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QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 Ela sofreu prejuízo no seu patrimônio, dano material e dano emergente. Há o dever de indenizar, porque o depositário tinha que ter guardado e devolver em perfeitas condições. O carro era utilizado para trabalho, durante 6 meses ela perdeu o ganho que é lucro cessante. Por isso, Antônia poderá pedir ressarcimento em relação aos danos matérias decorrentes da conduta do banco, exigindo o dano emergente, relativo ao que perdeu efetivamente e os lucros cessantes correpondente aos que razoavelmente deixou de ganhar com a venda das quentinhas, além dos eventuais danos morais supervenientes. QUESTÃO 3 Não irá responder pelo evento morto, mas pelo vontade dele ter a vontade de depredar o automóvel do outro faz com que responda pelo dano no veículo. Porém, ele não queria que José morresse, por isso não houve previsão desse resultado. Por isso é uma responsabilidade subjetivo que é preciso culpa, e como faltou um dos elementos da culpa que é a previsibilidade, ele não responde então, pelo resultado morte, porque não deu a causa. E sim praticou o ato ilícito, conforme o artigo 927 do CC. QUESTÃO 4 Quem responde pelo dano causado é justamente quem causou o perigo, aquele que deu a fechada em Marcos que foi causa direta e imediata. Marcos, tem ação regressiva, terá ônus de identificar quem deu a fechada e correr trás para reparar com base no art. 930 do Código Civil. João foi a pessoa lesada, ele não causou perigo. O Código Civil determina que aquele que causou o dano, mesmo em estado de necessidade, tem o dever de reparar o dono. Caso de indenização por ato lícito art. 929 c/c art. 188, II, do Código Civil. QUESTÃO 5 Temos no caso típico fato do produto. O que causou o trágico acidente foi o defeito do ralo ou filtro(produto) da piscina por não ter oferecido a segurança legitimamente esperado. Não é previsível, nem concebível que o ralo de uma piscina sugue a água com tal intensidade que deixe uma pessoa presa pelos cabelos. A ação indenizatória deverá ser ajuizada contra o fabricante do filtro com base no art. 12 do CDC. Pode também ser admitida como correta a resposta do aluno que entender ser o condomínio responsável pela atividade perigosa (art.927, p. único do C. Civil) se sustentar que o ralo(ou filtro) da piscina não foi corretamente instalado e que o condomínio não exerceu devido e necessário controle para o seu normal funcionamento. QUESTÃO 6 A responsabilidade do Estado é uma rega objetiva fundamentada na teoria do risco administrativo. Porém, também existe a culpa anônima ou a falta de serviço, seja porque não funcionou quando deveria ou funcionou mal e tardiamente, é a responsabilidade subjetiva. Tem que comprovar a culpa art. 186 do Código Civil, caso em que se houver falta de serviço ou serviço mal prestado e este ser configurado responderá neste caso o Estado pelo falecimento.
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