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Logística: Gestão de Estoque e Modais

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UNIVERSIDADE UNIDERP
Curso de Tecnologia em Logística
POLO: Anhanguera Educacional de Sorocaba
ACADÊMICO: Fernando de Oliveira – RA: 2732329015
TUTOR A DISTÂNCIA: Elaine Oliveira Foster Reis
PROINTER II– RELATÓRIO PARCIAL
SOROCABA – SP – OUTUBRO DE 2017�
ACADÊMICO: Fernando de Oliveira – RA: 2732329015
TUTOR A DISTÂNCIA: Elaine Oliveira Foster Reis
PROINTER II– RELATÓRIO PARCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar.
SOROCABA – SP – OUTUBRO DE 2017
RESUMO
O trabalho parcial presente, Projeto Interdisciplinar Aplicado IV (PROINTER IV), é uma das exigências obrigatórias nos cursos superiores em tecnologia e foi desenvolvido pelo aluno do 4° semestre do curso de Logística da Universidade Anhanguera-Centro de Educação a Distância, Polo de Sorocaba, como atividade componente integrante na formação dos graduandos de Tecnologia em Logística.
O PROINTER é uma atividade acadêmica obrigatória que consiste na sistematização, registro e apresentação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos, adquiridos pelo acadêmico nas disciplinas do curso, como resultado do trabalho de pesquisa, investigação científica e extensão.
As atividades que segue, se constitui uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento de forma que o aluno integra, de forma interdisciplinar, os conhecimentos adquiridos nas disciplinas norteadoras, Administração de Materiais, Operações de Terminais, e Armazéns, Transporte, Distribuição e Seguro, Logística Internacional e Qualidade em Sistemas Logísticas. 
Palavras-Chave: Armazenagem, Processos de Exportação, Modais.
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SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO PARCIAL)	�
52.1 ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A GESTÃO EFICIENTE DOS ESTOQUES:........................................................................................................................... .�
3.1 PESQUISA TEÓRICA SOBRE ARMAGENAGEM ................................................5 
4.1 REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS SOBRE PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO........6
5.1 PESQUISAS TEÓRICA SOBRE MODAIS .................................................................8
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................9
REFERENCIAS	10 
ANEXOS	11
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 INTRODUÇÃO
Atualmente a Logística é um setor a ser considerado e tão importante quanto as áreas de Marketing, Finanças e Produção. Pois, é através da Logística que os produtos e serviços chegam até os clientes finais, sendo o transporte responsável por fazer um elo entre toda a cadeia de valor de uma organização, interligando o fornecedor do fornecedor à empresa e o cliente do cliente da organização. O conceito de Logística perpassa a movimentação e armazenagem de mercadorias através dos modais existentes, uma vez que é de grande necessidade um gerenciamento coordenado das atividades relacionadas, em vez de praticadas separadamente, pois a Logística agrega valor aos produtos e aos serviços tornando a organização mais competitiva no mercado onde atua.
 DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO PARCIAL)
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A GESTÃO EFICIENTE DOS ESTOQUES
POLÍTICAS E FUNÇÕES DOS ESTOQUES 
 A política de estoques deve ser definhada pela administração central da empresa, que deverá repassar ao Departamento de Controle de Estoques o programa de metas e objetivos a serem atingidos. Este procedimento visa estabelecer certos padrões que sirvam de guias aos programadores e controladores e também de critérios para medir a performance do departamento de gestão de estoque. 
 O planejamento é um dos principais instrumentos para o estabelecimento de uma política de estoque eficiente. Para isso, a empresa deverá acompanhar sistematicamente. 
Os itens em estoque, visando a lucratividade e posicionamento da empresa no mercado;
O recebimento e a correta armazenagem das mercadorias;
Inventários periódicos para avaliação das quantidades e do estado das mercadorias estocadas;
O tempo de reposição de cada mercadoria;
Qual é o melhor mix de produtos;
Qual é o giro de mercadorias ideal para os principais produtos do estoque. 
Toda empresa deve definir as quantidades correta de cada mercadoria/item que deve estar no estoque em um determinado período de tempo, para que a empresa não sofra nenhum prejuízo. Para fazer esse dimensionamento do estoque existem três instruções básicas:
Os produtos devem ser estocados o menor tempo possível, fato que reduz custo de manutenção e indica que o investimento feito pela empresa na compra destes produtos retornou rapidamente.
O custo de manutenção de estoques aumenta na proporção de sua dimensão. Isso quer dizer que quanto maior a quantidade de mercadoria estocada, maior será o espaço físico necessário para guardá-la, maior o número de funcionários necessários e maiores os gastos para o controle. 
