Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
06/06/2023, 15:53 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311340498&cod_prova=6432647491&f_cod_disc= 1/6 Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS Aluno(a): FRANCISCO JARLES DE OLIVEIRA SANTOS 202003423424 Acertos: 8,0 de 10,0 05/06/2023 Acerto: 1,0 / 1,0 (ACEP - 2018) Considerando a teoria do "numerus clausus" e o Código Civil brasileiro, atualmente vigente, assinale a alternativa que não constitui direito real. A laje. A anticrese. A locação imobiliária urbana com cláusula de vigência no cartório de registro de imóveis. A concessão de uso especial para �ns de moradia. O penhor. Respondido em 06/06/2023 15:35:40 Explicação: Não é um direito real justamente porque o Código Civil adota a teoria do ¿numerus clausus¿, é dizer, caso não esteja disposto no Código como sendo um direito real, assim não o é. Acerto: 1,0 / 1,0 Estudamos neste módulo noções introdutórias sobre direitos reais. A esse respeito é incorreto a�rmar que: Não se confundem com direitos pessoais. A sua constituição submete-se à reserva legal. Obedecem ao sistema do numerus clausus. São características o direito de sequela e preferência. São direitos reais apenas aqueles previstos no Código Civil. Respondido em 06/06/2023 15:39:20 Explicação: Os direitos reais podem estar previstos em qualquer lei, não precisa ser apenas o Código Civil. Questão1 a Questão2 a https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 06/06/2023, 15:53 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311340498&cod_prova=6432647491&f_cod_disc= 2/6 Acerto: 0,0 / 1,0 Questão3 a 06/06/2023, 15:53 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311340498&cod_prova=6432647491&f_cod_disc= 3/6 Assinale a alternativa correta: O detentor tem legitimidade para agir processualmente na defesa da posse que exerça. A posse precária adquirida pelo de cujus perde esse caráter quando transmitida mortis causa aos seus sucessores, desde que estejam de boa-fé. A composse exige litisconsórcio necessário dos compossuidores no manejo dos interditos contra terceiros. O desdobramento vertical da posse se dá em casos como os da locação, comodato ou compra e venda simples. A quali�cação de "injusta" da posse não é idêntica nas hipóteses de interditos possessórios e de reivindicação. Respondido em 06/06/2023 15:40:53 Explicação: Com o compra e venda, opera-se aquisição da posse, e não desdobramento dela (como na locação e no comodato); O detentor não exerce posse; A composse não exige litisconsórcio; A demanda possessória é uma coisa, a petitória outra; A posse mantém seu estado na transmissão por morte, ainda que estejam os sucessores de boa-fé. Acerto: 1,0 / 1,0 Gumercindo recebeu como locatário, no ano de 1978, a posse direta de um imóvel. Ele assumiu todas as obrigações decorrentes, até 1988, ocasião em que, com o falecimento do locador e não tendo quem se apresentasse como sucessor, parou de pagar o aluguel. Gumercindo construiu no terreno do imóvel uma nova acessão que, desde 1990, passou a ser utilizada por sua �lha e seu genro. Ocorre que no ano de 2018, Juventino se apresenta como neto do antigo locador e como único herdeiro deste e ajuíza ação de despejo, buscando reaver o bem. Admitindo os fatos como provados, assinale a a�rmativa correta. A retomada do bem pode ser evitada pela interversão do caráter da posse. Pelo princípio da relatividade contratual, a �lha e o genro de Gumercindo não podem sofrer o pedido de retomada, pois são pessoas estranhas ao contrato de locação. Em razão do decurso do tempo, o direito de retomada do imóvel se encontra prescrito. Gumercindo pode pleitear indenização pelas acessões e benfeitorias que realizou de boa-fé, mesmo que tenha renunciado a tal direito no contrato. O exercício do direito potestativo à purga da mora deverá contemplar os alugueres em atraso desde o ano de 1988. Respondido em 06/06/2023 15:41:53 Explicação: Se houve a interversão da posse, Gumercindo adquiriu a propriedade por usucapião. Acerto: 1,0 / 1,0 (CESPE / CEBRASPE, 2009) No