a compra) / evicção (responde pelos visto). = Garantir quem esta comprando. | 927: (passar pelo sinal vermelho e causar dano, responsável a reparar –“pagar”). | 1.647: Conclusão? A tarefa da ordem jurídica é exatamente a de harmonizar relações sociais intersubjetivas, a fim de ensejar a máxima realização dos valores humanos com o mínimo de sacrifício e desgaste. - Como se instrumentaliza essa harmonização? Pela jurisdição os juízes agem em substituição vontade as partes – a elas (partes) resta a possibilidade = de fazer agir. Jurisdição é dizer o direito. O juiz não age de oficio, age convocado. Tutela proteção; autotutela fazer justiça com as próprias mão (345 – CP). - Como se provoca o exercício da jurisdição? (Art. 319-320-287 – CPC/15). Através da Petição Inicial. Petição inicial: Ato processual. O advogado faz a Petição Inicial. - Como se exerce a jurisdição? A jurisdição é exercida através do processo. - Oque é processo? Instrumento por meio do qual os órgãos jurisdicionais atuam para pacificar pessoas conflitantes eliminando os conflitos e fazendo cumprir um preceito jurídico pertinente a cada caso concreto que lhes é apresentado em busca de solução. Sequencia ordenada de atos formais. 1º Petição Inicial (282) – 2º Juiz receberá (285) – 3º Citação (213) – 4º Prazo (241) – 5º Sentença (). - Formal? O processo é necessariamente formal, porque suas formas constituem o modo pelo qual as partes têm a garantia de legalidade e imparcialidade no exercício da jurisdição. Solucionar conflito é através de processo, ir atrás de advogado.. ou posso ir por meios alternativos, que não seja através do processo. ATENÇÃO: Art. 284/CPC/16 29/02/2016 Petição Inicial: 319º - CPC/15. - Meios alternativos de pacificação social. (outra opção, não é processo). - Art. 3º & 3º. I) Autotutela (fazer justiça com as próprias mãos): Só é prevista em lei, se não tiver na lei é crime. Art. 188 / 920 / 1.210 / 1.219 CC CPP – 301. CP – 24 / 25. Art. 345 – CP (fazer justiça pelas próprias mãos). / 1.210 – CC (caso perder posse; sua própria força; “autotutela” a lei permite. – a regra: não pode, é crime). / 301 – CPP (tem-se a autotutela). / Art. 25 – CP (legitima defesa – autotutela). II) Auto composição: (pode ser resolvido boca a boca). Formas: - Transação (negociar 5 parcelas e pagar somente 3, eu aceito) - Submissão (devo 100, voltar o cheque e guardar e não ligar mais). - Desistência (desistir). Podem ser: Processual (dentro do processo) / Extraprocessual (desistir da ação antes do processo) (fora do processo). - Efeito prático? Em todas essas hipóteses, surge um novo preceito jurídico – nascido da vontade das partes – ou de uma delas que irá substituir validamente a vontade da lei. (ele tinha que receber 100, mas aceitou 80). - Auto composição é estimulada pelo direito através da conciliação. Art. 282 (petição inicial) – 285 (juiz recebe) – 213 (mandou citar) – 241 (começa correr o prazo, 15 dias) – 297 (petição) – CPC/73 (velho). (código CPC queria “desgraça” LIDE, agora no CPC novo esta mais rápida). Esquecer isso. Art. 319 (petição inicial) – 334 (juiz designará audiência de conciliação “tentativa de conciliação”) – CPC/15. (código de 2015 não quer processo, ele não quer LIDE). Art. 334 – 165 (conciliação) a 175 (mediação) CPC/15. (Oque era conflito antigamente, agora é conciliação ou mediação). Art. 42 – CPC/15. (juízo arbitral) (regra: lides tem que ser solucionadas pelo processo. – meio alternativo de processo). - Conciliação? Forma de resolução de conflito – onde um terceiro – neutro e imparcial chamado conciliador facilita a comunicação entre as pessoas que mantem uma relação pontual na busca de seus interesses e na identificação de suas questões através de orientação pessoal e de direta buscando um acordo satisfatório. - Mediação? Forma de resolução de conflito – onde um terceiro – neutro e imparcial chamado mediador facilita a comunicação de pessoas continuada, na busca de seus interesses e na identificação de suas questões através de orientação pessoal e de direta buscando um acordo satisfatório. - Transação direitos indispensável? A transação pode ocorrer em direitos disponíveis = transação plena e direitos