Sem um adequado planejamento e uma eficiente política de estoques, a empresa fica a mercê da sorte, podendo sofrer grandes prejuízos. 
Um bom modelo de estabelecimento de política de estoque é aquele que proporciona o menor estoque possível, com a ressalva dos casos em que o estoque é fonte de lucro, e, ao mesmo tempo, oferece o melhor nível de atendimento aos clientes. Este modelo deve levar em consideração três fatores:
O item é de reposição fácil/rápida pelo mercado fornecedor ou pela produção?
O item tem possibilidade de ter sua demanda calculada com precisão?
O item é estrategicamente importante para as operações da empresa?
Não haverá fórmula matemática que proporcione cálculos exatos do estoque de segurança e do lote de compra ou produção que possa ser inserida nos programas de computador para levar em consideração as perguntas acima e transforma-las em parâmetros de suprimentos para os estoques. A sugestão, então, é que o administrador dos estoques utilize uma matriz.
TIPOS DE ESTOQUES
A gestão eficiente dos itens armazenados, de fato, deve estar completamente alinhada com a administração geral dos negócios: caso contrário, o desempenho econômico pode ser negativamente afetado, comprometendo o lucro e prejudicando o atendimento ao cliente. O plano de vendas é outra área importante que está intrinsecamente ligada ao estoque, e é interessante que mesmo o planejamento de marketing se baseie no setor: um depósito repleto de produtos sem giro, por exemplo, precisa da reformulação de ofertas atraentes para acelerar as vendas.
Na busca das empresas para obter vantagens competitivas em relação aos concorrentes, atender os consumidores no momento e na quantidade desejados é fator decisivo para o sucesso – e isto só é possível com um controle rigoroso de estoque. Dentre os princípios básicos para esta administração, está a determinação do numero de itens, a periodicidade de contagem, o bom armazenamento e a identificação de produtos danificados ou obsoletos.
Depois de reforçarmos o papel fundamental exercido pelo estoque nas organizações, cabe uma pergunta: você sabe quais são os tipos de estoque?
Neste post, listamos os principais. Acompanhe!
Estoque de Antecipação
Este tipo de estoque é formado quando há oscilações previsíveis de demanda, entrega ou produção de um item. Geralmente utilizado quando as variações do fornecimento são relevantes, o estoque de antecipação tem o objetivo de nivelar este tipo de flutuação.
Estoque Consignado
É aquele que está em posse de terceiros (clientes, distribuidores ou outros) através de acordo, mas cuja propriedade permanece sendo do fabricante.
Estoque de Contingência
É o estoque mantido para cobrir potenciais situações de falha extraordinária no sistema.
Estoque InativoEstoque de produtos obsoletos ou que não tiveram saída em determinado período (que pode variar de acordo com a determinação do gestor).
Estoque Máximo
Diz respeito à quantidade máxima de produtos armazenados por um determinado período (determinada previamente) até que se faça novo pedido.
Estoque Médio
Refere-se à metade do estoque normal somado ao estoque de segurança. Este estoque deve ser verificado com mais frequência no caso de produtos perecíveis.
Estoque Mínimo
Está ligado à menor quantidade de um item em estoque para prevenir uma eventualidade que se deve ao consumo além do previsto ou atraso na entrega de novas mercadorias.
Estoque de Proteção
É o estoque formado para evitar que a empresa seja “pega de surpresa” e fique desabastecida em caso de greve, aumento abusivo de preços, dentre outras eventualidades.
Estoque Pulmão
Estoque composto por produtos que ainda se encontram pendentes, seja por serem matérias-primas ou semiacabados. A quantidade é definida de maneira estratégica, previamente.
Estoque Regulador
É geralmente utilizado em empresas com diversas filiais. Neste caso, uma das unidades mantém um estoque maior para suprir as eventuais necessidades das outras.
Estoque Sazonal ou Antecipado
Estoque determinado com antecedência para cobrir uma demanda que foi prevista para o futuro, um pico ou quando a demanda e a capacidade de produção estiverem em desiquilíbrio.
Estoque de Segurança (Safety Stock)
Este estoque tem o objetivo de garantir a entrega e o suprimento em casos inesperados de grande demanda ou por precaução, caso um determinado lote seja reprovado em um controle de qualidade, por exemplo.
Estoque em Trânsito
Refere-se aos produtos que estão no caminho, em vias de entrega pelas transportadoras. Diz respeito ao tempo em que as mercadorias permanecem nos veículos de transporte.