procedimento especial das ações possessórias, à luz da jurisprudência do STJ, o direito de retenção por benfeitorias não pode ser exercido, devido à natureza especial do procedimento. não pode ser exercido, já que as defesas do réu, nesse procedimento especial, são aquelas taxativamente previstas. deve ser exercido já na resposta ao pedido inicial, sob pena de preclusão. Questão4 a Questão5 a 06/06/2023, 15:53 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311340498&cod_prova=6432647491&f_cod_disc= 4/6 somente pode ser exercido no início da fase executiva. pode ser exercido a qualquer tempo e grau de jurisdição, antes do trânsito em julgado. Respondido em 06/06/2023 15:42:56 Explicação: Pela eventualidade, processualmente sempre o direito de retenção deve ser suscitado na contestação ou nos embargos à execução (CPC, art. 917, IV), momento oportuno para que o demandado oponha ao retomante as benfeitorias que houver realizado e todos os esclarecimentos devidos, como o estado anterior da coisa, o custo das benfeitorias, o valor atual e a valorização do bem decorrente das intervenções realizadas no imóvel. As demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão. Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC, 2010) Considera-se petitória ação de interdito proibitório, porque nela há cominação de pena pecuniária. de imissão na posse, porque não incluída entre as ações possessórias, mas não a ação reivindicatória, porque visa recuperar a coisa. de manutenção de posse, porque nela não é expedido mandado de devolução do bem. reivindicatória que não é vedada em virtude de anterior julgamento de improcedência de ação de reintegração de posse ajuizada pelo mesmo autor. reivindicatória, que �ca inviabilizada se anterior ação de reintegração ou manutenção de posse ajuizada pelo mesmo autor houver sido julgada improcedente. Respondido em 06/06/2023 15:44:11 Explicação: A reivindicatória é demanda petitória, isto é, fundada em título, admitida quando o autor já teve, em algum momento, posse pretérita. O julgamento de improcedência na ação possessória não obstaculiza o manejo da ação petitória, uma vez que os fundamentos se a�guram distintos. A ação de manutenção de posse visa repelir a turbação (perturbação) da posse que não impede totalmente o exercício desta. O possuidor deve, assim, ajuizar essa ação com o objetivo exclusivo de manter a posse. Como é uma ação que visa resguardar uma situação de fato (posse), não pode ser classi�cada como ação petitória. Na ação de reintegração de posse, o possuidor visa recuperar a posse, pois a ofensa exercida contra ele o impediu de continuar exercendo suas prerrogativas e seus direitos. São requisitos para essa ação a comprovação da condição de que era realmente o antigo possuidor e o esbulho, ou seja, a ofensa que determinou a perda da posse. O interdito proibitório é utilizado quando o possuidor se vê ameaçado de seu direito de posse. Trata- se de uma ação preventiva, pois intenta impedir a concretização de perturbação ou de esbulho à posse. Acerto: 1,0 / 1,0 (VUNESP - 2019) Sobre a aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo, é correto a�rmar que: cancelado o registro, não poderá o proprietário reivindicar o imóvel, independentemente da boa-fé ou do título do terceiro adquirente. apenas se aplica para a transmissão da propriedade em decorrência de testamento, quando se tratar de aquisição por causa mortis. ainda que não se registre o título translativo, o alienante deixa de ser havido como dono do imóvel se tiver havido negócio particular válido. enquanto não se promover, por meio de ação própria,a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel. Questão6 a Questão7 a 06/06/2023, 15:53 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311340498&cod_prova=6432647491&f_cod_disc= 5/6 o registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o prenotar no protocolo. Respondido em 06/06/2023 15:45:40 Explicação: O registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o prenotar no protocolo, conforme determina o art. 1.246 do CC. As