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CASO CIVIL 4 caso 1

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CASO 1 ( antonio, ricardo) a)Obrigação PROPTER REM. b) Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis. c) Não, pois a transferência da propriedade ocorrerá somente com o Registro dessa escritura no Cartório de Registro de Imóveis, depois de comprovado o recolhimento do ITBI. Assim que a escritura é registrada no Cartório de Registro de I móveis, o comprador de ser considerado o dono. Antes do Registro, ele apenas possui um contrato com o vendedor. 
CASO 2 (Mariana, Sandra,apartamento)
Justa – Não ocorreu de forma violenta, precária ou clandestina; 
Boa Fé – É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.; Derivada - Decorreu do relacionamento entre pessoas; Direta - Recebeu o poder de fato sobre uma coisa corpórea, através de um vínculo jurídico obrigacional ou real.
CASO 3 (Marcelo, Rodrigo, 2015)
Rodrigo tem direito ao uso capião ordinário. Art. 1.242, dominio=propriedade registro do titulo junto ao RI, a questão diz que não aconteceu o registro do tiulo junto ao RI então o Marcelo não poderia ter ajuizado a ação, pq nela é fundamental que o autor prove a qualidade de proprietário que ele tem. Não cabe discussão da posse usacapionem, a afirmação ta errada, pq o efeito da continuidadeda da posse usecapionem a aquisição da propriedade pelo usucapião, a afirmação 2 tb ta errada art1207, a ultima tb ta pq era possuidor com justo titulo, e por isso tem a presunção relativa de boa fé, ate que prove ao contrario. 2- Não, pois não possui nenhum documento que comprove a propriedade do bem. 3. Como trata-se de possuidor de m á f é t erá direito tão somente a indenização pelo valor das benfeitorias necessárias, não lhe sendo assegurado o direito de retenção. Art. 1.219 4. O possuidor de má fé t erá q ue indenizar o possuidor pelos frutos colhidos, só lhe assistindo o direito à indenzação pelas despesas de custeio. Art. 1.214// dto a retenção desde que ele tenha realizado as benfeitorias antes da cit
CASO 4 (Ana Paula, Sergio, luz e gás)
a) Não, pois só é dono do imóvel quem compra através de escritura pública registrada em cartório 
(R.G.I.), a propriedade no dto brasileiro é obtida através de escritura publica junto ao RI, e isso já aconteceu, tranferiu para Sergio, o dono é ele. 
 b) Sim, ela continua sendo possuidora, por forca da clausula constitute, não se presume, na forma ficta. A título de possuidora direta. 
 c) Sim, possuidor indireto, tem a posse plena, imediatamente entregou a posse direta. 
 d) Poderá entrar com ação de reintegração da posse. Também conhecido como ação de esbulho possessório
CASO 5 (Jonas, Lauro, Geraldo)
a) Quem é o atual proprietário do bem e sob qual fundamento? 
O atual proprietário dobem é Jonas, pois sua escritura foi devidamente registrada em cartório. 
Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no 
Registro de Imóveis. b) Sim, pois o direito de reaver a coisa é uma das principais características do direito de 
propriedade. c) Não, pois se trata de propriedade ao invés de posse. d) É um conceito intrínseco à própria propriedade privada. Não basta a titularidade, o proprietário 
deve estar sensibilizado para com o dever social imposto pela própria Constituição. Função 
Social seria uma obrigação de quem realmente se considera cidadão. 
Art 186 da CF/88
CASO 6 (Julio, córrego,prefeitura)
Trata a hipótese de álveo abandono (art. 125), porém uma vez que o curso das águas f or 
alterado pelo poder público, a este pertencerá. No caso, é pertencente a prefeitura, pois ela foi 
o ente público que realizou a obra.
CASO 7(Gustavo, Rodolfo)
Não, pois a discussão da propriedade está em juízo. Não há de se f alar em uso capião familiar, 
pois é um processo de partilha de bens em união, não houve abandono de lar.