Para acompanhar tantos detalhes de forma a não se perder nenhum dado relevante, vale ressaltar que bons softwares de gerenciamento de estoque são altamente indicados, principalmente os que possibilitam o uso online.
2.3 CUSTOS DE ESTOQUE: Custo de Pedido; Custo de Manutenção de Estoque; Custo por Falta de Estoque. 
Quando a empresa mantém estoques que não são necessários, ocorre um desaproveitamento de estoque, o que vai significar uma perda de espaço físico assim como perdas de investimento. Quando existe a consciência que os estoques geram desperdício e quando se identificam as razões que indicam a necessidade de estoques, o propósito é usá-las de uma forma eficiente.
A armazenagem de materiais compreende dois tipos de custos:
Custos Variáveis: custo de operação e manutenção dos equipamentos, manutenção dos estoques, materiais operacionais e instalações, obsolescência e custos de perdas;
Custos Fixos: equipamentos de armazenagem e manutenção, seguros, benefícios a funcionários e folhas de pagamentos e utilização do imóvel imobiliário. 
- PESQUISA TEÓRICA SOBRE ARMAZENAGEM
Subprocessos de Armazenagem
ARMAZENAGEM: Tem como significado a ação ou efeito de armazenar produtos e mercadorias, que são constantemente movimentados para atender às mais diversas necessidades. Enquanto isso, estocagem é o ato de desenvolver ou criar estoque.
Embora não sejam termos com o mesmo significado, o conceito de armazenagem é, muitas vezes, confundido com o de estocagem e isso ocorre até mesmo por pessoas mais experientes, com maior conhecimento de Logística. A confusão, no entanto, não é assim tão grave, uma vez que as duas palavras possuem conceitos que apontam praticamente para um mesmo alvo.
Mas, se procurarmos entender mais a fundo, os termos armazenagem e estocagem são designados de processos diferentes, que apontam para conceitos únicos para cada uma das palavras. Vamos procurar entender melhor.
Usamos o termo armazenagem para nos referirmos à guarda de produtos já prontos para consumo. A armazenagem é uma atividade ligada à Logística, sendo fundamental para qualquer processo que envolva uma cadeia de suprimentos. Os armazéns são usados para facilitar a distribuição de produtos e para atender às mais diversas demandas do mercado, necessitando, para isso, maior velocidade e flexibilidade em todas as operações. 
Com a armazenagem criamos um fluxo de mercadorias entre pontos diferentes, como distribuidores e comércio varejista ou atacadista, ou durante os processos logísticos de transferência de mercadorias, permitindo que os produtos sejam guardados durante determinado período antes de atender o consumidor final.
A armazenagem de produtos e mercadorias exige controle mais rígido, como elaboração de inventários e dos custos diretamente relacionados ao armazenamento, já que se trata de capital de giro da empresa. Num sistema de armazenagem existe a complexidade estrutural, com a utilização de pessoal com conhecimentos específicos sobre controle, movimentação e transporte.
Em seu conceito mais básico a estocagem é definida como a guarda de matérias primas, embora não seja esse conceito o suficiente para definir o que entendemos como estoque. Na realidade, podemos considerar como estoque tanto as matérias primas como os produtos semiacabados ou prontos para distribuição e consumo. A diferenciação de estoques em uma mesma empresa está exatamente no conceito atribuído a cada uma das palavras.
De forma geral, podemos ver que existe uma semelhança muito grande entre armazenagem e estocagem, mas nós é que devemos estabelecer as diferenças. A armazenagem está diretamente relacionada à guarda de todos os estoques da empresa, ou seja, para fazermos a armazenagem precisamos contar com uma estrutura física destinada às mercadorias ou produtos, como um galpão ou depósitos com suas paredes, divisórias, paletes, prateleiras, carrinhos, empilhadeiras, cobertura e todos os componentes exigidos para manter o devido controle, como fichas, computadores, impressoras, requisições e o que mais for necessário.
Podemos, portanto, entender que a armazenagem envolve um conceito muito mais amplo, exigindo maior dinamismo, com controle, cálculos, movimentação, transportes e inventários. 
Como guarda temporária dos produtos, a armazenagem mantém uma relação direta com almoxarifados, com centro de distribuição e com ciclo operacional, numa indústria, por exemplo, exigindo pessoal especializado e estrutura física apropriada.
A estocagem, por seu lado, apresenta menor dinamismo, servindo para guarda permanente de matérias primas e produtos e sua relação com a administração empresarial é através do fluxo de caixa, das estratégias de vendas e de marketing e com os fornecedores.