demais alternativas não correspondem à correta de�nição da aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo. Acerto: 0,0 / 1,0 (VUNESP - 2014) Com relação às formas de aquisição e perda da propriedade imóvel, assinale a alternativa correta. O abandono não con�gura hipótese de perda da propriedade imóvel. A depender do prazo transcorrido, a posse de má-fé pode não obstar a prescrição aquisitiva de bem imóvel. De acordo com a sistemática adotada pelo direito brasileiro, em regra, há transferência da propriedade imóvel no ato da confecção da escritura pública de venda e compra. Para �ns de contagem do tempo exigido para prescrição aquisitiva, o possuidor poderá acrescentar à sua posse a de seus antecessores em qualquer situação. Os efeitos da renúncia ao direito de propriedade independem do registro do ato de renúncia no Cartório de Registro de Imóveis. Respondido em 06/06/2023 15:46:21 Explicação: trata-se da hipótese de usucapião extraordinária. Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC - 2016 - CREMESP - Advogado) João, José, Fabrício e Cláudio são condôminos de determinado bem indivisível. João deseja vender sua parte e sua conhecida, Maria, ao saber dessa informação, demonstra interesse em comprá-la. Ao dar conhecimento desse fato aos outros condôminos, estes manifestam o desejo de adquiri-la, oferecendo o mesmo preço que Maria estava disposta a pagar. Sabendo que nenhum dos condôminos tem benfeitorias e que Cláudio é o condômino que possui quinhão maior, João. Poderá vender sua parte a Maria ou a qualquer um dos condôminos, a seu critério. Não poderá vender sua parte a Maria e, com relação aos condôminos, haverão a parte vendida os comproprietários conjuntamente, que a quiserem, sendo desnecessário depositar previamente o preço. Não poderá vender sua parte a Maria e, com relação aos condôminos, preferirá Cláudio. Deverá vender sua parte a Maria, pois foi a primeira que manifestou vontade em adquiri-la. Não poderá vender sua parte a Maria e, com relação aos condôminos, haverão a parte vendida os comproprietários conjuntamente, que a quiserem, depositando previamente o preço. Respondido em 06/06/2023 15:47:29 Explicação: Não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. O condômino, a quem não se der conhecimento da venda, poderá, depositando o preço, haver para si a parte vendida a estranhos, se o requerer no prazo de cento e oitenta dias, sob pena de decadência. Sendo muitos os Questão8 a Questão9 a 06/06/2023, 15:53 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311340498&cod_prova=6432647491&f_cod_disc= 6/6 condôminos, preferirá o que tiver benfeitorias de maior valor e, na falta de benfeitorias, o de quinhão maior. Se as partes forem iguais, haverão a parte vendida os coproprietários, que a quiserem, depositando previamente o preço. Acerto: 1,0 / 1,0 Sobre servidões, assinale a alternativa correta: Se, após a constituição, as necessidades exigirem uma ampliação dos poderes de uso, o proprietário pode ampliar o uso pelo imóvel serviente. A servidão pode ser removida, de um local para outro, pelo dono do prédio serviente e à sua custa, se em nada diminuir as vantagens do prédio dominante. A lei proíbe que o proprietário do imóvel serviente utilize a servidão. A usucapião da servidão ocorre 10 anos após o registro no Cartório de Registro de Imóveis. O registro de uma servidão no Cartório de Registro de Imóveis é uma faculdade dos imóveis vizinhos. Respondido em 06/06/2023 15:50:08 Explicação: o art. 1.384 permite que a servidão seja transportada para outros locais, a�nal, ela adere à coisa: "A servidão pode ser removida, de um local para outro, pelo dono do prédio serviente e à sua custa, se em nada diminuir as vantagens do prédio dominante, ou pelo dono deste e à sua custa, se houver considerável incremento da utilidade e não prejudicar o prédio serviente". O art. 1.227 exige o registro para a constituição dos direitos reais. A usucapião ocorre quando não é registrada a usucapião. O § 1º do art. 1.385 não permite a ampliação da servidão. Questão10 a
Compartilhar