indisponíveis = transação parcial – Atenção: O CPC de 2015 não faz distinção, se a transação é permitida ou não. Quanto aos alimentos devido por parente são indisponíveis – nada impede que as partes acordem (concordar) quanto à forma de pagamento e valor das parcelas. (ex: você tem que aceitar alimento do seu pai, mesmo não querendo). Ex: alimentos/vida. III) Juízo Arbitral: (meio alternativo de conflito). Força de justiça privada – um terceiro é contratado para solução de um conflito = arbitro, neutro e imparcial. Lei 9.307/96 Art. 3º e 42 – CPC/15. - Função do arbitro? Jurisdicional = o arbitro aplica o direito ao caso completo. - Decisão do arbitro? Deve ser homologada pelo juízo estatal. Direito Processual Civil Constitucional - Livro I - Art. 1º - 12 CPC/15 = Um processo humanista = deve se levar a efeito (em consideração) um sujeito concreto litigante. - Novo ramo do direito? / O direito processual constitucional é um novo ramo do direito? Não é, mas sim um novo ponto de vista metodológica da mesma disciplina = o processo deve ser visto como instrumento de efetividade de valores constitucionais. - Diferentes princípios /regras? -Art. 4º - CPC/15 Razoável duração do processo? -Satisfatividade? Aferição? - Excesso de trabalho? - TS/SP – 20 milhões processos. - 360 desemb. - Art. 5º - CPC - Atr. 6º - CPC - Direito Mat. / Processual. 07/03/2016 (O novo CPC não quer mais ter LIDE, quer resolver os problemas por meio de conciliação). Jurisdição (Quando tem jurisdição, ele não tem auto tutela). Livro I (Princípios Fundamentais) Livro II - Da Parte Geral - Titulo I (Da Jurisdição): Arts. 16 a 20 – CPC/15. (Se a jurisdição for provocada eu preciso de uma ação e eu vou precisar de um processo “Art. 334 – CPC/15”). (Processo serve para solucionar problemas gerais “conflitos”). - Titulo II (Dos limites da Jurisdição Nacional) – 21/41 CPC/15. - Titulo III (Da competência “interna”) – 42/69 CPC/15. - Oque é Jurisdição? Primeiro instituto fundamental do Direito Processual Civil. Deve ser compreendido como a parcela de poder exercida pelo Estado Juiz = Poder Judiciário = Função Típica (serve para resolver conflitos, mas não é a única maneira). (se é parcela do Estado Juiz isto faz parte do poder judiciário). - O que o ato jurisdicional contém que o distingue (diferencia) do ato Administrativo e do Legislativo? O que distingue são as características. Características do ato jurisdicional: A Substitutividade = A vontade do Estado Juiz substitui a vontade dos litigantes. Imperatividade = A decisão do Estado Juiz é obrigatória aos litigantes (para ela ser obrigatória ela tem que decorrer “passar” pelo devido processo legal, ampla defesa, jogada no processo civil). Imutabilidade = Coisa julgada material. Inafastabilidade = Direito ao acesso á justiça. (O judiciário não pode se omitir de julgar). Indelegabilidade = O exercício da função jurisdicional é privativo dos integrantes do poder judiciário. Inercia = O exercício da função jurisdicional deve ser provocada. “Questão” A sentença resolve conflito? Depende, a sentença de mérito resolve conflito porque apreciou o direito. Litigantes= quem aciona os processos. (Antes daPetição Inicial, teve o Direito Material que jogou dentro da PI, que colocou como LIDE, depois teve a tentativa de conciliação, mas entre a PI e a Conciliação houve um juízo de admissibilidade, se for negativo “rejeitar a PI ele olhou forma e vai ter sentença”). (Nem toda sentença vai resolver o conflito e nem toda jurisdição vai resolver...). (Processo é uma sentença de atos, que ele tem que apreciar o fato ”direito” e isso é uma sentença de mérito). (Satisfatividade = execução). MORTO É CHAMADO DE “DE CUJUS” NO DIREITO. Classificação da Jurisdição Jurisdição Contenciosa (contem contenda “conflito = LIDE”) e Jurisdição Voluntária (719 – CPC/15) (inventário) (não tem conflito “quando não tem LIDE”) = Se distinguem pela existência ou inexistência de conflito a ser resolvido pelo judiciário. Jurisdição Comum (expulsão de casa) e Jurisdição Especial (jurisdição trabalhista) – Se diferenciam em razão da matéria apreciada pelo órgão jurisdicional. Jurisdição Civil e Jurisdição Penal. Jurisdição