CASO 13 (Julio, Plínio)
Se extingue pelo advento da condição ou termo escolhido pelo instituidor mais sempre pelo nome do usufrutuário pq o usufruto é sempre personalissimo. B) Sim, pq com a morte do usufrutuario basta levar a certidão de óbito ao registro de imóveis sem decisão judicial para que se extinga o usufruto de maneiro que o proprietário passa a ser um proprietário pleno.entao ta certo quando o cara fala que não precisa ir a justiça. Sumula 13 tj
CASO 14 (Otavio, augusto) 
Na forma do art 1.417 cc como não houve registro no registro geral de imovel inexiste direito real so bre 
coisa alheia. 
b) Está correta a afirmação de Augusto de que há necessidade de registro do negócio jurídico para fins 
de ação de adjudicação compulsória? Esclareça. 
O Posicionamento de Augusto não está correto póis não se deve interpretar o art 1.418 cc em sua 
literalidade as relações obrigacionais são pautadas pela boa-fé objetiva e tendo Otavio cumprido 
todas as exisgencias do contrato poderá exigir atravez de ação adjuticação compusoria a celebração da 
escritura definitiva em respeito ao posicionamento jurisprudencial unânime das sumulas 413 STF e 
239 do STJ.
Na forma do artigo 1417como não houve registro geral de imóvel inexiste direito real sobre coisa alheia. O promitente comprador não tem direito real , o direito real de aquisição esta relacionado ao registro de promessa, pq é com esse registro que se atribui ao contato negocio jurídico com eficácia erga omnes, não há necessidade de realizar o registro da promessa de compra e venda coforme sumula 239 stj. A ação de adjudicação compulsória é uma ação pessoal e não real, é aconselhável mas não obrigatória. 
Na forma do art 1.417 cc como não houve registro no registro geral de imovel inexiste direito real so bre 
coisa alheia. 
b) Está correta a afirmação de Augusto de que há necessidade de registro do negócio jurídico para fins 
de ação de adjudicação compulsória? Esclareça. 
O Posicionamento de Augusto não está correto póis não se deve interpretar o art 1.418 cc em sua 
literalidade as relações obrigacionais são pautadas pela boa-fé objetiva e tendo Otavio cumprido 
todas as exisgencias do contrato poderá exigir atravez de ação adjuticação compusoria a celebração da 
escritura definitiva em respeito ao posicionamento jurisprudencial unânime das sumulas 413 STF e 
239 do STJ.
Na forma do art 1.417 cc como não houve registro no registro geral de imovel inexiste direito real so bre 
coisa alheia
Na forma do art 1.417 cc como não houve registro no registro geral de imovel inexiste direito real so bre 
coisa alheia. 
b) Está correta a afirmação de Augusto de que há necessidade de registro do negócio jurídico para fins 
de ação de adjudicação compulsória? Esclareça. 
O Posicionamento de Augusto não está correto póis não se deve interpretar o art 1.418 cc em sua 
literalidade as relações obrigacionais são pautadas pela boa-fé objetiva e tendo Otavio cumprido 
todas as exisgencias do contrato poderá exigir atravez de ação adjuticação compusoria a celebração da 
escritura definitiva em respeito ao posicionamento jurisprudencial unânime das sumulas 413 STF e 
239 do STJ.
Na forma do art 1.417 cc como não houve registro no registro geral de imovel inexiste direito real so bre 
coisa alheia. 
b) Está correta a afirmação de Augusto de que há necessidade de registro do negócio jurídico para fins 
de ação de adjudicação compulsória? Esclareça. 
O Posicionamento de Augusto não está correto póis não se deve interpretar o art 1.418 cc em sua 
literalidade as relações obrigacionais são pautadas pela boa-fé objetiva e tendo Otavio cumprido 
todas as exisgencias do contrato poderá exigir atravez de ação adjuticação compusoria a celebração da 
escritura definitiva em respeito ao posicionamento jurisprudencial unânime das sumulas 413 STF e 
239do STJ

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