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Jurisdição Respostas.docx

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Semana 01
Caso Concreto:
a) Considerando que João foi denunciado por tentativa de homicídio, compete ao Tribunal do Júri o processo e julgamento, conforme estabelecido no artigo 5º, XXXVIII, d), da Constituição Federal.
b) Caso seja condenado, João poderia recorrer através da interposição de recurso de Apelação para o TJ/DF, com fundamento no artigo 593, III do CPP.
Objetiva: D
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Semana 02
Objetiva: D
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Semana 03
Caso Concreto:
a) As normas materiais possuem status constitucional em razão do seu conteúdo, pois estabelecem normas referentes à estrutura organizacional do Estado, à separação dos Poderes e aos direitos e as garantias fundamentais, enquanto as normas em sentido formal só possuem o caráter de constitucionais porque foram elaboradas com o uso do processo legislativo próprio das normas constitucionais.
b) O entendimento externado pela Advocacia Geral da União à imprensa está incorreto, pois, independentemente da essência da norma, todo dispositivo que estiver presente no texto constitucional, em razão da rigidez constitucional, só poderá ser alterado pelo processo legislativo solene das emendas constitucionais, tal qual previsto no artigo 60 da Constituição Federal.
Objetiva: C
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Semana 04
Caso Concreto:
É possível a impetração de Mandado de Segurança, com fundamento no direito líquido e certo à observância do devido processo legal legislativo, em virtude da existência de vício material evidente no projeto de lei apresentado, tendo por objetivo declarar a nulidade do processo legislativo inconstitucional.
Objetiva: D
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Semana 05
Caso Concreto:
Assiste razão ao Ministério Público, uma vez que admite a jurisprudência do STF que a inconstitucionalidade de determinado dispositivo legal pode ser alegada em ação civil pública, desde que a título de causa de pedir, e não de pedido, como no caso em análise, pois nessa hipótese o controle de constitucionalidade terá caráter incidental. É importante destacar que a ação civil pública, como uma ação coletiva, poderá resguardar direito individual homogêneo, somente configurando usurpação de competência privativa do STF quando o número de titulares deste direito individual forem tantos quanto a população brasileira, porque transformaria a decisão de inter partes em erga omnes, o que não representa a hipótese do caso concreto apresentado.
Objetiva: D
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Semana 06
Caso Concreto:
Não, uma vez que os efeitos da decisão que declara incidentalmente uma determinada lei como inconstitucional opera efeitos somente entre as partes litigantes (inter partes), sendo também ex tunc, tratando-se a hipótese de controle concreto de constitucionalidade pela via difusa, na medida em que o pedido da ação tem como fundamento a inconstitucionalidade de uma determinada norma.
Objetiva: C
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Semana 07
Caso Concreto:
Não, uma vez que a sua participação é obrigatória, devendo atuar na qualidade de defensor da lei questionada e curador da presunção de constitucionalidade, chamado de defensor legis. É relevante destacar que o AGU, excepcionalmente, poderá deixar de se pronunciar em 02 situações: quando o STF já tiver se manifestado pela inconstitucionalidade da norma em plenário, com efeito inter partes; quando o Autor da ADI for o Presidente, tendo em vista que haveria um conflito de interesses entre sua função primordial de defesa do executivo com a defesa do texto questionado. Em ambos os casos, será discricionária a sua participação, podendo se manifestar caso entenda pertinente ou que não há conflito.
Objetiva: A
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Semana 08
Caso Concreto:
a) Não, porque não se admite o cabimento de Ação Direta de Inconstitucionalidade contra norma constitucional originária, por impossibilidade jurídica do pedido, tendo em vista que se trata de norma formulada pelo poder constituinte originário, que não tem nenhum tipo de limitação, sendo, portanto, incondicionado, ilimitado, inaugural e soberano.
b) Não, uma vez que o sistema constitucional brasileiro não admite a hierarquia de normas constitucionais, sendo que as emendas constitucionais têm a mesma força normativa das normas constitucionais originárias, já tendo sido, inclusive, reconhecida a sua compatibilidade com a CF/88 pelo STF, cabendo ao chefe do executivo dar cumprimento efetivo a norma. 
Objetiva: E
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Semana 09
Caso Concreto:
a) A norma é formalmente inconstitucional, pois deveria ter sido iniciada pela Câmara Municipal, conforme determina o Art. 29, inciso V, da CRFB/88. Além disso, também há inconstitucionalidade material na lei municipal, pois o vício de iniciativa ofende, em consequência, o princípio da separação dos poderes, previsto no Art. 2º da CRFB/88.
b) O vereador não possui legitimidade para ajuizar Ação Direta de Inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal e a norma municipal não pode ser objeto de ADI, conforme estabelecem o Art. 102, inciso I, alínea a, e o Art. 103, ambos da CRFB/88.