Inferior e Jurisdição Superior (Tribunal de Justiça) – Há (existem) órgãos jurisdicionais com competência para reexaminar as decisões proferidas por outros órgãos jurisdicionais. Ação - (Art. 17 – CPC/15). - Ação? Segundo elemento fundamental do Direito Processual Civil = Direito Subjetivo Público – mais que isso = Direito fundamental de requerer a tutela jurisdicional ao Estado Juiz rompendo a inercia do poder judiciário = Ação é um Direito exercido contra o Estado (em relação ao réu) – verdadeira contrapartida da vedação de fazer justiça com as próprias mãos. “Ação é sempre contra o Estado em relação ao Réu.” Questão: Pedro afirmando-se credor deduz em juízo tutela jurisdicional em face de Antônio, tido como devedor. Magistrado julga improcedente o pedido. “Pedro afirmando-se credor (do direito material) deduz (no pedido, porque fez PI, Juiz) em juízo tutela jurisdicional (sentença de mérito) em face (não é contra, pois contra é do Estado) de Antônio, tido como devedor. Magistrado julga improcedente o pedido (que não tem direito de crédito)”. Houve exercício do Direito de Ação? Sim, ele exerceu o Direito de Ação. Pois ele postulou, ele teve justiça e o Juiz decidiu a sentença. Há Direito Material daquele que afirmou credor? Não, só haveria se o direito de ação fosse julgado procedente. Conclusão: Não há como confundir Direito Material com a Ação. Não há como distinguir (diferenciar) uma ação da outra na perspectiva do Direito Material – a Ação não guarda nenhuma relação com o Direito Material afirmado no Processo. - Atenção: CPC/15 – Continua a nominar (classificar) as ações pelo Direito Material -> Livro I – Parte Especial – Titulo III – Arts. 539 seguintes. - Classificações das Ações Conhecimento no direito = Cognição (através de uma PI) = Visa o reconhecimento de um Direito. [para quem não tem conhecimento do Direito]. Ação de conhecimento subdivide-se: A1 – A2 – A3 – A4 – A5 A1 – Declaratória: Limitam a pedir o reconhecimento de um Direito. (Art. 166/171). A2 – Constitutivas: Visam à criação de situações jurídicas novas ou a extinção ou modificação de situações jurídicas preexistentes. (ex: separação, a pessoa de casa passa a ser solteira). A3 – Condenatórias: Além do conhecimento do Direito, pretende-se a criação de condições concretas para a efetivação do Direito. (ex: pessoa protestada indevidamente; dano moral – reconhecimento condenatório - reconhecer dano). A4 – Executivas lato-sensu. A5 – Mandamentais. Execução: Satisfação do Direito já reconhecido e assegurado. (Art. 783 – CPC/15). Cautelar: Assegurar o resultado útil do processo. (Art. 813/814 – CPC/73). - Efeito Prático: - Atenção: Cada uma dessas ações deve ser exercida em processo distinto – o processo de conhecimento para ações de conhecimento, o processo de execução para ações de execução... - Atenção: No CPC/15 – não se encontrara um “processo de conhecimento”. (Art. 318 – CPC/15). - Atenção: Art. 17 - Condições da ação = + int agir (int. processo) e a legitimidade para agir (legitimidade para causa). Legitimidade para agir? (AD Causa) Conclusão: - Atenção: Saber o direito afirmado pertence do autor é questão que extrapola os limites da legitimidade para a causa. - Relativa a que? - Interesse de Agir. 14/03/2016 (Petição Inicial = 319 – CPC/15). Sem interesse e sem legitimidade não vai receber uma sentença de mérito. Artigo 17 – Condições da Ação (interesse e legitimidade de agir é para o autor – “isso esta na PI”). Essas condições de ação vão ser analisadas pelo juiz, dentro da Petição Inicial. Categoria criada pela TGP (teoria geral do processo) com o proposito de identificar uma determinada espécie de questão (conflito = LIDE) submetida à cognição (conhecimento) judicial. Uma condição da ação seria uma questão relacionada a um dos elementos da ação (= partes (autor) /pedido/causa de pedir). (Para que o juiz precisa olhar a condição de ação? Para que olhar se tem interesse ou legitimidade? Para verificar se ele pode olhar o mérito/direito). (nem toda a sentença vai apreciar o mérito). (Questão: Toda sentença resolve conflito de interesse? Não, porque tem algumas sentenças que não vai apreciar o mérito). Art. 485 – CPC/15 = O juiz não resolverá o mérito. - Condições da ação: Interesse de agir (ou interesse processual). Legitimidade para agir. - Atenção: Artigo 267, VI – CPC/73. (Acaba-se o processo, sem resolução do mérito: VI). (Possibilidade jurídica: previsão do direito material do direito). Atenção: O CPC/15 – NÃO menciona a categoria “condições da ação” – NÃO faz menção à Posição Jurídica do pedido como hipótese que leva a inadmissível do processo (485 VI – CPC/15) – NÃO faz menção como hipótese de inépcia da inicial – Art. 330 - CPC/15 (Art. 295, Paragrafo Único, III – CPC/73). (285 / 295 – CPC/73). O interesse e a legitimidade não são mais condições de ação, são pressuposto para julgação do mérito. - Legitimidade para agir? (Legitimidade “AD Causam”). Legitimidade para agir é a tradução processual (não tem a ver com direito material) dos pólos subjetivos da “relação controvertida (LIDE)” = situação legitimam-te = pertinência subjetiva da ação = a iniciativa de ingressar em juízo formulando pedido de tutelo jurisdicional será do autor (tem que ser credor) – caso não tome a iniciativa em face dele sendo formulado o pedido será réu. (Ex: se eu abro uma ação contra você, eu sou o ator e você é réu). (Legitimidade decorre da analise do mérito). - Conclusão? A legitimidade para agir trata-se: De uma situação jurídica criada pela lei. (fora da lei, esquece). É qualidade jurídica que se refere a ambas as partes do processo. Afere-se diante do objeto litigioso. Toda a legitimidade baseia-se em regra de direito material, embora se examine no processo. - Conclusão? Saber-se o direito afirmado pertence ao autor é questão que extrapola os limites da legitimidade para a causa. - Trata-se de questão relativa à que? É questão relativa ao mérito. (porque vai depender da analise do direito material, para ver se ele vai ter direito ao dano). (Ao mérito/direito e se esta no direito tenho que provar). - Interesse de agir? (não é mais condição de ação e sim pressuposto para resolução do mérito) É a necessidade de se postular em juízo em busca de uma determinada utilidade = necessidade e utilidade = caracteriza o instituto. - Onde é colhido? No plano do direito material a partir da afirmação do direito feita por aquele que postula em juízo = Pedro precisa (= necessidade) cobrar divida já vencida (utilidade) e não paga por Antonio. - E se a divida já tivesse sido paga? Não interfere no direito de agir que toma como base a afirmação do direito feitar por quem postula em juízo. A resposta será decisiva no julgamento do mérito – se a divida já foi paga o pedido será improcedente. - Efeito prático? Abolição da categoria das condições de ação pelo CPC/15 - o interesse e a legitimidade devem ser tratadosao lado dos pressupostos processuais como pressuposto de admissibilidade de julgamento de mérito. - Efeito prático? - Atenção: 139 IX – CPC/15 e 317 – CPC/15. - Conclusão? Os fundamentos do interesse de agir e da legitimidade não guarda relação com o processo – nem com sua construção ou desenvolvimento – encontra-se na perspectiva do mérito – na perspectiva da afirmação do direito feita por aquele que postula em juízo. - Legitimação extraordinária (Legitimação ordinária). - Art. 18 – CPC/15 = Substituição processual = Legitimação extraordinária “anômala”. Ocorre quando não houver correspondência total entre a situação legitimam-te e as situações jurídicas submetidas à apreciação do órgão julgador. (Porque não tem legitimidade. Só posso pleitear direito que é meu = legitimidade de interesse. Mas alguém pode pleitear em direito alheio se o ordenamento jurídico permitir). Exemplo? Artigo 1.314 – CC = O condômino defende direito também de outro. / Lei 11.795/08 Art. 3º. Conclusão? Na legitimação extraordinária confere-se a alguém o poder de conduzir o processo que vessa sobre direito do qual não é titular ou do qual não é titular exclusivo. - Atenção: CPC/15 – Extingui a possibilidade jurídica do pedido como categoria autônoma das condições ações. 21/03/2016 CPC – 15 = 1º ao 12: oque esta nesses artigos usa no resto do código, não foi feito para litigio. 16: Jurisdição é exercida desde que seja provocada, a jurisdição é inercia. Pode ser de mérito ou terminativa. 