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RELATORIO FISICA III

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE VITÓRIA – FESV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
LETÍCIA MILHER BALBE ROCHA 
RHUAN CHRISTIAN PATROCÍNIO 
JOSIANE FERREIRA MUNIZ 
CRISTIANO LOPES DA SILVA
EXPERIMENTO II
O ALCANÇE NUM LANÇAMENTO HORIZONTAL DE UM PROJÉTIL
 	
VITÓRIA
2017
O ALCANÇE NUM LANÇAMENTO HORIZONTAL DE UM PROJÉTIL
THE ACHIEVEMENT IN A HORIZONTAL LAUNCH OF A PROJECTILE
 LETÍCIA MILHER BALBE ROCHA 
RHUAN CHRISTIAN PATROCÍNIO 
JOSIANE FERREIRA MUNIZ 
CRISTIANO LOPES DA SILVA
ORIENTADOR: JULIANA NUNES OLIVEIRA PINTO
Resumo: O objetivo desse experimento é reconhecer, num movimento de lançamento horizontal de um projétil, a combinação de dois movimentos retilíneos, utilizando corretamente as equações do movimento de queda livre para a determinação do tempo de queda do projétil medindo um alcance médio de um projétil e através dele e do intervalo de tempo gasto no seu percurso calcular a velocidade de lançamento do mesmo determinando a velocidade total, no ponto de lançamento e no ponto de impacto com o solo, do projétil. 
Palavras-chave: Lançamento. Horizontal. Projétil. Queda. Velocidade.
Abstract: The objective of this experiment is to recognize, in a horizontal launching motion of a projectile, the combination of two rectilinear movements, using correctly the equations of the free fall motion for the determination of the time of falling of the projectile measuring an average reach of a projectile and through Of it and the time interval spent in its course calculate the launch velocity of the same determining the total velocity, at the point of launch and at the point of impact with the ground, of the projectile.
Keywords: Launch. Horizontal. Projectile. Which gives. Speed.
1 INTRODUÇÃO
Quando um corpo é lançado ao ar pode descrever movimentos diferentes, neste caso que é o lançamento horizontal de um projétil, têm-se  dois movimentos simultâneos e independentes: Um movimento vertical, uniformemente variado, sob a ação exclusiva da gravidade. E um movimento horizontal uniforme, pois não existe aceleração na direção horizontal. No movimento vertical, atua aceleração da gravidade, enquanto que no movimento horizontal, não há a componente da aceleração a atuar sobre o projétil, daí que existe só e apenas movimento retilíneo e uniforme de velocidade sempre constante. Um corpo está em queda livre quando não tem velocidade inicial e se encontra apena sob a ação da força gravitacional, tendo assim aceleração constante. O tempo que um projétil gasta para cair, quando lançado horizontalmente, é o mesmo que gastaria para cair em queda livre, visto que desprezando a ação do ar, todos os corpos lançados do mesmo sítio, sem resistência do ar, caem com a mesma aceleração , independentemente das suas massas. Essa aceleração chamada de força gravitacional que por sua vez varia com a altura onde o corpo está, mas devido à variação ser pequena, normalmente é desprezado e adotamos 9,8 m/s².
2 METODOLOGIA/MATERIAL(IS) E MÉTODOS
01 rampa para lançamento;
01 conjunto de sustentação com escala linear milimetrada, haste e sapatas niveladoras amortecedoras;
01 fio de prumo com engate;
01 esfera metálica de lançamento;
02 folhas de papel carbono;
02 folhas de papel A4;
Necessárias operações simples com vetores, aplicações do MRU e MRUA (queda livre).
Nivelar horizontalmente a base da rampa para garantir, no momento do lançamento horizontal da esfera, a ausência da componente vertical de velocidade, marcar no papel a posição X, que fica verticalmente abaixo da saída da rampa usando o fio de prumo. 
Verificar a altura da rampa de lançamento horizonta, em relação ao plano. Soltar a esfera de 4 alturas diferentes na rampa de lançamento horizontal. 
Repetir 03 vezes, de cada altura diferente, para verificar possíveis incertezas. 
Anotar as distancia alcançada pela esfera em cada lançamento. 
Selecionar 1 dos 3 lançamentos para considerar no estudo. 
Preencher a planilha com dados coletados.
Posicionando a esfera de aço em um desnível de 50 mm, ao atingir o papel carbonado observa-se no ponto de impactado a marca de um círculo medindo uma distância de 194 mm. Reproduzindo 5 lançamento iguais as marcas são coincidentes com a distancia máxima de 18 m entre elas.
Feito um menor círculo que contenha em seu interior a totalidade das marcas produzidas pelos 5 lançamentos a medida o desvio máximo obtido foi de 1,25 cm de raio. 
Escolhendo 4 posições de largada diferentes ao longo da rampa obtêm-se a seguinte tabela:
	Posição
	Altura vertical h(mm)
	Alcance horizontal x (mm)
	A
	20 (5x)
	11,2 cm
	B
	30 (5x)
	14,8 cm
	C
	40 (5x)
	17,0 cm
	D
	50 (5x)
	20,5 cm
Analisando a tabela, a altura em um lançamento horizontal, influencia no alcance porque são proporcionais.
Representa-se na figura abaixo a trajetória descrita pelo móvel durante o voo em movimento horizontal MRU.
Observa-se em uma figura geométrica que representa a trajetória a orientação do vetor velocidade nos pontos de abandono da rampa, intermediário do vôo e no ponto de impacto com o solo, representados pelos componentes ortogonais Vx e Vy. O móvel executou um movimento vertical de queda livre. No instante em que a esfera abandona a rampa a velocidade inicial e “y” é zero. 
Aplicando equações de queda livre para determinar o intervalo de tempo em que o móvel ficou no ar desde o instante em que abandonou a rampa até o momento de seu impacto com o papel, obtém-se um tempo de 0,286 s. 
O módulo da velocidade, do componente vertical da velocidade, no instante em que o móvel toca a folha de papel é de -2,86 m/s e no ponto inicial do vôo um valor de 0,72 m/s. 
Sendo assim, obtêm-se um módulo de velocidade total no ponto de impacto com o solo no valor de 2,95 m/s.
3 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com os resultados obtidos através deste experimento, pode-se concluir que quanto mais for a altura do lançamento, maior será o alcance do projétil. Tornado esse sistema proporcional.

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