Em razão de seu dinamismo, o sistema de armazenagem mostra-se de uma importância para qualquer negócio, tornando-se o elemento responsável pelo o controle de todos os processos, como destacamos:
Recebimento, identificação, conferência, separação dos itens, além do endereçamento para o estoque;
Estocagem, propriamente dita, com a colocação dos itens em seus devidos lugares;
A retirada e entrega dos itens para atendimento de pedidos;
A correta embalagem, quando necessário para a entrega ou distribuição ao sistema logístico;
Expedição de pedidos e registros das operações.
O sistema de armazenagem exige muito mais atenção que a estocagem para garantir produtividade para a empresa, propiciando redução de custo através do correto controle de estoques, e garantindo a distribuição de itens em tempo hábil, além da separação entre lotes para garantir maior velocidade à produção ou à distribuição.
Além disso, o sistema de armazenagem garante melhor utilização do espaço, aproveitamento racional de mão de obra, de equipamentos e de energia, maior rotatividade dos itens, controle de perdas e atendimento mais rápido às diversas necessidades da empresa.
3.2 TIPOS E FUNÇÕES DAS EMBALAGENS. 
Dependendo do foco em que está sendo analisado, o conceito de embalagem pode variar. Para um profissional da área de distribuição, por exemplo, a embalagem pode ser classificada como umaforma de proteger o produto durante sua movimentação. Enquanto que para um profissional de marketing a embalagem é muito mais uma forma de apresentar o produto, visando atrair os clientes e aumentar as vendas, do que uma forma de protegê-lo.
Bem como suas funções: a proteção de mercadoria, durante as atividades de Logística, e a de exposição ao consumidor, como meio de aumentar as vendas. Sem deixar de considerar os custos envolvidos na produção e no transporte das mercadorias.
Quanto à classificação, a mais referenciada é a que classifica de acordo com as funções em primária, secundária, terciária, quartenária e do quinto nível.
A) Primária: é a embalagem que está em contato com o produto, que o contém. Exemplo: vidro de pepino, caixa de leite, lata de leite condensado.
B) Secundária: é aquele que protege a embalagem primária. Exemplo: o fundo do papelão, com unidades de caixa de leite envolvidas num plástico. É geralmente a unidade de venda no varejo.
C) Terciária: são as caixas, de madeira, de papelão, plástico.
D) Quartenária: são embalagens que facilitam a movimentação e a armazenagem, qualquer tipo de contenedor. Exemplo: contêiner.
E) Embalagem de quinto nível: é a embalagem conteirenizada, ou embalagens especiais para envio em longas distância.
As principais funções das embalagens são: contenção, proteção e comunicação.
FUNÇÃO DE CONTENÇÃO: refere-se à função de conter produto, de servir como receptáculo, por exemplo, quando ocorre do produto vazar da embalagem, esta função não foi cumprida.
FUNÇÃO DE PROTEÇÃO: possibilita o manuseio do produto até o consumo final, sem que ocorra danos na embalagem, e/ou produto. Também com relação a esta função deve-se estabelecer o grau desejado de proteção ao produto.
FUNÇÃO DE COMUNICAÇÃO: é a que permite levar a informação, utilizando diversas ferramentas, como símbolos, impressões e cores. Nas embalagens primárias, esta função ocorre diretamente com os consumidores finais, trazendo informações sobre a marca e produto. E nas embalagens ditas industriais, relacionadas à Logística, a comunicação ocorre na medida em que impressões de códigos de barra nas embalagens, marcações, cores ou símbolos, permitam a localização e identificação e forma facilitada nos processos logísticos de armazenagem, estoque, separação de pedidos e transportes.
4.1 IMPORTÂNCIA DA EXPORTAÇÂO PARA A ECONÔMINA BRASILEIRA
A atividade exportadora é essencial para o desenvolvimento econômico de um país. Através da exportação, há entrada de divisas na nação, possibilitando o pagamento de dívidas contraídas. Neste sentido, destaca-se o ponto de vista da economia nacional, o principal motivo para exportar é obter recursos para pagamento das importações necessárias a sua vida econômica.
A exportação é a atividade que proporciona a abertura do país para o mundo. É uma forma de se confrontar com os demais parceiros e, principalmente, frequentar a melhor escola de administração, já que, lidando com diferentes países, o país exportador assimila técnicas e conceitos a que não teria acesso em seu mercado interno. (VASQUEZ, 2007, p. 177).
Outra razão benéfica da exportação, também de extrema importância para o país, é a geração e criação de novos empregos. (SOUZA, 2003, p.132).
A grande vantagem do comércio internacional é que todos têm a possibilidade de ganhar. Não se trata de um “jogo de soma zero”. Todos os países tem a possibilidade de melhorar o padrão de vida de seus cidadãos produzindo bens em setores nos quais apresentam uma vantagem comparativa e exportando- os para o exterior.