319: Petição Inicial serve para provocar a jurisdição. O 16 fala de jurisdição é inerte e para ela ser exercida precisa da petição inicial. O 17 fala de uma ação que precisara de interesse e as partes, que são as partes que estão na petição inicial. Interesse e Legitimidade são extraídos do direito material e exportados no direito processual. Interesse e Legitimidade é pressuposto para julgação (analise) do mérito – pois o código de 2015 não permite mais ser chamado de condições da ação. O Art. 485 quando o juiz não resolverá o mérito – sentença terminativa. (art. 486). [Litispendência = Lide Pendente = repetir a mesma ação – simultaneidade de demanda – se houver repetição, pede extinção de uma delas sem resolução do mérito]. O Art. 18: legitimação extraordinária quando alguém em nome próprio postular em nome alheio (exceção). Ilícito: pressupõe lide – conduta humana – pode repercutir no civil (reparação de dano - $$) ou/e no penal (lesão corporal - pena). Elementos da Ação - Elementos da demanda - Finalidade? Possibilitar, viabilizar a comparação entre duas ou mais ações para verificar se há simultaneidade de mais de duas iguais ou similares oque gera consequências importantes no plano do processo. - Elementos: Partes = O autor é quem postula (pedir sentença de mérito) a tutela (proteção) jurisdicional e o réu é aquele em face de quem tal tutela é pedida. Causa de Pedir = Corresponde às razões de fatos e fundamentos de direito que embasam o pedido. (ex: velha atravessando semáforo do paulistão e estragar com ela – provar). Pedido = Corresponde ao bem da vida pretendido pelo autor = pedido mediato – e à providência jurisdicional apta a outorga-lo (pedido imediato). - Conclusão: Trata-se a ação de um ato jurídico que além de gerar um processo define o seu objeto litigioso – fixando os limites do pedido da atividade jurisdicional. Não se pode confundir o direito de ação que se afirma ter = direito material – quando se exercita o direito. Procedimento é um conjunto/sentença de atos organizados tendentes à produção de um ato final. (Art. 334 – CPC/15). - Conclusão: A ação de regra é o primeiro ato do procedimento principal; a ação instaura (inaugura/abre) o procedimento. O direito de ação confere ao seu titular o direito a um procedimento adequado para bem tutelar o direito afirmado na demanda. (554/334 – CPC/15). Direito de Ação (Art. 2º+3º - CPC/15). É como qualquer direito uma situação jurídica. Direito de Ação (direito material) – Pré-Processuais (antes do processo) - Definição: Pré-processuais – exercidos antes mesmo de o autor propor a demanda. Direito de provocar a atividade jurisdicional. (provocar a jurisdição). Escolher o procedimento Provocar a atividade jurisdicional, e para isso o autor deve escolher o procedimento, que já esta pronto, só escolher. Direitos de Ação – Pós-Processuais - Definição: Pós-processual Direito a tutela jurisdicional. O procedimento escolhido no pré-processual tem que ser adequado. Demanda e a Relação Jurídica Substancial - Definição: Toda a ação concretamente exercida pressupõe a existência de pelo menos uma relação jurídica de direito material tendo como elementos os sujeitos (comprador/vendedor), o fato jurídico (oque esta acontecendo) e o objeto. Demanda – ação/lide. Relação Jurídica – direito material. - Atenção: Art. 492 – CPC/15 O pedido está vinculado à pretensão processual do autor = Teoria da Substanciação. (Decorar) O juiz não pode mudar o pedido. (Art. 492). (Art. 139, IX / 317 – CPC/15). Vicio está relacionado à forma - Forma de citação (246/256 – CPC /15). O 492 cuida do pedido, que esta nos elementos da ação. (Comprar um colar de esmeralda e ser de plástico) - erro: falsa concepção. O erro é substancial e esta - Art. 138/139 – CC. Declaração de anulável o negócio jurídico do colar - (Art. 138 – CC) (Art. 19 – CPC/15). Processo - Conceito: - O processo deve ser compreendido de forma sincrética = ele não aceita distinções. - Efeito prático? - Levando-se a efeito a perspectiva da eficiência processual. Tem-se: Pressupostos de existência do processo Pressuposto de validade
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