Objetiva: D
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Semana 10
Caso Concreto:
a) A teoria concretista individual é uma das posições reconhecidas pelo STF como passível de ser adotada nas situações em que é dado provimento ao Mandado de Injunção. Segundo esse entendimento, diante da lacuna, o Poder Judiciário deve criar a regulamentação para o caso específico, ou seja, a decisão viabiliza o exercício do direito, ainda não regulamentado pelo órgão competente, somente pelo impetrado, vez que a decisão teria efeitos inter partes. Como se vê, o órgão judicante, ao dar provimento ao Mandado de Injunção, estabeleceria a regulamentação da lei para que Mário (e somente ele) pudesse usufruir do direito constitucional garantido.
b) Segundo o Art. 125, inciso I, alínea h, da CRFB/88, compete ao Superior Tribunal de Justiça processar e julgar o Mandado de Injunção quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão federal, da administração direta ou indireta. No caso, o Ministério da Previdência é um órgão da administração pública federal, sendo, portanto, o Superior Tribunal de Justiça o órgão judicial competente para processar e julgar a ação de Mário.
Objetiva: A
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Semana 11
Caso Concreto:
a) Não. Não caberia a ADC por falta de comprovação de relevante controvérsia perante juízes e tribunais a respeito da constitucionalidade da lei. A controvérsia existente no âmbito da doutrina não torna possível o ajuizamento da ADC. Com efeito, é de se presumir que, no primeiro dia de vigência da lei, não houve ainda tempo hábil para a formação de relevante controvérsia judicial, isto é, não haveria decisões conflitantes de tribunais e juízos monocráticos espalhados pelo País. É a própria dicção do Art. 14, III, da Lei nº 9.868/99 que estabelece a necessidade de comprovação da relevante controvérsia judicial, não sendo, por conseguinte, o momento exato de se manejar a ADC.
b) Sim. Nos termos do Art. 21, caput, da Lei nº 9868/99, os efeitos da medida cautelar, em sede de ADC, serão decididos pelo Supremo Tribunal Federal, por decisão da maioria absoluta de seus membros. Tais efeitos, de natureza vinculante, serão erga omnes e ex nunc, consistindo na determinaçãode que juízes e Tribunais suspendam o julgamento dos processos pendentes que envolvam a aplicação da lei ou do ato normativo objeto da ação até seu julgamento definitivo que, de qualquer maneira, há de se verificar no prazo de cento e oitenta dias, nos termos do Art. 21, parágrafo único, da referida lei. Ou seja, a concessão da medida liminar serviria para determinar que juízes e tribunais do país não pudessem afastar a incidência de qualquer dos preceitos da Lei nos casos concretos, evitando, desde logo, decisões conflitantes. Pode o STF, por maioria absoluta de seus membros, conceder a medida cautelar, com efeitos ex tunc.
Objetiva: B
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Semana 12
Caso Concreto:
a) A referida lei estadual apresenta vício de inconstitucionalidade formal, já que somente lei de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo pode criar órgão de apoio a essa estrutura de poder. É o que dispõe o Art. 61, § 1º, inciso II, da CRFB/88, aplicável por simetria aos Estados, tal qual determina o Art. 25, caput.
b) Não. A resposta deve ser no sentido de negar o cabimento da ADPF diante da ausência das condições especiais para a propositura daquela ação constitucional, ou seja, a observância do princípio da subsidiariedade, previsto no Art. 4º, § 1º, da Lei nº 9882/99. A jurisprudência do STF é firme no sentido de que o princípio da subsidiariedade rege a instauração do processo objetivo de ADPF, condicionando o ajuizamento dessa ação de índole constitucional à ausência de qualquer outro meio processual apto a sanar, de modo eficaz, a situação de lesividade indicada pelo autor.
Objetiva: B
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Semana 13
Caso Concreto:
a) Considerando que o Governador de Estado é legitimado para ajuizar ação de inconstitucionalidade de âmbito estadual (de acordo com o enunciado da questão) e o Conselho Federal da OAB, legítimo para ajuizar a ADI de âmbito federal (de acordo com o art. 103, VII, da CRFB), e que lei estadual pode ser objeto de ambas as ações (arts. 102, I, a, e 125, §2°, da CRFB), é possível que as duas ações sejam ajuizadas concomitantemente, sendo que, de acordo com a firme jurisprudência do STF, neste caso, a ação estadual ficaria suspensa aguardando a decisão do STF.
b) Considerando que a emenda à Constituição estadual é ato normativo estadual, que deve estar de acordo com os princípios e regras estabelecidos pela Constituição Federal (art. 25, da CRFB, e que o Presidente é um dos legitimados para a propositura da ADI, nos termos do art. 103, I da CRFB, é possível o ajuizamento da ação, valendo lembrar que o Presidente da República é legitimado universal, estando, assim, dispensado de demonstrar pertinência temática com o ato normativo impugnado.
Objetiva: A

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