5.1 PESQUISA TEÓRICA SOBRE MODAIS
A ampliação do comércio internacional tem acontecido de forma inevitável em virtude da globalização, que impulsiona as exportações do mercado interno. Desta forma o sistema logístico acaba tendo que acompanhar tal crescimento, oferecendo suporte aos negócios e auxiliando no sucesso do comércio. Os modais de transporte são parte indispensável nesse processo logístico, promovendo a chegada da mercadoria ao seu destino estabelecido.
Desde muito tempo, o transporte de mercadorias vem sendo utilizado para disponibilizar produtos ao comprador dentro do prazo estabelecido. De acordo com Ballou (2001), mesmo com os avanços da tecnologia, o transporte é fundamental para que o processo logístico seja concluído. E muitas empresas buscam na Logística de transporte obter um diferencial competitivo a empresa pode utilizar a Logística como estratégia competitiva, uma vez que consiga se diferenciar dos concorrentes, aos olhos de seus clientes, e, busque reduzir seus custos aumentando assim seus lucros.
TIPOS DE MODAIS
Ferroviário
O modal ferroviário tem uma importância considerável para o mercado brasileiro, pois através dele é possível transportar um volume expressivo de cargas por longas distâncias. Apesar de o transporte ferroviário ser mais barato, ele não é tão ágil quanto os outros modais. Suas principais vantagens consistem no fato de ser um transporte apropriado para longas distâncias, sobretudo para grande quantidades de peso ficando isento de taxas de manuseio.
Como desvantagens, podemos citar o fato da falta de flexibilidade em seu trajeto, não sendo possível parar entre um lugar e outro. O transporte ferroviário é adequado para condução de mercadorias agrícolas, minérios de ferro, produtos siderúrgicos, fertilizantes, derivados de petróleo, entre outros.
Aéreo
O transporte aéreo é um modal que tem por característica a agilidade, segurança e praticidade. É a melhor opção para produtos que exijam um transporte rápido, como por exemplo, produtos eletrônicos.
As principais vantagens desse modal são:
- rapidez na entrega dos produtos;
-pode ser utilizado com eficácia no transporte de amostras;
-o documento de transporte é obtido com rapidez;
-normalmente, os aeroportos encontram-se próximos de centros de produção industrial ou agrícola, que são distribuídos praticamente por todas cidades importantes do mundo.
Principais desvantagens:
- há uma capacidade específica para transporte de mercadorias;
-não é possível transportar produtos a granel;
-alto investimento em infraestrutura.
Rodoviário
O transporte rodoviário é um dos mais importantes meios de condução de cargas no Brasil. São utilizados veículos como caminhões e carretas nas estradas de rodagem. Esse modal vem sendo utilizado desde a época de 50, quando foi implantada a indústria automobilística e as rodovias sofreram processo de pavimentação a fim de promover a indústria.
Destina-se à condução de produtos acabados ou semiacabados em trajetos de curtas distâncias. Por apresentar fretes com valor alto, se comparando com o modal ferroviário e hidroviário, recomenda-se que sejam transportados produtos de alto valor agregado ou perecível. O transporte rodoviário é flexível em seu trajeto, podendo ir praticamente em todos os pontos do país. Além disso, pode atender de forma rápida a demanda das empresas, pois não carece de tantas formalidades se comparando a outros modais.
Hidroviário
Hoje, o Brasil possui cerca de 13 mil KM de vias navegáveis aproveitadas economicamente para o transporte de passageiros e cargas. As hidrovias são úteis para o transporte de cargas pesadas a grandes distâncias.
As principais vantagens desse modal consiste nas exigências de menores investimentos em manutenção. E nas fases de implantação, ocasiona baixo impacto ambiental. Em todos os termos é considerado viável e eficiente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
A Logística evoluiu muito desde seus primórdios, agrega valor de lugar para lugar, de tempo, de qualidade e em alguns casos o valor de informação à cadeia produtiva. Além de agregar esses valores positivos para o consumidor final, a Logística moderna procura também eliminar do processo tudo o que não tenha valor para o cliente, ou seja, tudoo que acarrete somente custos e perdas de tempo.
 REFERENCIAS
Ballou, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
COELHO, Leandro Callegari. Logística Empresarial: conceitos e definições.2010. Disponível em www.logisticadescomplicada.com/logistica-empresarial-conceitos-e-definicoes/. 
DIAS, Mauro Lourenço. A opção do transporte hidroviário. 2011.

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